Ciclo de Palestras da Caixa debate investimentos na Bahia
O governador Jaques Wagner apresentou, nesta terça-feira (2), o panorama atual do contexto socioeconômico do Estado dentro da palestra "Investimentos na Bahia nos próximos 10 anos". A apresentação, seguida pelo secretário do Planejamento, Walter Pinheiro, aconteceu no Fiesta Bahia Hotel, abrindo o ciclo de palestras da Associação dos Gestores da Caixa Econômica Federal (Agecef), seção Bahia.
Durante a apresentação, o governador destacou a importância da parceria com o banco para a continuidade do desenvolvimento da Bahia. Entre as parcerias, Wagner destacou o projeto "Minha Casa, Minha Vida", no qual 34 mil unidades já foram financiadas, com recursos de cerca de R$ 1,4 milhão. "Queremos dar continuidade a essa parceria com a Caixa para reforçar o crescimento baiano, sobretudo na área de infraestrutura habitacional. Inclusive com a abertura de mais duas superintendências da Caixa na Bahia, ante o tamanho do estado e o volume de negócios gerados".
Já o secretário Pinheiro apresentou ao projetos estruturantes do Governo do Estado, como os programas Água Para Todos, Luz Para Todos e Todos Pela Alfabetização (TOPA), além dos ligados à agricultura familiar e à economia solidária. Mostrou também, através de mapas comparativos, o desenvolvimento da infraestrutura e logística na Bahia a partir nas novas rotas de escoamento de produtos, como a Ferrovia Oeste-Leste, o Porto Sul, as Zonas de Processamento de Exportação, os novos aeroportos e rodovias.
“Tudo isso faz parte do eixo de ação do nosso governo, focado numa nova infraestrutura e logística, na redução do passivo social e na priorização dos territórios mais pobre. A intenção maior é descentralizar serviços e viabilizar investimentos de todos os setores também no interior”, afirmou. Pinheiro lembrou ainda o bom desempenho da Bahia na economia, mesmo com a crise econômica mundial, em 2009, afirmando que a expectativa do Estado é registrar o crescimento de 1,5% do Produto Interno Bruto (PIB).
“O Bolsa Família é o Imposto de Renda invertido. Foi ele um dos grandes trunfos para impulsionar a economia através do comércio, dos serviços e até da indústria”, destacou, afirmando que, na Bahia, programas como o Água Para Todos garantiram a distribuição de renda e o aumento do consumo interno.
“Foi 1,8 milhão de pessoas atendidas pelo programa que mais tem gerado mão de obra no Estado, desconcentrando a riqueza e fazendo o capital circular. A Caixa Econômica Federal, que tem uma característica de agência de fomento, sabe que o dinheiro nas mãos do povo vale mais do que o dinheiro nas mãos dos bancos e do governo”, concluiu o secretário.
O ciclo de debates da Agecef pretende apresentar as condições de crescimento da Bahia para os próximos dez anos. Segundo o presidente da Associação, José Ronaldo Cunha Maia, os encontros serão bimestrais e tratarão tanto da esfera pública como do setor privado. “O importante é que os gestores da Bahia saibam no que vale investir em cada região, como será possível se inserir no mercado e onde a Caixa pode apoiá-los”, afirmou.
O governador Jaques Wagner apresentou, nesta terça-feira (2), o panorama atual do contexto socioeconômico do Estado dentro da palestra "Investimentos na Bahia nos próximos 10 anos". A apresentação, seguida pelo secretário do Planejamento, Walter Pinheiro, aconteceu no Fiesta Bahia Hotel, abrindo o ciclo de palestras da Associação dos Gestores da Caixa Econômica Federal (Agecef), seção Bahia.
Durante a apresentação, o governador destacou a importância da parceria com o banco para a continuidade do desenvolvimento da Bahia. Entre as parcerias, Wagner destacou o projeto "Minha Casa, Minha Vida", no qual 34 mil unidades já foram financiadas, com recursos de cerca de R$ 1,4 milhão. "Queremos dar continuidade a essa parceria com a Caixa para reforçar o crescimento baiano, sobretudo na área de infraestrutura habitacional. Inclusive com a abertura de mais duas superintendências da Caixa na Bahia, ante o tamanho do estado e o volume de negócios gerados".
Já o secretário Pinheiro apresentou ao projetos estruturantes do Governo do Estado, como os programas Água Para Todos, Luz Para Todos e Todos Pela Alfabetização (TOPA), além dos ligados à agricultura familiar e à economia solidária. Mostrou também, através de mapas comparativos, o desenvolvimento da infraestrutura e logística na Bahia a partir nas novas rotas de escoamento de produtos, como a Ferrovia Oeste-Leste, o Porto Sul, as Zonas de Processamento de Exportação, os novos aeroportos e rodovias.
“Tudo isso faz parte do eixo de ação do nosso governo, focado numa nova infraestrutura e logística, na redução do passivo social e na priorização dos territórios mais pobre. A intenção maior é descentralizar serviços e viabilizar investimentos de todos os setores também no interior”, afirmou. Pinheiro lembrou ainda o bom desempenho da Bahia na economia, mesmo com a crise econômica mundial, em 2009, afirmando que a expectativa do Estado é registrar o crescimento de 1,5% do Produto Interno Bruto (PIB).
“O Bolsa Família é o Imposto de Renda invertido. Foi ele um dos grandes trunfos para impulsionar a economia através do comércio, dos serviços e até da indústria”, destacou, afirmando que, na Bahia, programas como o Água Para Todos garantiram a distribuição de renda e o aumento do consumo interno.
“Foi 1,8 milhão de pessoas atendidas pelo programa que mais tem gerado mão de obra no Estado, desconcentrando a riqueza e fazendo o capital circular. A Caixa Econômica Federal, que tem uma característica de agência de fomento, sabe que o dinheiro nas mãos do povo vale mais do que o dinheiro nas mãos dos bancos e do governo”, concluiu o secretário.
O ciclo de debates da Agecef pretende apresentar as condições de crescimento da Bahia para os próximos dez anos. Segundo o presidente da Associação, José Ronaldo Cunha Maia, os encontros serão bimestrais e tratarão tanto da esfera pública como do setor privado. “O importante é que os gestores da Bahia saibam no que vale investir em cada região, como será possível se inserir no mercado e onde a Caixa pode apoiá-los”, afirmou.
Fonte:SEPLAN
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