sábado, 11 de dezembro de 2010

Ilhéus começou a acordar...o negócio é a união e trabalho com afinco e seriedade.

A ferrovia Oeste/Leste ligará as cidades baianas de Ilhéus, Caetité e Barreiras a Figueirópolis, localizada no estado do Tocantins,que formará um corredor de transporte que otimizará a operação do Porto de Ponta da Tulha,denominado por muitos como Porto Sul, abre uma nova alternativa de logística para portos situados no norte do Brasil e que são atendidos pela Ferrovia Norte-Sul e Estrada de Ferro Carajás.
E a bem da verdade essa Ferrovia vai necessitar de grande parceria de rodovias, novos acessos rodoviários que em conexão levará o crescimento dos agronegócios, novos polos industriais, enfim dinamização das Economias da região, com aumento da arrecadação, oferta de empregos e consequentemente a revitalização e requalificação dos sistemas viários dos municípios beneficiados.
O progresso é um germinador de reivindicações e como Wagner já havia anunciado na presença de Lula em evento realizado neste ano na área externa do Centro de Convenções de Ilhéus, haverá um investimento inicialmente orçado em R$150 milhões oriundos do PAC 2 para a duplicação da rodovia de Ilhéus a Itabuna, com seus semianeis viários e no site de Dilma Presidente na relação de obras do PAC que beneficiarão a Bahia, essa obra está inserida.
E  o raciocinio lógico me leva a entender, salvo melhor juizo que será obra para muito breve ter seus trabalhos iniciados.
E para só lembrar foi incluída em emenda parlamentar recursos para a Ponte de Pontal ao Centro de Ilhéus,que o bom senso e a geografia recomenda que seja partindo da área arenosa da Avenida 2 de Julho e em estilo estaiada e/ou pencil, para evitar pilotis, colunas, e/ou outro qualquer tipo de armadura de concreto nas águas da baia do Pontal.
Espero que já exista projeto elaborado, com suas planilhas de custos, estudos ambientais e todas essas coisas que costumam ser argumentos para travar o desenvolvimento e progresso nesse país; espero também que a emenda tenha aprovação e que os recursos sejam colocados a disposição, para que possa se seguir todo o ritual que envolve as licitações, seus julgamentos e resultados.
Tenho dito.

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