A Fonte Nova Negócios e Participações (FNP), empresa da OAS e Odebrecht, tem um novo presidente. Frank Alcântara substituiu Dênio Cidreira, que esteve à frente da FNP durante três anos. A FNP é responsável pela reconstrução, gestão e operação da Fonte Nova.
Cidreira, que esteve à frente da empresa por três anos, passará a integrar o Conselho de Administração. Frank Alcântara é engenheiro e foi diretor de marketing institucional da Braskem durante os últimos cinco anos.
A Bahia foi o primeiro estado a concluir o processo de licitação do seu estádio da Copa, em dezembro de 2009. Na ocasião, a Odebrecht e a OAS apresentaram proposta única para construção e operação da Fonte Nova.
O governo optou por uma Parceria Público-Privada (PPP) administrativa, modelo em que empresas/consórcio constroem e operam o estádio enquanto o estado paga contrapartidas financeiras mensais para garantir a rentabilidade do negócio. O consórcio formado pelas empresas OAS e Odebrecht foi concorrente único e terá a concessão da Fonte Nova durante 35 anos.
O estádio baiano, 90% concluído, custará R$ 591,7 milhões e receberá três partidas na Copa das Confederações, entre eles o confronto entre Brasil e Itália no dia 22 de junho. Um ano depois, na Copa do Mundo 2014, a Fonte Nova será palco de seis jogos.
Nenhum comentário:
Postar um comentário