Comentar uma partida que teve o resultado modificado pelo árbitro é inexplicável para uma era em que as comunicações dão a nota...estou focando ao jogo em que a principal figura foi o cara do apito que beneficiou o time do Rio de Janeiro, o badalado Vascão. Qual a novidade? Nenhuma, pois todas as vezes que por equivoco, desonestidade, roubalheira em uma partida envolvendo times do sul, sudeste contra os nordestinos, sempre os prejudicados são os desiguais brasileiros do nordeste e norte do país.
Uma penalidade máxima inventada, forjada seria um grande despropósito: entretanto foi coisa pequena pelo uso dos dois pesos e duas medidas, sempre com interpretações beneficiando o time do Rio de Janeiro.
Os jogadores do Bahia sofreram pressão o tempo inteiro, as faltas marcadas sempre eram a favor do Vasco, a violência empregada em alguns lances pelo time carioca não tiveram as punições cabíveis e corretas.
A partida em si teve três fases distintas. O Bahia exercendo o predomínio no início do jogo, o Vasco beneficiado com a marcação da penalidade fantasma que deu o gol do empate para o time do RJ, a nivelação de ações no jogo e a predominância do Vasco após a expulsão de Diones.
Seria injusta se o soprador de apito tivesse expulsado o jogador do Vasco que de forma desleal fez sair de campo machucado Hélder? Claro que não. A mídia sulista com vergonha não repetiu o lance da penalidade e sim a cobrança da falta.
Será que poderá o futebol do norte e nordeste crescerem se os donos do futebol brasileiro impedem esse crescimento com os seguidos erros de interpretação, os equívocos planejados antes do apito inicial de cada jogo?
Com a resposta você leitor do norte ou nordeste brasileiro.
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