domingo, 5 de abril de 2009

ZPE – Complexo Intermodal – Siderurgia e muito mais...
O crescimento vem aí.
ZPEs (Zonas de Exportação)
O Presidente LULA, nas comemorações dos 50 anos da SUDENE, assinará em Montes Claros, cidade do norte de Minas Gerais, coma presença de nove governadores do nordeste e do Espírito Santo, além do governador de Minas Gerais, o decreto que regulamenta o funcionamento das ZPEs.
O que é uma ZPE?
Em uma resposta curta e grossa : > é um distrito industrial em áreas delineadas e demarcadas com a suspensão fiscal de sete tributos federais, voltadas de forma prioritária para a exportação.
Obrigatoriamente a ZPE tem que exportar no mínimo 80% da produção e os outros 20% restantes comercializar dentro dos pais, ou seja, destinados ao mercado interno.
EM ILHÉUS
A ZPE de Ilhéus foi criada em 02/05/1998 através da Lei 19.103.
Têm terreno doado pela Prefeitura no KM 19 da rodovia Ilhéus a Uruçuca, onde nunca foi feita coisa alguma.
A ZPE dará um enorme impacto na economia da região.
O passo seguinte está ligado à estrutura logística que irá atender as demandas desse novo Parque Industrial.
Fica mais do que certo que a ZPE de Ilhéus depende do Complexo Intermodal (Aeroporto, Porto Sul ambos de gabarito internacional e da Ferrovia Oeste/Leste) e só engrenará com essas obras prontas.
A ZPE de Ilhéus transformará os entorno de Ilhéus e Itabuna criando uma nova região metropolitana a exemplo do que aconteceu em Camaçari com o Pólo Petroquímico.
E como o governo do Estado da Bahia já manifestou que as obras da duplicação da rodovia Ilhéus a Itabuna é uma das metas de seu governo, é como diz os antigos cairá à sopa no mel.
Temos a certeza que empresas de pequeno, médio e grande porte nos vários segmentos de atividades fará parte desse memorável projeto.
A implementação da ZPE será um grande passo para a instalação de uma Siderúrgica e conforme pronunciamento de Dr. Rafael Amoedo Secretário de Indústria e Comercio e Mineração da Bahia, já tem três companhias interessadas no projeto e uma delas já tem técnicos na região realizando estudos de viabilidade econômica.
O principal vetor para a construção da Siderurgia é o Complexo Intermodal.
A matéria prima será o ferro que virá de Caetité (reserva estimada em quatro bilhões de toneladas) e o investimento em uma Siderurgia é estimado em R$6 Bilhões, com capacidade de 10 milhões de toneladas de aço superior a da Usiminas que é uma das principais do país e produz sete milhões de toneladas.
É pensamento que a produção de aço terá como fonte de energia uma termoelétrica usando carvão mineral importado que seja transportados pelos navios no retorno dos embarques de minério para o exterior.
E tudo isso sem mexer com a Mata Atlântica, nem Eucaliptos para alimentar a Siderurgia, pois trabalhará com carvão mineral importado.
A região com todos esses investimentos empregará milhares de trabalhadores e por essa razão Urge que de forma urgente haja a implantação de escolas profissionalizantes e cursos para o aproveitamento da mão de obra local, como por exemplo, está sendo feito na Bahia para atender os Pólos de construção de Estaleiros navais.
Será que os Onguistas, Lobistas e os Sabidos ainda terão argumentos contra o Complexo Intermodal e a ZPE?
Gostaria de um pronunciamento de Isaac Albagli (Diretor Presidente da Bahia Pesca) sabidamente de vasto conhecimento sobre ZPE para que os menos esclarecidos possam tomar uma posição favorável ao desenvolvimento dessa região.É como disse Pelegrino: A Bahia tem que unir esforços, independente de cor partidária e deslanchar a sua economia, complementada por pensargrande de que deveremos com o apoio do Presidente LULA, do Governador Wagner e de todos aliados continuar perseguindo o desenvolvimento sustentável para a região, que desde a década de 80 perdeu o estandarte de sua economia a alta produção do Cacau

Um comentário:

Anônimo disse...

Ambientalista:
Ser ou não ser ambientalista, muita gente é e não sabe e muita gente se diz ser e em verdade é movida por interesses outros e usam o ambiente como escudo e elemento protetor aos seus negócios prioritários,
Ser ambientalista é, por exemplo:
01- Separar lixo reciclável, lixo tóxico e lixo orgânico, praticando a reciclagem;
02- Aparelho na tomada ou luz acessa só quando for necessária;
03- Lavar calçadas e janelas usando a água em que se lavou a roupa;
04- Não despejar água sanitária ou produtos tóxicos em encanamentos que levam a rios, lagos ou qualquer ponto onde possa haver vida;
05- Não usar “capina” ou qualquer tipo de veneno para matar capim, pois exercícios de jardinagem fazem bem a saúde e protege sapos, largatixas e sapos se houver;
E por aí vai numa lista bastante grande de atuações de proteção a natureza.
A multiplicação desordenada das populações nas cidades é uma forma de agressão ao meio ambiente, pois as ações governamentais não acompanham o crescimento desordenado das invasões com construções de casas sem esgotamento sanitário, sem água encanada e outras aberrações de como não se viver.
Quando você observa desaguando em rios, lagos e ou mares os esgotos que correm a céu aberto é uma forma grave de agressão a natureza.
E você ambientalista o que tem efetivamente realizado para conter esses ataques ao meio ambiente?
Há efetivamente muitos exageros quando se comenta que em tal lugar da Amazônia, já se desmatou 10 estados de Sergipe, e dias depois 5 estados do Paraná. A coisa não é bem assim, ”muitos exageros são cometidos na divulgação de supostos danos a natureza, muitas vezes para valorizar o trabalho dos próprios grupos ambientalistas, que se escudam em ONGS que recebem recursos do governo ou de organizações estrangeiras, pois no fundo estão defendendo seus outros meios de ganhos em setores imobiliários e outros.
Nas estatísticas mais recentes mostram, por exemplo, que 14% da Floresta Amazônica já foram derrubada o que demonstra que 86% continuam intocadas.
O surpreendente é que pessoa que foi funcionária da Embratel na área de Telecomunicação, por onde até se aposentou, depois trabalhou na área privada também em telecomunicações de onde foi trabalhar na qualidade de assessora de estrangeiros na compra de áreas para empreendimentos no Litoral Norte.
Enquanto não foi ventilada que das cinco áreas ou sítios escolhidos para meticuloso estudo sobre a construção do Porto Sul, estava tudo bom.
Entretanto como torpedear um programa de grandiosa magnitude para o desenvolvimento de Ilhéus e região, pintou uma forma de torpedear o empreendimento público privado que é o Complexo Intermodal.
E aí essa senhora ambientalista por acaso e defensora de seus interesses criou uma ONG de defesa ambiental, que só defende a Ponte da Tulha, que nunca defendeu os manguezais aterrados, os desmatamentos a beira dos rios, nunca foi contra as invasões que proliferam pelo município e que faz abaixo assinados contra o desenvolvimento e contra o progresso.
Um aviso tem gente já de olho em suas atividades.