Senhores aposentados e pensionistas do Instituto Nacional do Seguro Social (INSS) que percebem beneficio superior ao Salário Minimo, com a palavra justificando e explicando a razão da atualização do beneficio ser de 5,56%, enquanto a inflação do período foi de 5,97%.
Os 9,5 milhões de benefícios acima do piso previdenciário representarão
impacto líquido de R$ 8,7 bilhões nas contas da Previdência Social. O reajuste
do salário mínimo (R$ 724 a partir de janeiro) atinge 20,8 milhões de benefícios
previdenciários e assistenciais e representa impacto líquido de R$ 9,2 bilhões
nos benefícios do Regime Geral de Previdência Social (RGPS), pagos pelo INSS em
2014.
Contribuições
Também foram estabelecidas as novas alíquotas de contribuição do INSS dos
trabalhadores empregados, domésticos e trabalhadores avulsos. As alíquotas são
de 8% para aqueles que ganham até R$ 1.317,07; de 9% para quem ganha entre R$
1.317,08 e R$ 2.195,12 e de 11% para os que ganham entre R$ 2.195,13 e R$
4.390,24. Essas alíquotas – relativas aos salários pagos em janeiro – deverão
ser recolhidas a partir de fevereiro.
O valor mínimo dos benefícios pagos pelo INSS – aposentadorias,
auxílio-doença, auxílio-reclusão e pensão por morte, das aposentadorias dos
aeronautas e das pensões especiais pagas às vítimas da síndrome da talidomida
– será de R$ 724,00.
O teto do salário de contribuição e do salário de benefício passa de R$
4.159,00 para R$ 4.390,24.
Salário-Família - A cota do salário-família passa a ser de
R$ 35,00 para o segurado com remuneração mensal não superior a R$ 682,50 e de R$
24,66 para o segurado com remuneração mensal superior a R$ 682,50 e igual ou
inferior a R$ 1.025,81.
Auxílio-reclusão - Já o auxílio-reclusão será devido aos
dependentes do segurado cujo salário de contribuição seja igual ou inferior a R$
1.025,81 no dia da prisão.
Economia
Inflação deve encerrar 2014 em 5,97%
Inflação deve encerrar 2014 em 5,97%
por
Agência Brasil
As projeções estão distantes do centro da meta de inflação estabelecido pelo
governo (4,5%) e abaixo do limite superior (6,5%). É função do BC fazer com que
a inflação convirja para o centro da meta.
No ano passado, o Copom elevou a SELIC em 2,75 pontos percentuais. A taxa
encerrou 2013 em 10% ao ano. A expectativa das instituições financeiras é que na
reunião do comitê, neste mês, a SELIC seja elevada em 0,25 ponto percentual e,
posteriormente, haja novo ajuste em igual patamar. Assim, a taxa deve terminar
2014 em 10,50% ao ano.
A pesquisa do BC também traz a mediana (desconsidera os extremos das
projeções) das expectativas para a inflação medida pelo Índice de Preços ao
Consumidor da Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas (IPC-Fipe), que é 5,40%
este ano.
A projeção para o Índice Geral de Preços – Disponibilidade Interna (IGP-DI) é
6% em 2014 e para o Índice Geral de Preços de Mercado (IGP-M), a projeção é
6,01%.
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