Criciúma 2 x Bahia 1
Jogando no campo do adversário o
Bahia fez um melhor jogo, com maior domínio de posse de bola, mas o ataque não
se acertou O Bahia não tem ofensividade. Pode jogar grande parte do tempo no
campo do adversário mas seu ataque não tem ofensividade, não por deficiência
tática e sim por carência técnica.
O gol de abertura do jogo foi
ocasionado por uma penalidade máxima inventada pelo soprador de apito, quando
na cobrança de um tiro de canto dois jogadores , um defensor do Bahia e um
atacante do Criciúma se agarraram e foram ao chão em oportunidade longe da
bola, longe de perigo de gol. Uma vergonha!
O goleiro do Criciúma derrubou
Eduardo em falta dentro da área e o “árbitro” deu sequência ao lance prejudicando
o BAHIA;
No inicio do segundo tempo o
BAHIA empatou a partida através de Tiago Real. Em aproximados 21 minutos do
segundo tempo o tricolor baiano sofreu um gol que viria selar o resultado do
jogo em falha da defensiva tricolor e outra vez originado em lance de bola
parada.
A pressão de uma atuação
desastrosa de um árbitro certamente mexe com o psicológico do time que está
sendo prejudicado e como lógica a produção cai devido ao estresse que tal fato
causa.
Entretanto independente de tudo o
Bahia precisa com urgência de reforços para o ataque e para as laterais. O
aproveitamento de jogadores da base é uma ação louvável, corajosa, que poderá
adiante oferecer resultados com lucros, mas não soluciona as necessidades do
momento.
A sorte do Bahia é que mesmo
perdendo a partida seus concorrentes que poderiam lhe expulsar da zona de
classificação não tiveram bons resultados o que fez o Bahia permanecer na zona
de classificação em 4º lugar. A coisa precisa ser mudada, o ataque precisa
fazer gols e os reforços devem ser contratados com urgência.
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