Na manhã dessa segunda-feira (13/08), a diretoria e um grupo de conselheiros do Esporte Clube Vitória participaram de um café da manhã na Arena Fonte Nova. O objetivo do encontro foi apresentar a nova arena multiuso, que segue em obra com ritmo acelerado, e, propor que o time baiano mande algumas partidas no local.
Dando continuidade a uma visita já realizada na Amsterdam ArenA, parceira de operação da futura Arena Fonte Nova, o encontro serviu para que a Fonte Nova Negócios e Participações (FNP), com o apoio do Governo do Estado da Bahia, declarasse o interesse de que o Vitória mande parte de seus jogos na arena multiuso baiana. Respeitando o fato de que o clube já possui um estádio, o Manoel Barradas, a proposta não impede que o time continue mandando a outra parte dos seus jogos no Barradão.
A ideia é que os dois clubes baianos, Esporte Clube Vitória e Esporte Clube Bahia, possam mandar jogos na Arena Fonte Nova, podendo contar ainda com a participação de outros times, cujo mando de campo está na capital, como o Galícia Esporte Clube, o Ypiranga Futebol Clube e o Botafogo Sport Club.
Participaram do evento, o Secretário Ney Campello da Secopa, que também é conselheiro do clube, o Presidente e o Vice Presidente Financeiro do Esporte Clube Vitória, Alexi Portela e Carlos Falcão, os deputados Daniel Almeida (PCdoB), José Rocha (PT) e o Presidente da Assembléia Legislativa do Estado da Bahia e conselheiro, Marcelo Nilo, o Presidente e o Diretor de Marketing da FNP, Dênio Cidreira e Lino Cardoso respectivamente, além de outras autoridades e conselheiros.
Na opinião do Secretário Ney Campello, a visita foi positiva e de alto nível, com expressiva participação de conselheiros do clube. Campello ainda se posicionou sobre os jogos time rubro negro na nova arena: "torço para que o Conselho Deliberativo do Vitória, ouvindo a torcida, possa evoluir para uma decisão favorável para que alguns jogos do clube aconteçam na nova Arena".
Para o Secretário da Copa, esta decisão será boa para o clube, pois poderá ser traduzida em elevação de suas receitas e recuperação de uma parcela da torcida que deixou de frequentar estádios por questões de segurança, conforto, acessibilidade e mobilidade, além de ser positiva para a Parceria Pública Privada (PPP), contribuindo para a sustentabilidade econômico-financeira do equipamento.
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