segunda-feira, 23 de novembro de 2009

Economia
Durante os dois primeiros anos do governo Wagner foi assinado 179 protocolos de intenções de implantação de novas indústrias no estado, totalizando investimentos de R$64,2 Bilhões a época das assinaturas.
Entretanto setenta e três desses investimentos ainda não conseguiram sair do papel em razão do travamento por questões ambientais, pois os especialistas estudam e analisam com muita morosidade e embasado em uma legislação que tem que ser modernizada em função do avanço da tecnologia e de novas descobertas acontece o que chegou ao nosso conhecimento.
Dos R$64,2 Bilhões previstos até agora só se concretizaram de 106 empresas distribuídas por 22 municípios e que abrigam as áreas de alumínio, calçados, informática, metalurgia e outros e que representam investimento de apenas R$3,5 Bilhões.
As setenta e três empresas que ainda não se instalaram ou implantaram suas indústrias são as de maiores investimentos, que enfrentam barreiras a superar e são organizações com ramo de atividades em alimentos, siderurgia e turismo e que movimentarão a economia dos municípios de Caetité – Esplanada, Jequié e Luis Eduardo Magalhães.
Em Esplanada com investimento ao longo de 40 anos que prevê um valor de hoje R$13 Bilhões e que envolve uma estrutura de comércio, hotelaria, lazer e serviços, já possui uma área reservada de 62 milhões de m2 e também depende para não fugir a regra da licença ambiental.
Em maio de 2007 foi assinado um protocolo com o objetivo de instalar uma usina siderúrgica de ferro-gusa (para produção de aço) com investimento de US44 milhões em Jequié - aguarda o licenciamento ambiental e segundo os empresários quando for aprovadas as obras começarão no máximo em 60 dias.
E a Bahia receberá outros investimentos em siderurgia, é questão de tempo, pois o natural processo do desenvolvimento sustentável está batendo em nossa porta, é só deixar de ser cabeça pequena e enxergar o futuro que vai se tornar presente.
É necessário que os travamentos da burocracia que impedem a agilidade dos processos sejam removidos com leis que preserve a natureza, mas que não impeçam o desenvolvimento que vai gerar empregos e renda, pois também ajudará na queda de desempregados, que por consequência serve como apoio a luta contra o vicio;

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