Economia
Durante os dois primeiros anos do governo Wagner foi assinado 179 protocolos de intenções de implantação de novas indústrias no estado, totalizando investimentos de R$64,2 Bilhões a época das assinaturas.
Entretanto setenta e três desses investimentos ainda não conseguiram sair do papel em razão do travamento por questões ambientais, pois os especialistas estudam e analisam com muita morosidade e embasado em uma legislação que tem que ser modernizada em função do avanço da tecnologia e de novas descobertas acontece o que chegou ao nosso conhecimento.
Dos R$64,2 Bilhões previstos até agora só se concretizaram de 106 empresas distribuídas por 22 municípios e que abrigam as áreas de alumínio, calçados, informática, metalurgia e outros e que representam investimento de apenas R$3,5 Bilhões.
As setenta e três empresas que ainda não se instalaram ou implantaram suas indústrias são as de maiores investimentos, que enfrentam barreiras a superar e são organizações com ramo de atividades em alimentos, siderurgia e turismo e que movimentarão a economia dos municípios de Caetité – Esplanada, Jequié e Luis Eduardo Magalhães.
Em Esplanada com investimento ao longo de 40 anos que prevê um valor de hoje R$13 Bilhões e que envolve uma estrutura de comércio, hotelaria, lazer e serviços, já possui uma área reservada de 62 milhões de m2 e também depende para não fugir a regra da licença ambiental.
Em maio de 2007 foi assinado um protocolo com o objetivo de instalar uma usina siderúrgica de ferro-gusa (para produção de aço) com investimento de US44 milhões em Jequié - aguarda o licenciamento ambiental e segundo os empresários quando for aprovadas as obras começarão no máximo em 60 dias.
Durante os dois primeiros anos do governo Wagner foi assinado 179 protocolos de intenções de implantação de novas indústrias no estado, totalizando investimentos de R$64,2 Bilhões a época das assinaturas.
Entretanto setenta e três desses investimentos ainda não conseguiram sair do papel em razão do travamento por questões ambientais, pois os especialistas estudam e analisam com muita morosidade e embasado em uma legislação que tem que ser modernizada em função do avanço da tecnologia e de novas descobertas acontece o que chegou ao nosso conhecimento.
Dos R$64,2 Bilhões previstos até agora só se concretizaram de 106 empresas distribuídas por 22 municípios e que abrigam as áreas de alumínio, calçados, informática, metalurgia e outros e que representam investimento de apenas R$3,5 Bilhões.
As setenta e três empresas que ainda não se instalaram ou implantaram suas indústrias são as de maiores investimentos, que enfrentam barreiras a superar e são organizações com ramo de atividades em alimentos, siderurgia e turismo e que movimentarão a economia dos municípios de Caetité – Esplanada, Jequié e Luis Eduardo Magalhães.
Em Esplanada com investimento ao longo de 40 anos que prevê um valor de hoje R$13 Bilhões e que envolve uma estrutura de comércio, hotelaria, lazer e serviços, já possui uma área reservada de 62 milhões de m2 e também depende para não fugir a regra da licença ambiental.
Em maio de 2007 foi assinado um protocolo com o objetivo de instalar uma usina siderúrgica de ferro-gusa (para produção de aço) com investimento de US44 milhões em Jequié - aguarda o licenciamento ambiental e segundo os empresários quando for aprovadas as obras começarão no máximo em 60 dias.
E a Bahia receberá outros investimentos em siderurgia, é questão de tempo, pois o natural processo do desenvolvimento sustentável está batendo em nossa porta, é só deixar de ser cabeça pequena e enxergar o futuro que vai se tornar presente.
É necessário que os travamentos da burocracia que impedem a agilidade dos processos sejam removidos com leis que preserve a natureza, mas que não impeçam o desenvolvimento que vai gerar empregos e renda, pois também ajudará na queda de desempregados, que por consequência serve como apoio a luta contra o vicio;
É necessário que os travamentos da burocracia que impedem a agilidade dos processos sejam removidos com leis que preserve a natureza, mas que não impeçam o desenvolvimento que vai gerar empregos e renda, pois também ajudará na queda de desempregados, que por consequência serve como apoio a luta contra o vicio;
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