sábado, 19 de fevereiro de 2011

Salvador e seu futuro...

 

 

 Salvador tem uma realidade à vista: a obrigação de preservar a história e suas belezas naturais e planejar o desenvolvimento e fazer crescer a cidade que se modifica em ritmo veloz e alucinante, daí os planos têm que ser elaborados e postos em prática visando, sobretudo uma melhor qualidade de vida de seus habitantes, passantes, visitantes e turistas e para tanto as gestões da Prefeitura de Salvador e do Governo do Estado tem que correr atrás da consumação de ações para levar a cabo tão grande empreendimento e fazer de Salvador uma das melhores metrópoles do país em condições de viver

Há muitos desafios a vencer e possivelmente as modificações nas leis ambientais serão uns elementos facilitadores para a concretização de obras importantes e necessárias.

 Meu foco agora é a Avenida Atlântica e vou comentar sobre ela, começando pelas suas características, anunciadas há algum tempo pela Prefeitura de Salvador.


Características:


Extensão: 14,6 km de pistas em mão dupla, contendo três faixas de tráfego em cada sentido;

 Percurso: Vai da Avenida Luis Eduardo Magalhães a Avenida Dorival Caymmi, lá pras bandas de Itapuã (integrando o Centro de Convenções);

 Ligações: Há oito ligações com o sistema viário existente, através de viadutos, alças, rampas, contornos e uma Ponte Suspensa sobre o Parque de Pituaçu;

 Ponte de Pituaçu: Ponte Pencil com 1 km de extensão e 600metros de vão livre;


Detalhe Ambiental: A tecnologia a ser aplicada não interfere na paisagem, muito pelo contrário vai embelezar e fazer mais conhecida de todos a beleza do Parque de Pituaçu;


Interligações: Vai interligar com o Alto do Coqueirinho, Aeroporto Internacional, Bairro da Paz, Boca do Rio, Imbui, Jardim Imperial, Parque de Pituaçu, Patamares, Piatã;

 Benefícios diretos: Vai atender aos habitantes dos bairros acima, com população estimada em mais de 400 mil habitantes, além de servir de uma opção para toda a população de Salvador que tem hoje a espinha dorsal do Sistema Viário da cidade a Paralela, sempre congestionada e estressante.

 Esse projeto tem que ser levado a sério e a termo e os recursos tem que ser buscados e mesmo que não se concretize no momento é necessária ações para que seus custos sejam encarados como condizentes com as necessidades de ampliação do Sistema Viário de Salvador e consequentemente permitindo o direito constitucional de ir e vir.


Aqui fica uma dupla pergunta ao seu projetista: Qual o tempo para sua construção e qual o valor a ser gasto?

 O resto é a vontade de solucionar e abrir os caminhos para o futuro... que está bem diante de nós.








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