sábado, 4 de agosto de 2012

Temos unidos acabar com essa cidade travada que é Salvador...

Os estudos de projetos de infraestrutura, as discussões sobre o meio ambiente, o bem estar da população no que concerne a mobilidade urbana não podem ser postergados, jogados no lixo, tem em verdade de sair do papel, pois a necessidade mais premente de Salvador é ampliar a superfície viária, defasada há dezenas de anos em função da crescente quantidade de viaturas em circulação nas mesmas ruas, avenidas, rotatórias e ruas estreitas quase becos dessa cidade que tem aumento de população de forma considerável de forma continua mês a mês, ano a ano.

O jogo politico visando interesses pessoais não devem reter o desenvolvimento da cidade, pois seu crescimento ordenado e legal daria inclusive respaldo a uma melhor segurança pois em facilitando a afluição do tráfego destravaria a cidade e o crime seria combatido com maior velocidade e presteza.

É indispensável e já a construção das três vias paralelas a Avenida Paralela ou Luiz Viana Filho, a construção de novos estacionamentos inclusive na cidade baixa  na área do comércio, a construção das ciclovias e que o transporte de massa prometido venha já,pois precisamos mudar a cultura do uso indiscriminado do automóvel, pois só em assim acontecendo evitaremos que um cidadão por exemplo saia de avião de Ilhéus com destino a capital do Estado leve menor quantidade de tempo de viagem de que de taxi do aeroporto a região do Iguatemi e inclusive pagando mais do que uma passagem de avião quando tenha comprado a passagem em promoção.

A cidade travada tem que acabar, os políticos de cabeças pequenas e mentes travadas precisam entender  que o objetivo maior de um politico é servir ao cidadão que o elegeu.

E não venham com aquela coisa de tráfego de veículos com placas de terminação alternadas, pois contrariam os dispositivos legais do direito de ir e vir.

Tem gente prometendo a terra e o céu em investimentos caros para solucionar problemas cruciais das grandes cidades, só não conseguem e nem se preocupam em comunicar a origem dos recursos.

Época de eleição é normal que os plantadores de fantasias usem a mídia buscando ludibriar o grosso da população de baixo e pequeno índice de alfabetização com promessas que dão até vergonha serem ouvidas.

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