Os preços unitários tem data em Setembro/2008 do Sicro2 (Sistema de Custos Rodoviários) e também do DNIT,que dou abaixo:
Investimentos:
Obras Civis 24.583,0 71%
Desapropriações e Medidas socioambientais 3.894,1 11,3%
Sistemas e Equipamentos 3.409,9 9,8%
Material Rodante 2.739,8 7,9%
Totais 34.626,8 100%
O Custo estimado em 2008 era de 34 bilhões, seiscentos e vinte e seis milhões e oitocentos mil reais.
Que corrigido até o presente momento é de R$41.531,4, em números redondos 41 bilhões e quinhentos milhões de reais.
Há empresários que o custo final desse grande empreendimento alcançará 50 Bilhões de reais.
Há empresários que o custo final desse grande empreendimento alcançará 50 Bilhões de reais.
O trem-bala, que hoje consome boa parte da energia do governo neste setor, é parte de um projeto ainda mais ambicioso.
O Programa de Aceleração do Crescimento (PAC 2), lembra Figueiredo, já prevê a realização dos estudos de viabilidade para aumentar a malha de 551 km atualmente projetada para cerca de 1,5 mil km.
A ideia é que, um dia, a estrutura chegue até Curitiba, Belo Horizonte e Triângulo mineiro.
Fornecido esses dados preliminares sobre o TAV, vou entrar no assunto que interessa a Economia da Bahia, que mudará sua geografia Econômica, que vai ajudar reduzir a desigualdade existente no Brasil, levando em conta o desenvolvimento Norte, Nordeste em relação ao Sudeste,Sul e Centro Oeste e efetivamente vai ajudar levar como um grande vetor da mobilidade de transporte uma interação entre a Bahia e o Centro Oeste do Brasil... estou tratando do Sistema Viário do Oeste como adiante explicado com mais objetividade.
Projeto de imensa importância para a Bahia é o Sistema Viário Oeste, que engloba a ponte rodoviária ligando Salvador à Ilha de Itaparica, a duplicação da BA-001 na Ilha de Itaparica, a duplicação da Ponte do Funil e a duplicação das BA´s 001 e 046 entre Nazaré e Santo Antônio de Jesus (entroncamento com a BR-101).
O projeto encontra-se em fase de estudo preliminar e já tem assegurado recursos do Orçamento Geral da União (OGU) para a elaboração de projetos e estudos de viabilidade para o ano de 2011.
É um projeto que tem que se transformar em realidade pelas radicais mudanças que acontecerão em Salvador e em todos os municípios abrangentes pelo seu traçado, além evidentemente de permitir e agilizar o crescimento de todo o Estado da Bahia em todas as direções, e em todos os eixos importantes para o progresso e desenvolvimento.
E além de tudo seu custo deverá ser bem menor de que a Ferrovia destinada para o TREM - BALA.
O Sistema Viário do Oeste é uma necessidade e sua realização embora seja questão de tempo, urge que o tempo seja já e agora e isso não é apenas uma conceituação de "pensargrande" haja vista que,na avaliação do governo da Bahia, o Vetor Oeste vem a solucionar um sério gargalo logístico da Bahia, criando uma nova conexão do complexo portuário da Baía de Todos os Santos com as BRs 101, 116 e 242, encurtando a distância entre 100 e 200 quilômetros para os fluxos que vierem do sul e do oeste. “O Sistema também permitirá a retomada do desenvolvimento de uma região deprimida economicamente, que é o Recôncavo Baiano e a Ilha de Itaparica”.
A Ponte Salvador a Itaparica fará a substituição de Ferry Boat que não é um meio de transporte condizente a 3ª capital mais populosa do Brasil e isso independente dos serviços prestados pela TWB.
O Ferry é um castigo para seus usuários passageiros motorizados ou não e se não há uma melhor movimentação se deve as longas filas de espera, a falta de segurança, por vezes o registro da inabilidade dos responsáveis pela condução das embarcações... o Ferry é hoje um grito de alerta de que precisamos da Ponte Salvador a Itaparica.
e por hoje é só...
Aguarde a Parte 03/06
Fornecido esses dados preliminares sobre o TAV, vou entrar no assunto que interessa a Economia da Bahia, que mudará sua geografia Econômica, que vai ajudar reduzir a desigualdade existente no Brasil, levando em conta o desenvolvimento Norte, Nordeste em relação ao Sudeste,Sul e Centro Oeste e efetivamente vai ajudar levar como um grande vetor da mobilidade de transporte uma interação entre a Bahia e o Centro Oeste do Brasil... estou tratando do Sistema Viário do Oeste como adiante explicado com mais objetividade.
Projeto de imensa importância para a Bahia é o Sistema Viário Oeste, que engloba a ponte rodoviária ligando Salvador à Ilha de Itaparica, a duplicação da BA-001 na Ilha de Itaparica, a duplicação da Ponte do Funil e a duplicação das BA´s 001 e 046 entre Nazaré e Santo Antônio de Jesus (entroncamento com a BR-101).
O projeto encontra-se em fase de estudo preliminar e já tem assegurado recursos do Orçamento Geral da União (OGU) para a elaboração de projetos e estudos de viabilidade para o ano de 2011.
É um projeto que tem que se transformar em realidade pelas radicais mudanças que acontecerão em Salvador e em todos os municípios abrangentes pelo seu traçado, além evidentemente de permitir e agilizar o crescimento de todo o Estado da Bahia em todas as direções, e em todos os eixos importantes para o progresso e desenvolvimento.
E além de tudo seu custo deverá ser bem menor de que a Ferrovia destinada para o TREM - BALA.
O Sistema Viário do Oeste é uma necessidade e sua realização embora seja questão de tempo, urge que o tempo seja já e agora e isso não é apenas uma conceituação de "pensargrande" haja vista que,na avaliação do governo da Bahia, o Vetor Oeste vem a solucionar um sério gargalo logístico da Bahia, criando uma nova conexão do complexo portuário da Baía de Todos os Santos com as BRs 101, 116 e 242, encurtando a distância entre 100 e 200 quilômetros para os fluxos que vierem do sul e do oeste. “O Sistema também permitirá a retomada do desenvolvimento de uma região deprimida economicamente, que é o Recôncavo Baiano e a Ilha de Itaparica”.
A Ponte Salvador a Itaparica fará a substituição de Ferry Boat que não é um meio de transporte condizente a 3ª capital mais populosa do Brasil e isso independente dos serviços prestados pela TWB.
O Ferry é um castigo para seus usuários passageiros motorizados ou não e se não há uma melhor movimentação se deve as longas filas de espera, a falta de segurança, por vezes o registro da inabilidade dos responsáveis pela condução das embarcações... o Ferry é hoje um grito de alerta de que precisamos da Ponte Salvador a Itaparica.
e por hoje é só...
Aguarde a Parte 03/06
Nenhum comentário:
Postar um comentário