Toda pessoa que acompanha futebol
independente para que clube tenha preferência sabe que na série “B” do
campeonato brasileiro de 2015 a participação do Bahia foi de frustrante a
decepcionante ou lamentável.
Toda torcida do Bahia sabe que o
time precisa de uma varredura ampla em seu elenco de profissionais, com a
dispensa, não renovação, empréstimo, rescisão e liberação de direito de vinculo
de atletas e a urgente decisão de quais os jogadores da base recentemente
profissionalizados tem condições de continuar no clube.
E as medidas a serem adotadas tem
que ter por critério a rapidez nas negociações, passando pela observação de
atuações de cada profissional a ser contratado
no ano de 2016, seu atual estado físico, seu comportamento dentro e fora
de campo e fazer contratos com cláusulas que preserve os direitos do Bahia caso
o jogador mude sua atitude comportamental quer como jogador ou como cidadão.
Pude assistir na Tv jogos de
clubes da série B e alguns jogadores chamaram minha atenção como, por exemplo,
Zé Carlos (CRB) – Diego e Tozim (Luverdense) – Marcelo Mineiro (América)-Arthur
e Juninho (Atlético-GO) – Jobinho (Bragantino) – Yago (Paysandu) – Anselmo
(Macaé) – Ricardinho ( Ceará) – Jheimy (Sampaio) - Mazinho (Oeste) – Carlos Henrique (Paraná) –
Clebson, Thaciano e Douglas (Boa Esporte) – Bismack (ABC) Natan (Criciúma)
Daniel Gigante (Oeste) – Lincom (Bragantino -Jhonnaton (Paysandu) Luciano
Castán( Paraná)- Júlio César (Náutico) dentre outros.
Faz tempo que não vejo o Bahia
ter cometido tantos equívocos em contratações e o momento é de mudar a história,
pois o tempo passa de forma apressada e quem dormir demais certamente vai
conviver com refugos para escolher as contratações.
È certo que precisamos de uns
dois jogadores de alto nível e de muito cuidado com contratações por tempo muito
alongado.
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