segunda-feira, 10 de outubro de 2016

Bahia 4 X Tupi 0




Gols de:

11´Renato Cajá em chute de fora da área faz Bahia 1 x 0; aos 13´Wesley Natã após cruzamento de Edigar Junior faz de cabeça  2 x 0 e aos 19´Juninho cobra falta de longa distância a bola bate na cabeça de defensor do Tupi que formava a barreira e Bahia faz 3 x 0.

O Bahia passou administrar o jogo, freando suas iniciativas, embora criando outras oportunidades de gols que foram perdidas pelos seus atacantes.

No 2º tempo o Tupi veio mais ordenado e entrou no jogo e como vem acontecendo lapsos no sistema defensivo do Bahia, Giancarlo aos 17´quase marca para o Tupi se não fora a boa defesa de Muriel.

O jogo passou a ser equilibrado e o Bahia mesmo assim aos 24´após boa troca de passes faz 4 x 0 através de Regis que havia entrado em substituição a Renato Cajá.

Uma vitória em casa contra adversário que é o 18º lugar não deve ser badalada como atuação impecável e como certeza de ascensão a série “A”. Essa partida serviu para mostrar que o Bahia continua oscilando seu comportamento em campo durante o jogo e precisa melhorar visando às outras oito finais a disputar.

Os melhores jogadores nessa partida foram Juninho, Luís Antônio, Tinga e Jackson.

O atacante Hernane continua apesar de todo empenho a demonstrar que não atravessa um bom momento e além de perder no mínimo duas grandes oportunidades de golear, teve dificuldades em lances em que deixou clara impressão de não saber o que fazer com a bola. Decididamente em se tratando de um goleador, atravessa um instante de queda de produção e de falta de sorte na conclusão de jogadas, razão bastante para ser preservado pela direção técnica do clube.

O técnico Guto ao fazer substituições, errou mais uma vez quando no intervalo com jogo já decidido não afastou de campo Hernane em atitude de proteção ao mesmo que já tinha parte da torcida pegando no pé, substituindo por Victor Rangel             que entrou no segundo tempo em lugar de Wesley Natã fora de sua real posição quando tinha no banco Misael e Allano eventuais substitutos de Natã nesse jogo titular.

Quanto à substituição de Juninho por Feijão, entendo como proteção ao seu melhor jogador em campo, levando em conta placar definido e ter em feijão um bom jogador na proteção da defesa.

Após o jogo em entrevista a imprensa presente ao estádio Guto tentou explicar a permanência de Hernane em campo, mas as justificativas não foram aceitas.

O Bahia tem contra o Brasil de Pelotas de melhorar sua produção conjuntiva e individual, erradicar as falhas defensivas, manter a pegada e criatividade de seu meio de campo, a manter seus chutes a gol em média e longa distância e tentar iniciar o jogo com Hernane no banco para ser utilizado no 2º tempo, período decisivo de outra das muitas finais que serão jogadas até a conclusão do certame.

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