O E.C.Bahia ao ser derrotado pelo fraco Fluminense do Rio de Janeiro, após colocar 1 X 0 e alcançar a 9ª classificação despencou para o 14º lugar e para alguns a queda de Cristóvão Borges que era o técnico estaria associada a não permanência de Anderson Barros como gestor de futebol.
Em minha conceituação as razões da derrota decorreram das equivocadas substituições processadas por Cristóvão Borges a partir da saída de Titi machucado entrando em seu lugar Feijão e puxando Fahel para compor a zaga, quando tinha Rafael Donato no banco, zagueiro de profissão e continuou errando com as outras duas substituições.
Já postei que o Bahia tem que mudar em seu elenco em torno de 70 a 80%, dispensando,trocando,rescindindo,negociando e realizando contratações que projete o time, que tenha qualidade para as disputas que terá pela frente,caso contrário o seu principal adversário no campeonato baiano o Vitoria leva outro título para o Barradão.
E as ações requerem eficiência e rapidez e o resto é muito conversa para boi dormir.
Em minha conceituação as razões da derrota decorreram das equivocadas substituições processadas por Cristóvão Borges a partir da saída de Titi machucado entrando em seu lugar Feijão e puxando Fahel para compor a zaga, quando tinha Rafael Donato no banco, zagueiro de profissão e continuou errando com as outras duas substituições.
Já postei que o Bahia tem que mudar em seu elenco em torno de 70 a 80%, dispensando,trocando,rescindindo,negociando e realizando contratações que projete o time, que tenha qualidade para as disputas que terá pela frente,caso contrário o seu principal adversário no campeonato baiano o Vitoria leva outro título para o Barradão.
E as ações requerem eficiência e rapidez e o resto é muito conversa para boi dormir.
ESPORTES
Vasco entrará com ação para
ganhar pontos de jogo contra Atlético-PR, diz site
Da Redação (redacao@correio24horas.com.br)
A diretoria do Vasco decidiu na
tarde desta segunda-feira (9) entrar com ação no Superior Tribunal de Justiça
Desportiva para ganhar os pontos da partida contra o Atlético-PR - o time
carioca perdeu por 5 a 1 e foi rebaixado para a segunda divisão. A partida
ficou paralisada por mais de 70 minutos, que é o limite máximo permitido para
adiamento ou suspensão, segundo regulamento da CBF. A diretriz determina que o
juiz pare o jogo por 30 minutos, podendo prorrogar por mais 30.
O Vasco vai tentar provar que o
clube Atlético-PR era responsável pela segurança da partida e, por isso, deve
ser culpado pela paralisação. Caso a partida fosse interrompida, o time
paranaense seria considerado perdedor pelo placar de 3 a 0, resultado que
favoreceria o Vasco, que precisava vencer para ficar na Série A.
O vice-presidente de futebol do
Vasco, Ercolino de Luca, confirmou ao GloboEsporte.com que o clube pretende
apelar à Justiça Desportiva nesta terça-feira. "Vamos tentar entrar com o
recurso. Está dentro da lei, do artigo que diz o limite para acréscimo. O clube
tentou que a partida não reiniciasse, mas o árbitro foi pressionado a continuar
o jogo", diz. "Ele não queria voltar com a partida. Disse que poderia
ser responsabilizado pelo que acontecesse", garante
O prazo para recurso é 48 horas
depois da partida. O diretor do clube,
Roberto Dinamite, já assinou o pedido.
Torcedores entraram em conflito e
jogo foi paralisado; Vasco quer pontos da partida
Partidas interrompidas
A CBF prevê entre os motivos para
adiar, interromper ou suspender um jogo "falta de garantia",
"conflitos graves no campo ou no estádio" e "procedimento
contrário à disciplina por parte dos componentes do clubes e/ou de suas torcidas",
entre outros. Nestes casos, o jogo pode ser suspenso se o motivo da paralisação
do jogo não acabar nos prazos de 30 minutos, prorrogado por mais 30. O jogo
pode voltar caso o árbitro entenda ser possível.
A partida entre Atlético-PR e
Vasco foi paralisada aos 17 minutos do primeiro tempo por conta de uma briga
entre torcidas na arquibancada. Quatro pessoas ficaram feridas. Ao todo, foram
73 minutos parados, 13 a mais do que determina a regra.
ESPORTES
Municipios
ESPORTES
Mercado da bola: quem chega e quem sai no Bahia e no Vitória
iBahia Esportes acompanha todas as movimentações na formação do elenco de Bahia e Vitória para a próxima temporada

QUEM FICA PARA 2014: Marcelo Lomba, Douglas Pires, Raul, Titi, Demerson, Diego, Fahel, Hélder, Diones, Rafael Miranda, Fabrício Lusa, Anderson Talisca, Wangler e Ítalo Melo
QUEM VAI EMBORA: Rafael Donato, Toró, Marquinhos Gabriel, Freddy Adu, Obina, Fernandão, Wallyson, Cristóvão Borges e Anderson Barros
TÊM PROPOSTA: Omar (Vasco) e Feijão (Flamengo)
DISPONÍVEIS PARA EMPRÉSTIMO: Neto, Angulo, Madson, Jussandro e Souza
RETORNAM DE EMPRÉSTIMO: Kléberson, Rafael Gladiador, Marcone e Potita
EM NEGOCIAÇÃO PARA RENOVAR: Lucas Fonseca e William Barbio
INTERESSAM PARA 2014: Vitor Ferraz (Coritiba), Arthur (Ponte Preta), Felipe Bastos (Ponte Preta), Uelliton (Cruzeiro), Pedro Ken (Vasco), Gabriel (Flamengo), Rafinha (Flamengo), Douglas (São Paulo), Anselmo Ramon (Cruzeiro) e Neto Berola (Atlético-MG)
CONTRATADOS: William (diretor de futebol)

QUEM FICA PARA 2014: Wilson, Gustavo, Fernando, Dimas, Euller, Nino, Reniê, Edson Magal, Gabriel Soares, Neto Coruja, Marcelo, Arthur Maia, Felipe, Leilson, Dinei, Cáceres e Ney Franco
QUEM VAI EMBORA: David Braz, Deola, Pedro Oldoni, Renato Cajá, Fabrício, Elizeu, Michel, Luís Alberto, Daniel Borges e Alemão
TÊM PROPOSTA: Kadu
DISPONÍVEIS PARA EMPRÉSTIMO: Rômulo, Vander, Douglas, Dimas, Clayton, Reniê e Adaílton
RETORNAM DE EMPRÉSTIMO: Léo e Willie
EM NEGOCIAÇÃO PARA RENOVAR: Maxi Biancucchi, Escudero, Juan, Ayrton, Renato Santos e Victor Ramos e André Lima
INTERESSAM PARA 2014: Herrera (Emirates Club)
Municipios
A ilha de Itaparica
A ilha foi descoberta pelos
europeus em 1º de novembro de 1501 por Américo Vespúcio, juntamente com a Baía
de Todos os Santos. Porém a ilha já era ocupada por índios tupinambás.
A ilha é a maior das 56
existentes na Baía de Todos os Santos, tem 33 localidades nos dois municípios.
A ilha foi emancipada de Salvador em 8 de Agosto de 1833 e elevada a cidade em
30 de julho de 1962. Posteriormente, o município foi desmembrado em dois: o de
Itaparica e o de Vera Cruz. A ilha tem 36 km de comprimento, 146 km2 de superfície
e mais de 55 mil habitantes (IBGE 2010).
A ocupação europeia deu-se a
partir de um pequeno núcleo de povoamento fundado por jesuítas na contra costa
em 1560, onde hoje se localiza a vila de Baiacu – então denominada Vila do
Senhor da Vera Cruz. Nesse período, foi nela iniciada a plantação de
cana-de-açúcar, assim como a cultura do trigo, tendo recebido os primeiros
exemplares de gado bovino da região. Foi ainda em Baiacu que aqueles religiosos
fizeram erguer a primeira obra de engenharia hidráulica da colônia: uma
barragem para o suprimento de água potável e para os serviços da povoação.
A riqueza gerada nesse curto
espaço de tempo levou a que Corsários ingleses atacassem a ilha já em 1597.
Entre os anos de 1600 e 1647, foi invadida pelos holandeses. Durante a última
destas invasões, os holandeses chegaram a construir um forte na cidade de
Itaparica denominado Forte de São Lourenço.
Itaparica foi palco de importante
batalha durante as lutas de Independência da Bahia, entre 1821 e 1823.
Foi em Itaparica que se assentou
a primeira máquina a vapor em terras brasileiras, no engenho de Ingá-Açu.
Personalidade : Jango (parte II de III)
Personalidade : Jango (parte II de III)
Em 1955 foi eleito Vice-Presidente do Brasil, pela coligação
PTB/PSD. Naquele período os eleitores votavam em separado para Presidente e
também para Vice sem nenhuma vinculação de um com o outro. Na ocasião, Jango
obteve mais votos que o Presidente eleito Juscelino Kubitschek.
Na eleição de 1960, foi novamente eleito Vice- Presidente,
concorrendo pela chapa de oposição ao candidato Jânio Quadro, do Partido
Democrata Cristão (PDC) que apoiado pela UDN venceu o pleito.
Em 25/08/1961, enquanto João Goulart realizava uma missão
diplomática representando o Brasil na República Popular da China, Jânio Quadros
renunciou ao cargo de Presidente, gerando uma grave crise com uma enorme
instabilidade politica. A Constituição da época era clara, o Vice- presidente
deveria assumir o governo. Porém os ministros militares, do exercito Odílio Denys,
na Aeronáutica Gabriel Grun Moss e da Marinha Sílvio Heck, tentaram impedir a
posse de Jango e golpearam a Constituição e o Presidente da Câmara Ranieri
Mazzilli foi empossado presidente.
Como disse o senador Pedro Simon: “não vamos reconstituir os
fatos. A história apenas dirá que, naquele dia o presidente do Congresso
usurpou de maneira estúpida e ridícula a vontade popular depondo o presidente
da República”.
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