Luiz Caetano
Prefeito de Camaçari e presidente da Associação Nacional dos Municípios Produtores (Anamup)
prefeitocaetano@camacari.ba.gov.br
A Bahia e os baianos estrearam com brilhantismo no século XXI. Os anos que também marcaram o início do III milênio vão ficar na história do Brasil pela eleição de Lula, em 2002, a partir de quando o País tomou o rumo do desenvolvimento com justiça social, e no plano estadual em 2006, com a vitória do governador Jaques Wagner, responsável por um novo processo de transformação do Estado.
Felizmente, a Bahia encontrou o caminho e o jeito de caminhar a partir de 2006, quando Wagner uniu as forças de oposição e, surpreendentemente, contrariando todas as pesquisas, derrotou o carlismo, grupo político que por quase meio século comandou o Estado com mão-de-ferro.
Em 2009, o PMDB rompeu com o governo, após mais de dois anos de um insuportável clima de tensão gerado pela busca obsessiva dos peemedebistas pela hegemonia política no Estado. Foi uma experiência muito delicada, difícil, que exigiu habilidade de todos e, acima de tudo, sabedoria do governador Jaques Wagner, líder de uma combinação de forças políticas dispostas a fazer a Bahia dar certo. E tem dado.
Hoje, a Bahia, que sempre deteve os piores indicadores sociais do País, se orgulha de, com o apoio valioso do governo federal, vivenciar uma nova realidade em cujos horizontes se combinam crescimento econômico, desconcentração da riqueza e respeito à diversidade, seja ideológica, política, religiosa, étnica, sexual, de qualquer natureza. Como prefeito, tenho procurado manter Camacari nesse mesmo ritmo.
Os números não mentem, e os dados não deixam dúvida sobre os avanços alcançados pelo Estado nos últimos quatro anos. Só para citar alguns, vale destacar que o Topa (Todos pela Alfabetização) está na marca de um milhão de baianos alfabetizados.
Prefeito de Camaçari e presidente da Associação Nacional dos Municípios Produtores (Anamup)
prefeitocaetano@camacari.ba.gov.br
A Bahia e os baianos estrearam com brilhantismo no século XXI. Os anos que também marcaram o início do III milênio vão ficar na história do Brasil pela eleição de Lula, em 2002, a partir de quando o País tomou o rumo do desenvolvimento com justiça social, e no plano estadual em 2006, com a vitória do governador Jaques Wagner, responsável por um novo processo de transformação do Estado.
Felizmente, a Bahia encontrou o caminho e o jeito de caminhar a partir de 2006, quando Wagner uniu as forças de oposição e, surpreendentemente, contrariando todas as pesquisas, derrotou o carlismo, grupo político que por quase meio século comandou o Estado com mão-de-ferro.
Em 2009, o PMDB rompeu com o governo, após mais de dois anos de um insuportável clima de tensão gerado pela busca obsessiva dos peemedebistas pela hegemonia política no Estado. Foi uma experiência muito delicada, difícil, que exigiu habilidade de todos e, acima de tudo, sabedoria do governador Jaques Wagner, líder de uma combinação de forças políticas dispostas a fazer a Bahia dar certo. E tem dado.
Hoje, a Bahia, que sempre deteve os piores indicadores sociais do País, se orgulha de, com o apoio valioso do governo federal, vivenciar uma nova realidade em cujos horizontes se combinam crescimento econômico, desconcentração da riqueza e respeito à diversidade, seja ideológica, política, religiosa, étnica, sexual, de qualquer natureza. Como prefeito, tenho procurado manter Camacari nesse mesmo ritmo.
Os números não mentem, e os dados não deixam dúvida sobre os avanços alcançados pelo Estado nos últimos quatro anos. Só para citar alguns, vale destacar que o Topa (Todos pela Alfabetização) está na marca de um milhão de baianos alfabetizados.
O programa Saúde em Movimento atendeu quase 200 mil pessoas e realizou mais de 30 mil cirurgias.
O Samu-192, que antes atuava em 14 municípios, teve a cobertura ampliada para 40 cidades, beneficiando 8,1 milhões de habitantes.
O programa Água para Todos levou abastecimento para mais de 2,5 milhões de pessoas. São mais de R$ 30 milhões aplicados na economia solidária.
O programa Água para Todos levou abastecimento para mais de 2,5 milhões de pessoas. São mais de R$ 30 milhões aplicados na economia solidária.
Na infraestrutura, foram 50 rodovias restauradas, totalizando cerca de 2 mil quilômetros. Outros 4 mil quilômetros estão em andamento.
Com Dilma Rousseff presidente, não tenho a menor dúvida, será possível ampliar ainda mais os investimentos federais no Estado. A reeleição de Wagner e a ampla maioria favorável a Dilma no quarto maior colégio eleitoral brasileiro são provas de que a Bahia quer seguir em frente com o projeto iniciado pelo presidente Lula em 2003, o qual tem colocado o Brasil em posição de destaque no cenário econômico e político internacional.
É preciso aproveitar esse vento favorável ao Brasil e à Bahia para consolidar as políticas estruturantes, como a construção da ferrovia Leste-Oeste, ampliar e qualificar os portos e aeroportos, aumentar os investimentos nas rodovias, na industrialização, no turismo, no poIo de ciência e tecnologia.
Acelerar o fortalecimento dos territórios baianos, aproveitando as vocações econômicas e culturais de cada um, a fim de descentralizar e interiorizar ainda mais o processo de desenvolvimento do Estado.
Na Região Metropolitana, é necessário um olhar mais atento, com respostas rápidas e inteligentes para os problemas gerados pela metropolização, em particular em temas como mobilidade, meio ambiente e infraestrutura, entre outros, que inclusive foram objeto de seminário realizado este ano em Camaçari.
Fico duas vezes feliz.
Na Região Metropolitana, é necessário um olhar mais atento, com respostas rápidas e inteligentes para os problemas gerados pela metropolização, em particular em temas como mobilidade, meio ambiente e infraestrutura, entre outros, que inclusive foram objeto de seminário realizado este ano em Camaçari.
Fico duas vezes feliz.
Primeiro por participar desta mudança, que tem elevado o Brasil à condição de uma nação cada vez mais humanizada. Segundo porque, ao renovar as apostas feitas em 2002 e 2006, a sociedade reafirma a convicção de que o projeto posto em prática por Lula, Dilma, Wagner, o PT e os partidos aliados é o melhor caminho para manter o País e o Estado no ritmo do desenvolvimento pautado na concepção de que a geração da riqueza deve servir, acima de tudo, para a superação da pobreza.
E desse princípio não dá para abrir mão.
Nenhum comentário:
Postar um comentário