O compromisso assumido pelo Governo do Estado da Bahia, por meio da CONDER, para a execução das obras da linha 1 do metrô de Salvador foi cumprido com a garantia da contra partida financeira firmada junto ao Governo Federal (Ministério das Cidades/Companhia Brasileira de Trens Urbanos – CBTU), a Prefeitura de Salvador e o Banco Mundial.
Os recursos da ordem de U$ 50 milhões, provenientes de financiamento do Banco do Brasil, foram utilizados na aquisição de seis veículos de transporte de alta capacidade fabricados pela empresa coreana Rotem e fornecidos pela Mitsui & Co Ltd. Cada composição conta com quatro vagões e capacidade de transportar 1.250 passageiros (por vagão), possuindo ar condicionado e isolamento acústico.
Com vistas à realização da Copa do Mundo no Brasil, em 2014, o Governo do Estado realizou um Procedimento de Manifestação de Interesse (PMI) da Mobilidade Urbana que garantiu a inclusão do projeto da linha 2 no Plano de Investimentos do Governo Federal. A ligação entre Salvador e Lauro de Freitas integra a Região Metropolitana e será realizada através de uma PPP - Parceria Público Privada, conduzida pela Secretaria de Desenvolvimento Urbano, representando um investimento total de R$ 3,5 bilhões no sistema de transporte de massa de alta capacidade.
A origem desses recursos (R$3,5 Bilhões) é estimada como do PAC Mobilidade Urbana grandes cidades o valor de R$1 Bilhão;
Financiamento PAC grandes cidades R$600 milhões:
Saldo convênio da Linha 1 (a que já está construída da Lapa a antiga Rótula do Abacaxi) R$250 milhões e Investimentos privados a Definir;
Há noticias contraditórias chegadas ao conhecimento público através da mídia, mas o que se sabe é que a Prefeitura de Salvador por não possuir condições financeiras passaria ao Estado que tomaria financiamentos, comandaria a Licitação de caráter internacional (já recebemos visitas de grupo da Espanha e da Coréia do Sul) e bancaria o seu funcionamento.
Segundo JH o Metrô tem de fato ser passado para o governo do Estado (seria o bônus da transferência)mas teria ou terá que assumir o ônus que é representado pela responsabilidade do custo/despesas mensais em torno de R$1,2 milhão pela manutenção em operação do trem do subúrbio ferroviário e além disso assumir se houver valor a pagar da questão que é movida pelo consórcio Andrade Gutierrez - Camargo Correia e Siemens se vierem a ganhar a questão jurídica contra a CTS - Companhia de Trens de Salvador que poderá chegar a milhões de reais.
Essa questão decorre do TCU achar que o consórcio não tinha medição a receber( havia suspeita de desvio de recursos) e bloqueou pagamento ao consórcio Metrosal.
Como o Estado que já havia comprado os trens, pago o armazenamento dos mesmos, entendia que não devesse assumir os ônus acima referendados queria a transferência da Linha do metrô da Lapa a Rótula do Abacaxi, sem passivo ou restos a pagar.
Aí JH usou a tática camuflada adiando a liberação da Linha já existente e as licenças para os investimentos futuros e veio as eleições e o assunto agora deverá ser tratado entre o Prefeito eleito ACM Neto e o Governador Wagner.
Sabedorias e espertezas a parte a cidade deve ser vista como a principal beneficiaria juntamente com a população e o assunto resolvido o mais rapidamente possível, com fatores determinantes de quem é quem e a licitação possa ocorrer o mais rápido possível e a consumação da construção da mesma forma.
Ensinar sobre politica a Wagner e a Neto é muito difícil e certamente embora cada um de seu lado politico e cada lado tem que ceder para que a cidade não seja prejudicada pela possibilidade de a Prefeitura continuar travando a realização dessa obra de grande importância para a mobilidade urbana de Salvador.
A parceria entre Wagner e ACM Neto mesmo em posições politicas contrárias tem que existir no caso de salvaguardar o direito de aumentar a superfície viária de Salvador, com as obras necessárias e tal fato não fará confusão no raciocínio do eleitor que terá as informações corretas de quem é o realizador dos investimentos
É sabido que JH travou a mobilidade urbana com as dificuldades nas negociações sobre o Metrô linha 1 e linha 2 e agora cabe a Neto destravar quando de suas conversações, negociações e acordos que poderão ser firmados para o desenvolvimento de Salvador,com o governador Wagner se bem cada um permaneça de seu lado defendendo seus ideais.
É prudente que se pense além da ampliação do Metrô de Pirajá até Cajazeiras (promessa da Presidente Dilma em palanque) que seja realizada a obra ferroviária de Paripe até Pirajá, ligando ao Metrô da Linha 1.
Agora passo a fazer torcida e coro para que essas obras sejam licitadas e consumadas de forma imediata.
E para os menos avisados estou com Wagner por uma Bahia melhor, aquela que é a Terra de Todos Nós.
Segundo JH o Metrô tem de fato ser passado para o governo do Estado (seria o bônus da transferência)mas teria ou terá que assumir o ônus que é representado pela responsabilidade do custo/despesas mensais em torno de R$1,2 milhão pela manutenção em operação do trem do subúrbio ferroviário e além disso assumir se houver valor a pagar da questão que é movida pelo consórcio Andrade Gutierrez - Camargo Correia e Siemens se vierem a ganhar a questão jurídica contra a CTS - Companhia de Trens de Salvador que poderá chegar a milhões de reais.
Essa questão decorre do TCU achar que o consórcio não tinha medição a receber( havia suspeita de desvio de recursos) e bloqueou pagamento ao consórcio Metrosal.
Como o Estado que já havia comprado os trens, pago o armazenamento dos mesmos, entendia que não devesse assumir os ônus acima referendados queria a transferência da Linha do metrô da Lapa a Rótula do Abacaxi, sem passivo ou restos a pagar.
Aí JH usou a tática camuflada adiando a liberação da Linha já existente e as licenças para os investimentos futuros e veio as eleições e o assunto agora deverá ser tratado entre o Prefeito eleito ACM Neto e o Governador Wagner.
Sabedorias e espertezas a parte a cidade deve ser vista como a principal beneficiaria juntamente com a população e o assunto resolvido o mais rapidamente possível, com fatores determinantes de quem é quem e a licitação possa ocorrer o mais rápido possível e a consumação da construção da mesma forma.
Ensinar sobre politica a Wagner e a Neto é muito difícil e certamente embora cada um de seu lado politico e cada lado tem que ceder para que a cidade não seja prejudicada pela possibilidade de a Prefeitura continuar travando a realização dessa obra de grande importância para a mobilidade urbana de Salvador.
A parceria entre Wagner e ACM Neto mesmo em posições politicas contrárias tem que existir no caso de salvaguardar o direito de aumentar a superfície viária de Salvador, com as obras necessárias e tal fato não fará confusão no raciocínio do eleitor que terá as informações corretas de quem é o realizador dos investimentos
É sabido que JH travou a mobilidade urbana com as dificuldades nas negociações sobre o Metrô linha 1 e linha 2 e agora cabe a Neto destravar quando de suas conversações, negociações e acordos que poderão ser firmados para o desenvolvimento de Salvador,com o governador Wagner se bem cada um permaneça de seu lado defendendo seus ideais.
É prudente que se pense além da ampliação do Metrô de Pirajá até Cajazeiras (promessa da Presidente Dilma em palanque) que seja realizada a obra ferroviária de Paripe até Pirajá, ligando ao Metrô da Linha 1.
Agora passo a fazer torcida e coro para que essas obras sejam licitadas e consumadas de forma imediata.
E para os menos avisados estou com Wagner por uma Bahia melhor, aquela que é a Terra de Todos Nós.
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