Construção do novo Centro de Abastecimento está em ritmo intenso. Equipamento deverá ficar pronto até o final deste ano
As obras de requalificação do Centro de Abastecimento (Ceasa) do Rio Vermelho estão a todo vapor. No local, já é possível ver alguns boxes e parte da cobertura. O estacionamento subterrâneo vai contar com 179 vagas cobertas e deve ser entregue em agosto próximo, de acordo com o diretor de Equipamento e Qualificação Urbanística da Companhia de Desenvolvimento Urbano do Estado (Conder), Airton Maia.
“Já estamos em 50% da obra. Em dois meses, vamos transferir o estacionamento para essa nova área e utilizar a parte externa, que está sendo usada com este fim, para que possamos promover outras intervenções”, explica Maia. Com isso, mais 72 vagas serão disponibilizadas na área externa.
As obras da Ceasa estão em ritmo intenso e devem ser concluídas até o final deste ano. Mas, para não prejudicar as atividades, os comerciantes foram transferidos para um espaço provisório, ao lado do antigo mercado.
Segundo ainda Airton Maia, a obra tem uma logística um pouco diferente das outras, porque não existe uma área desocupada. “Existia um mercado, onde eles estavam trabalhando, e o Estado teve o cuidado de construir uma área provisória para que pudessem manter as atividades”.
Desta maneira, a logística acaba sendo diferenciada. “Temos de fazer com que a obra evolua em uma área sem os permissionários e depois transferi-los para poder concluir os serviços no local onde estavam provisoriamente instalados. Isso faz com que tenhamos ainda mais cuidado em não atrasar o empreendimento e não prejudicar a atividade deles”.
“Já estamos em 50% da obra. Em dois meses, vamos transferir o estacionamento para essa nova área e utilizar a parte externa, que está sendo usada com este fim, para que possamos promover outras intervenções”, explica Maia. Com isso, mais 72 vagas serão disponibilizadas na área externa.
As obras da Ceasa estão em ritmo intenso e devem ser concluídas até o final deste ano. Mas, para não prejudicar as atividades, os comerciantes foram transferidos para um espaço provisório, ao lado do antigo mercado.
Segundo ainda Airton Maia, a obra tem uma logística um pouco diferente das outras, porque não existe uma área desocupada. “Existia um mercado, onde eles estavam trabalhando, e o Estado teve o cuidado de construir uma área provisória para que pudessem manter as atividades”.
Desta maneira, a logística acaba sendo diferenciada. “Temos de fazer com que a obra evolua em uma área sem os permissionários e depois transferi-los para poder concluir os serviços no local onde estavam provisoriamente instalados. Isso faz com que tenhamos ainda mais cuidado em não atrasar o empreendimento e não prejudicar a atividade deles”.
Compras e lazer - O projeto de requalificação da Ceasa do Rio Vermelho prevê ainda a ampliação da capacidade de comercialização de produtos e a expansão da área de lazer, com novos bares e restaurantes. Após a reforma, o novo espaço terá condições de abrigar 183 boxes - atualmente são 126 unidades.
Com investimento de quase R$ 25 milhões, a nova ‘Ceasinha’ do Rio Vermelho, vai dar espaço a um centro de compras e lazer, além de atrair ainda mais turistas. A americana Molly Cerqueira mora no Rio Vermelho, frequenta centro de abastecimento há 25 anos e levou os amigos dos Estados Unidos para conhecer o local. “Eu trouxe minha amiga e os pais para visitar a feira porque aqui temos tudo do melhor que a Bahia oferece, a exemplo de frutas, verduras, artesanato, restaurante, o povo, e tudo no mesmo lugar. Depois de reformada voltaremos muito mais vezes”.
Com investimento de quase R$ 25 milhões, a nova ‘Ceasinha’ do Rio Vermelho, vai dar espaço a um centro de compras e lazer, além de atrair ainda mais turistas. A americana Molly Cerqueira mora no Rio Vermelho, frequenta centro de abastecimento há 25 anos e levou os amigos dos Estados Unidos para conhecer o local. “Eu trouxe minha amiga e os pais para visitar a feira porque aqui temos tudo do melhor que a Bahia oferece, a exemplo de frutas, verduras, artesanato, restaurante, o povo, e tudo no mesmo lugar. Depois de reformada voltaremos muito mais vezes”.
Comerciantes e usuários aprovam requalificação - Enquanto durarem as obras de requalificação do mercado, os comerciantes do local seguem trabalhando em um galpão provisório, construído ao lado do antigo prédio. Lá estão funcionando boxes que comercializam gêneros alimentícios, frutas, hortaliças, artesanato, frutos do mar, flores, produtos típicos da Bahia e outros tipos de mercadorias.
Mesmo com o espaço provisório em funcionamento, os comerciantes estão ansiosos para se instalarem no novo mercado. “Acredito que será bem melhor. Teremos um lugar maior para comercialização, com mais higiene, mais variedade para o cliente. Nosso comércio vai melhorar em tudo e o que é melhor para o cliente é melhor pra gente também”, afirmou Luzinalva Lima, que há 14 anos é proprietária de um boxe de produtos do interior.
Além dos permissionários, os usuários também demonstram estar satisfeitos. O empresário, Jadilson Madureira, 50, é um frequentador assíduo da feira e está gostando das mudanças. “Vai ser bom, não apenas para os comerciantes daqui, como para toda a comunidade. Sem falar da comodidade de você poder estacionar, com tranquilidade mesmo em tempos de chuva e poder adquirir produtos de boa qualidade devidamente armazenados”.
Mesmo com o espaço provisório em funcionamento, os comerciantes estão ansiosos para se instalarem no novo mercado. “Acredito que será bem melhor. Teremos um lugar maior para comercialização, com mais higiene, mais variedade para o cliente. Nosso comércio vai melhorar em tudo e o que é melhor para o cliente é melhor pra gente também”, afirmou Luzinalva Lima, que há 14 anos é proprietária de um boxe de produtos do interior.
Além dos permissionários, os usuários também demonstram estar satisfeitos. O empresário, Jadilson Madureira, 50, é um frequentador assíduo da feira e está gostando das mudanças. “Vai ser bom, não apenas para os comerciantes daqui, como para toda a comunidade. Sem falar da comodidade de você poder estacionar, com tranquilidade mesmo em tempos de chuva e poder adquirir produtos de boa qualidade devidamente armazenados”.
Fonte: Secom
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