sábado, 19 de maio de 2012

Engarrafamentos: lá (Salvador) e Cá (Ilhéus)

Sempre é bom cobrar


Salvador:

Uma metrópole com mais de 700 mil veículos em circulação por suas vias de alguns anos de abertas e construídas poderiam causar o que?

Engarrafamentos estressantes independentes do tempo com chuva ou sol eles acontecem em qualquer ponto da cidade e todos os dias, embora se agrave nas horas do pico.

Uma cidade travada. Há uma solução viável?

Claro que depende de um conjunto de medidas e ações tais como:

a)Bom transporte de massa (que permita que o proprietário de veiculo deixe-o em casa e use os meios de locomoção disponibilizados) e esses transportes deveriam ser trens urbanos, metrôs,BRT´s e afins;

b)Construção de novas avenidas como por exemplo Via Atlântica, Linha Viva, dentre outras, conclusão urgente e imediata da Via Expressa Baia de Todos os Santos, requalificação de avenidas existentes e construção de Estacionamentos (farei comentário a parte);

c)Necessidade de uma manutenção constante e freqüente das faixas de rolamento das avenidas existentes, pois até os viadutos há pouco tempo entregues ao tráfego e que integram a Via Expressa Bahia de Todos os Santos já estão com buracos e com ferragens de suas estruturas visíveis e em processo de oxidação.

Ilhéus:

Entra ano,sai ano e tudo como dantes no quartel de Abrantes, tudo exatamente igual ou pior: cidade de poucas,ultrapassadas avenidas, com um caminho só para ligar o continente(Pontal e outros bairros) a ilha (Centro e seus caminhos rumo ao norte)que é a quarentona ponte Lomanto Junior.

Cabe aqui alguns questionamentos:

1) Cadê a Ponte Estaiada sai ou não?

2) Quede a reconstrução daAvenida Soares Lopes?

3) Cadê a duplicação da Rodovia de Ilhéus a Itabuna( ajudará em muito a mobilidade urbana de nosso município)?

Do alto da Piedade, do Outeiro de São Sebastião, do alto da Tapera, temos uma visualização da magnífica beleza que a natureza presenteou Ilhéus, temos também uma nítida visão do abandono dos poderes públicos para com a cidade, e constatamos das carências da cidade, dentre as quais a requalificação ampla e total da Avenida Soares Lopes, que hoje tem espaço ultrapassado e que precisa de forma urgente ser trabalhada no sentido de como o principal logradouro da cidade se transformar na espinha dorsal do sistema viário da cidade, acoplando ou acoplada pela ponte estaiada a ser construída.

Cadê os arautos da comunicação que silenciam e não batem na mesma tecla sobre as necessidades da cidade.

Uma coisa é fato: água mole e pedra dura, tanto bate até que fura e por isso pensar grande continuará a alertar para as necessidades de uma móbilidade urbana condizente para uma cidade que receberá o Complexo Intermodal (Aeroporto, Porto e Ferrovia).

E o resto é conversa de cafezinho,esquina ou calçadão

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