Nova cartografia da Bahia
Infraestrutura, meio ambiente, tributária e fiscal, segurança, saúde e educação serão algumas das áreas beneficiadas pelo projeto de Atualização da Base Cartográfica do Estado. As aplicações do novo mapeamento da Bahia, um projeto da ordem de R$ 36 milhões, foram apresentadas pela Superintendência de Estudos Econômicos e Sociais da Bahia (SEI), autarquia da Secretaria do Planejamento (Seplan), na manhã da última sexta-feira (19), a representantes de diversos órgãos da administração pública estadual.
Infraestrutura, meio ambiente, tributária e fiscal, segurança, saúde e educação serão algumas das áreas beneficiadas pelo projeto de Atualização da Base Cartográfica do Estado. As aplicações do novo mapeamento da Bahia, um projeto da ordem de R$ 36 milhões, foram apresentadas pela Superintendência de Estudos Econômicos e Sociais da Bahia (SEI), autarquia da Secretaria do Planejamento (Seplan), na manhã da última sexta-feira (19), a representantes de diversos órgãos da administração pública estadual.
Fotografias aéreas e imagens de satélite correspondentes a todo o Oeste baiano, uma área de mais de 200 mil km², são os produtos já finalizados na 1ª etapa do projeto e irão possibilitar o conhecimento das condições geográficas, econômicas e sociais dos 40 municípios que correspondem a mais de 1/3 do território da Bahia.
O secretário da Fazenda, Carlos Martins, presente no evento, se interessou pelas possibilidades de utilizar o mapeamento para evitar a evasão de receitas do estado, podendo monitorar a produção agrícola da região Oeste e dimensionar sua perda para estados vizinhos. “Com as imagens de satélite já disponíveis do Oeste, pode-se identificar as áreas plantadas e colhidas, as culturas produzidas e o volume de produção, a fim de mensurar a participação da região na geração das riquezas do estado e fazer uma previsão de arrecadação”, explicou Rita Pimentel, diretora de Informações Geoambientais da SEI. “Não vejo uma área sequer do Governo que não possa utilizar a cartografia, diminuindo custos e prazos na gestão e planejamento de projetos”, completou.
“Nosso esforço é para que os gestores das diversas pastas tenham consciência da magnitude deste projeto e de sua grande importância para a gestão e o planejamento, modernizando e trazendo agilidade à administração do estado”, ressaltou Geraldo Reis, diretor-geral da SEI.
Na área de infraestrutura, a construção de estradas, pontes, dutos, redes de água e esgoto, rede elétrica e barragens são obras que podem ser aceleradas se planejadas e executadas com base nas ortofotos digitais. “O projeto de uma obra pode ser aplicado virtualmente ao mapa que traz os diferentes acidentes geográficos, recursos naturais, o relevo e as edificações do local, tudo isso atualizado, sendo possível observar a viabilidade técnica, os possíveis impactos e as formas de minimizar os custos. Essa maquete digital economiza tempo e investimento”, disse Márcio Klebis, gerente do projeto pela empresa Engemap Geosistemas, responsável pelas fotografias aéreas.
Para Walter Pinheiro, secretário do Planejamento, “essa tecnologia que estamos trazendo para a Bahia vai permitir uma gestão integrada de todos serviços oferecidos ao cidadão. Todas as informações do estado poderão ser espacializadas. E se considerarmos ainda que todo o território da Bahia está dentro dessa nova cartografia, e estamos falando de um estado de grandes dimensões, maior do que a França, temos aí a grandeza desse trabalho”, destacou.
O secretário da Fazenda, Carlos Martins, presente no evento, se interessou pelas possibilidades de utilizar o mapeamento para evitar a evasão de receitas do estado, podendo monitorar a produção agrícola da região Oeste e dimensionar sua perda para estados vizinhos. “Com as imagens de satélite já disponíveis do Oeste, pode-se identificar as áreas plantadas e colhidas, as culturas produzidas e o volume de produção, a fim de mensurar a participação da região na geração das riquezas do estado e fazer uma previsão de arrecadação”, explicou Rita Pimentel, diretora de Informações Geoambientais da SEI. “Não vejo uma área sequer do Governo que não possa utilizar a cartografia, diminuindo custos e prazos na gestão e planejamento de projetos”, completou.
“Nosso esforço é para que os gestores das diversas pastas tenham consciência da magnitude deste projeto e de sua grande importância para a gestão e o planejamento, modernizando e trazendo agilidade à administração do estado”, ressaltou Geraldo Reis, diretor-geral da SEI.
Na área de infraestrutura, a construção de estradas, pontes, dutos, redes de água e esgoto, rede elétrica e barragens são obras que podem ser aceleradas se planejadas e executadas com base nas ortofotos digitais. “O projeto de uma obra pode ser aplicado virtualmente ao mapa que traz os diferentes acidentes geográficos, recursos naturais, o relevo e as edificações do local, tudo isso atualizado, sendo possível observar a viabilidade técnica, os possíveis impactos e as formas de minimizar os custos. Essa maquete digital economiza tempo e investimento”, disse Márcio Klebis, gerente do projeto pela empresa Engemap Geosistemas, responsável pelas fotografias aéreas.
Para Walter Pinheiro, secretário do Planejamento, “essa tecnologia que estamos trazendo para a Bahia vai permitir uma gestão integrada de todos serviços oferecidos ao cidadão. Todas as informações do estado poderão ser espacializadas. E se considerarmos ainda que todo o território da Bahia está dentro dessa nova cartografia, e estamos falando de um estado de grandes dimensões, maior do que a França, temos aí a grandeza desse trabalho”, destacou.
Meio ambiente – A diretora do Instituto de Meio Ambiente (IMA), Elizabeth Wagner, parabenizou a SEI pelo trabalho ao tempo em que destacou a importância da nova cartografia. “Essa ferramenta nos dá a chance de mudar radicalmente a gestão e o monitoramento da área ambiental na Bahia.
A equipe do IMA vem trabalhando com muito custo com uma cartografia defasada. Estamos realmente comovidos”, disse. Na área ambiental, as possibilidades de uso da nova cartografia são diversas. As imagens reduzem a necessidade do levantamento de campo e colaboram, por exemplo, na detecção de queimadas, análise de impacto ambiental para concessão de licenças e gestão de bacias hidrográficas.
Nas áreas de Saúde e Educação, o governo poderá mapear os equipamentos públicos a fim de estudar a implantação de novas unidades de ensino, postos de saúde e hospitais nas regiões. Pode-se ainda utilizar a cartografia no planejamento de ações de vigilância e controle de doenças, estabelecimento de roteiros para os serviços de emergência e determinação de áreas de risco sanitário.
Outros equipamentos e serviços públicos também poderão ser mapeados, a exemplo de quartéis, postos de bombeiros e delegacias. Uma importante área que terá grandes benefícios é a de Segurança Pública, com a possibilidade de monitorar e mapear as ocorrências, de realizar a implantação de cerca virtual, facilitar o deslocamento das viaturas e a alocação de delegacias e postos policiais.
Produtos
A nova cartografia baiana vai oferecer produtos cartográficos atualizados para as regiões Oeste, Litoral, Semiárido, RMS e Recôncavo, recobrindo a totalidade do território baiano, com quase 600 mil km². Os produtos que fazem parte deste projeto são imagens de satélite com resolução de 6,5 metros, fotografias aéreas com resolução de 60 cm e 80 cm, ortofotos digitais com resolução de 60 cm e 80 cm, Modelo Digital de Superfície (MDS) com resolução de 1,8 metros e curvas de nível de 5, 10 e 20 metros de eqüidistância. O projeto será entregue em etapas e finalizado em meados de 2011.
Produtos
A nova cartografia baiana vai oferecer produtos cartográficos atualizados para as regiões Oeste, Litoral, Semiárido, RMS e Recôncavo, recobrindo a totalidade do território baiano, com quase 600 mil km². Os produtos que fazem parte deste projeto são imagens de satélite com resolução de 6,5 metros, fotografias aéreas com resolução de 60 cm e 80 cm, ortofotos digitais com resolução de 60 cm e 80 cm, Modelo Digital de Superfície (MDS) com resolução de 1,8 metros e curvas de nível de 5, 10 e 20 metros de eqüidistância. O projeto será entregue em etapas e finalizado em meados de 2011.
Fonte:SEPLAN
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