sexta-feira, 20 de maio de 2011

Mobilidade urbana tem pressa e merece respeito e união dos vários poderes em busca de uma solução para já...chega de tantas bobagens e besteiras

Parte 07
Cidade Baixa - bairro do Comércio.
A Edificação a esquerda com pintura amarela é o Mercado do Modelo sito a praça Cayru defronte do Elevador Lacerda.
A Edificação em azulejos em azul será a futura recepção de Hotel internacional com construção prevista para ter seu inicio no segundo semestre deste ano.
Alguns dos prédio vistos nesta foto já estão sendo usados por algumas faculdades o que já é um bom, começo para a revitalização da área.
Em verdade tem que ser pensado uma velha nova cidade baixa, com todas suas áreas requalificadas, com ações urbanística, paisagistica e ambiental do trecho dos fundos das imediações do Campo Grande até a Ribeira, contemplando todo o litoral, com melhorias das moradias, com recuperação de edifícios públicos e privados em áreas degradadas, com aportes de recursos destinados à cultura,educação, lazer, esporte da população.
Para tal fim é indispensável a criação de novos espaços para o transito fluir livremente com a construção de áreas de estacionamentos e como exemplo está a área ocupada pela Base dos Fuzileiros, que segundo alguns artigos publicados pelos órgãos da imprensa tem um processo na Marinha em torno de quatro anos para sua desocupação e deslocamento para local mais propícios as suas atividades.
 A mencionada área seria licitada e destinada a construção de três Torres destinadas a escritórios, consultórios, clínicas, hotel e residências, providos de um estacionamento gigante capaz de abrigar cerca de 5.000 veículos.
Levando em conta as obras que serão realizadas na área como a nova Estação Marítima de Passageiros, a ampliação da área portuária e a inauguração próxima da Via Expressa Baía de Todos os Santos,além da futura construção da Ponte Salvador a Itaparica( independente do local exato de sua cabeceira em Salvador), há uma premente necessidade de um levantamento de todos as edificações públicas e privadas que estão sem uso e funcionamento, para sua devida requalificação e destinação desses espaços em pró do desenvolvimento da cidade.
E tudo isso poderá ser implantado com o respeito as exigências e normas ambientais, históricas e de conservação do antigo.
E isso é pra já.
Planejar é preciso, pois o tempo não para e a cidade clama por atenção em todo o seu território, até porquê não há espaços livres para continuar a crescer.

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