DESENVOLVIMENTO
Governos federal e estadual expõem políticas públicas e projetos para prefeitos eleitos
O governo federal, representado pelo subchefe de assuntos federativos da Secretaria de Relações Institucionais, Olavo Noleto, expôs a importância da realização de projetos, para que os investimentos sejam liberados, e da parceria entre os entes. “Você, prefeito, é o presidente da república no seu município, é o líder do desenvolvimento na sua cidade. É preciso construir projetos, avaliando o que tem que ser realizado no município”.
Os representantes do governo baiano, secretários Rui Costa (Casa Civil) e José Sérgio Gabrielli (Planejamento), falaram sobre ações e projetos estratégicos do Governo. Ao apresentar as obras estruturantes para o fornecimento de água à população, Rui Costa adiantou que, na próxima terça-feira, a presidenta Dilma Rousseff anunciará o programa Mais Irrigação, que contemplará, entre outras realizações na Bahia, o projeto Baixio de Irecê, um investimento de cerca de R$ 220 milhões. Segundo Costa, a presidenta autorizou ainda a realização do projeto da transposição do Eixo Sul do Rio São Francisco. “Essa é a redenção da Bahia”.
Outra política ressaltada pelo secretário foi a venda subsidiada de milho para alimentação animal, por causa da seca. “O Governo do Estado fez uma forte mobilização, junto ao governo federal, em prol da disponibilização de mais pontos de venda, além dos nove existentes. A presidenta já autorizou a disponibilização de mais cinco polos de distribuição”, disse.
O Secretário da Casa Civil orientou que os prefeitos mantenham os municípios adimplentes, possibilitando assinaturas de convênios com os governos federal e estadual, ao reforçar a necessidade de uma gestão com projetos e articulação.
A economia baiana vinculada a infraestrutura foram pontuadas pelo secretário Sérgio Gabrielli, que comparou o crescimento do estado com o do país, no primeiro semestre deste ano. “A velocidade de crescimento da economia baiana é seis vezes maior que a economia brasileira, mas isso ao quer dizer que a receita segue no mesmo ritmo”, explicou, alertando que a economia cresce mais que o Fundo de Participação do Município (FPM).
De acordo com Gabrielli, setores como construção e serviços caminham muito bem, ao contrário do que se observa na indústria e na agricultura. “A atividade econômica da Bahia é pulverizada, o que exige uma forte infraestrutura de logística, capaz de dinamizar o estado”. Ele concluiu sua apresentação informando aos prefeitos que o Governo da Bahia, em 2013, aportará maior quantidade de recursos para infraestrutura e transportes, priorizando as áreas.
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