quinta-feira, 12 de novembro de 2009


12/11/2009


Governo e empresas discutem construção do Complexo Logístico do Porto Sul
Dando sequência às providências e ações necessárias para viabilizar o Complexo Logístico do Porto Sul, que inclui as construções da Ferrovia da Integração Oeste-Leste e do porto em região próxima a Ilhéus, o secretário da Indústria Naval e Portuária, Roberto Benjamin, reuniu-se com o diretor-geral da Agência Nacional de Transportes Aquaviários (Antaq), Fernando Fialho e, sem seguida, com o presidente da Valec Engenharia, Construções e Ferrovias, José Francisco das Neves.

Durante as reuniões, Benjamin comunicou ao diretor-geral da Antaq e ao presidente da Valec que aguarda a licença ambiental do Ibama, esperada para o início do ano que vem, para dar o início às obras do primeiro trecho da ferrovia ligando Ilhéus a Caetité, possibilitando o escoamento da produção de grãos e do minério de ferro da região.
Uma nova reunião com dirigentes do Instituto será realizada em Brasília, na semana que vem, para o acompanhamento do processo.
Segundo Benjamin, a engenharia e a tecnologia existem para realizar as obras respeitando o meio ambiente e a legislação, por isso, o Governo do Estado está buscando a melhor solução e o melhor projeto. “Vamos chegar ao projeto que seja mais adequado à região. Portanto, a questão está sendo tratada com todo o cuidado e respeito ao meio ambiente”, disse o secretário sobre a construção do porto off shore no qual a carga e a descarga dos navios ocorrerão a 3 quilômetros da costa.

Benjamin afirmou que o Governo da Bahia tem trabalhado em conjunto com o governo federal e que está se articulando com a Casa Civil da Presidência da República, a Valec, a Antaq, o Ibama, e a Secretaria Nacional de Portos para viabilizar a construção do complexo. “Essa obra vai mudar o perfil econômico e social da região do sul da Bahia com efeito multiplicador para todo o estado e o país”. O secretário disse que a Bahia tem muito a fazer para superar os gargalos da logística de escoamento e portuária.

Agora, com a Lei 12.053, publicada em 14 de outubro, no Diário Oficial da União, incluindo o Porto Sul no Plano Nacional de Viação, a obra do complexo poderá receber recursos federais e de emendas parlamentares, o que é considerado uma vitória conjunta dos governos federal e Estadual, assunto que também fez parte das conversas com as autoridades em Brasília, uma vez que o Orçamento da União para 2009 está em votação pelo Congresso Nacional.
Fonte:AGECOM

2 comentários:

Anônimo disse...

Pobre de conhecimento e de saber é todo aquele que é radical e imagina que o mundo pode existir sem desenvolvimento e progresso; como estradas(rodovias e ferrovias), portos, aeroportos, hidrelétricas ou geradoras de energia similares, sem hospitais com equipamentos hipermodernos,estruturas que nos conduz a uma vida certamente melhor.
Você que é contra a ciencia e tecnologia, que é rude ao pensar e radical, imagine um país onde falta tudo isso e veja como vive seu povo.
É extremamente triste por exemplo uma cidade como Ilhéus onde falta tudo, como por exemplo trabalho, educação, saúde, lazer, comércio,indústria e há ainda aquelas criaturas que pensam que o bom é ter esgotos a céu aberto, urubús em praias, fedentina na principal artéria da cidade,colégios do municipio sem sanitário, estradas que levam a distritos sem pavimentação,um polo industrial que é uma piada, um aeroporto que não funciona a noite,um porto sem estação de passageiros, uma concha acústica que não pode ter espetáculos, uma baia em que o cocô boia em suas águas(a de pontal)e por aí vai.
O seu mundo senhor forasteiro deveria ser em outro continente...
procure, leia, veja os noticiários de Tv, compre uma passagem e feliz viagem e fique por lá.

Anônimo disse...

Sou contra porto, aeroporto,ferrovia,pois já basta o porto do Malhado que acabou com as praias do norte e ameça a estrada que nunca deveria ter sido construida.
Sou contra indústrias e sou a favor das roças de cacau com os trabalhadores colhendo os frutos, colocando as amendoas para secagem e os fazendeiros exportando e fazendo suas riquezas, e tendo seus filhos estudando em outras cidades mais adiantadas.