A Crise Financeira Internacional de 2009 e seus reflexos na economia mundial.
É verdade que se tem ouvido, se tem lido comentários de que a Crise passou e que a maioria dos países estão com suas economias saindo da estagnação e começando a retomada do crescimento.
Entretanto é ponderável que se tenha o sentido de alerta aguçado e que resultados aparentes não sejam conceituados como uma realidade capaz de trazer a tranquilidade absoluta na área da economia e das finanças..
Como um vetor demonstrativo da atual situação a nossa balança comercial em 2010, apresentou até a 2ª semana de Março os seguintes dados: Exportações de US$33,720 Bilhões e Importações de US$32,959 Bilhões com um saldo comercial de apenas US$761 milhões.
Paralelo aos dados acima a inflação acumulada dos últimos doze meses (IPCA) foi na ordem de 4,83% e a Meta para 2010 é de 4,50 (+ ou -) 2.p.p. e a taxa Selic em 25/03 era de 8,65%..
Há até uma tendência que os juros subirão a partir de Abril, o que aumenta a possibilidade da inflação ultrapassar a meta de 4,5% estabelecida para 2010.
Fato também a ponderar é de que o Brasil por possuir um grande mercado consumidor interno teve condições de sofrer um impacto menor com a Crise, mesmo com a grande redução de suas exportações, por incapacidade de compra e pagamento dos países importadores de nossos produtos, além de inúmeros cancelamentos de contratos assinados antes da ocorrência financeira mundial.
A bem da verdade o movimento comercial interno não sofreu um grande abalo por conta de medidas inteligentes assumidas pela equipe econômica do governo Lula, com a redução de impostos, sustentação dos programas sociais, aliado a grande produção de grãos e outros alimentos e apesar de tudo um superávit na balança comercial.
A situação da economia da Europa é frágil, está estagnada depois de viver uma grande recessão em 2009 e como pontos para alerta a situação da Grécia, com dificuldades fiscais e de financiamentos e com as anunciadas economias de Portugal – Espanha – Irlanda e Itália que parecem está se defrontando com graves problemas.
É possível que ainda leve algum tempo para a economia mundial entre nos eixos, pois até países como o Chile que estava vivendo momento de certa tranquilidade em relação a Crise Financeira de 2009, com o impacto em decorrência do grande Terremoto terá que mudar as diretrizes em busca de recompor sua economia e reconstruir de forma simultânea seu país o que custará entre US$30 a 50 Bilhões em aplicações em período equivalente a uns três a cinco anos, conforme informações de entendidos no assunto.
De volta ao Brasil, um fato de real e de significativa importância é fazer o PAC sair do papel na expressão exata da palavra, pois a construção civil como um grande empregador e ainda puxando as indústrias interligadas a execução das obras ajudará a movimentar a economia e fazer que o crescimento seja mantido.
É verdade que se tem ouvido, se tem lido comentários de que a Crise passou e que a maioria dos países estão com suas economias saindo da estagnação e começando a retomada do crescimento.
Entretanto é ponderável que se tenha o sentido de alerta aguçado e que resultados aparentes não sejam conceituados como uma realidade capaz de trazer a tranquilidade absoluta na área da economia e das finanças..
Como um vetor demonstrativo da atual situação a nossa balança comercial em 2010, apresentou até a 2ª semana de Março os seguintes dados: Exportações de US$33,720 Bilhões e Importações de US$32,959 Bilhões com um saldo comercial de apenas US$761 milhões.
Paralelo aos dados acima a inflação acumulada dos últimos doze meses (IPCA) foi na ordem de 4,83% e a Meta para 2010 é de 4,50 (+ ou -) 2.p.p. e a taxa Selic em 25/03 era de 8,65%..
Há até uma tendência que os juros subirão a partir de Abril, o que aumenta a possibilidade da inflação ultrapassar a meta de 4,5% estabelecida para 2010.
Fato também a ponderar é de que o Brasil por possuir um grande mercado consumidor interno teve condições de sofrer um impacto menor com a Crise, mesmo com a grande redução de suas exportações, por incapacidade de compra e pagamento dos países importadores de nossos produtos, além de inúmeros cancelamentos de contratos assinados antes da ocorrência financeira mundial.
A bem da verdade o movimento comercial interno não sofreu um grande abalo por conta de medidas inteligentes assumidas pela equipe econômica do governo Lula, com a redução de impostos, sustentação dos programas sociais, aliado a grande produção de grãos e outros alimentos e apesar de tudo um superávit na balança comercial.
A situação da economia da Europa é frágil, está estagnada depois de viver uma grande recessão em 2009 e como pontos para alerta a situação da Grécia, com dificuldades fiscais e de financiamentos e com as anunciadas economias de Portugal – Espanha – Irlanda e Itália que parecem está se defrontando com graves problemas.
É possível que ainda leve algum tempo para a economia mundial entre nos eixos, pois até países como o Chile que estava vivendo momento de certa tranquilidade em relação a Crise Financeira de 2009, com o impacto em decorrência do grande Terremoto terá que mudar as diretrizes em busca de recompor sua economia e reconstruir de forma simultânea seu país o que custará entre US$30 a 50 Bilhões em aplicações em período equivalente a uns três a cinco anos, conforme informações de entendidos no assunto.
De volta ao Brasil, um fato de real e de significativa importância é fazer o PAC sair do papel na expressão exata da palavra, pois a construção civil como um grande empregador e ainda puxando as indústrias interligadas a execução das obras ajudará a movimentar a economia e fazer que o crescimento seja mantido.
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