O que é isso minha gente?
Na revista Veja- Retrospectiva de 2008 tem a seguinte afirmação de Delfim Netto ex-ministro da Fazenda :” O Brasil é o único país do mundo onde as organizações não-governamentais são sustentadas pelo governo”.
Na edição do Jornal Nacional de 27/12/2008, foram mostrados para o mundo os índios contrários à construção de uma série de pequenas hidrelétricas (140 usinas projetadas, com investimentos de um Bilhão de reais) essas na bacia do rio Juruêna em Mato Grosso, com os brasileiros indígenas destruindo totalmente o canteiro de obras e tudo que encontraram pela frente, inclusive 12 caminhões avaliados em R$120 mil reais cada um, destruindo ambulatório, ambulância, danificando a rede de energia e muito mais.
Segundo a reportagem do Jornal Nacional que entrevistou os índios e empregado da empresa que laborava na construção da hidrelétrica, os índios ameaçaram proceder da mesma forma, exigiam soma em dinheiro e ficou se sabendo que 400 operários foram expulsos e os índios ainda levaram computador, máquina xérox e pertences dos operários.
Na mesma reportagem foi afirmado que as obras estão sendo construídas fora das áreas indígenas e que foram feitas análises visando à preservação do meio ambiente e que esses estudos levaram 14 mil horas, o que equivale afirmar que não era obra sem o comprometimento de aliar o progresso necessário com o meio ambiente.
O Telespectador faz vários questionamentos:
É assim que se discutem opiniões diferenciadas?
Que barbárie é essa, onde não se respeita as Leis vigentes?
Cadê a Funai?
A Funai não respeita o Ministério do Meio Ambiente?
O Ministério Público pago pelo governo é para trabalhar quase sempre contra o governo?
Será que existe uma orquestração contra o poder central, contra a Constituição e as leis
Complementares?
Será que tudo aquilo que vimos vai ficar por isso mesmo?
Espero que o bom senso seja determinante para que os parâmetros de proteção aos brasileiros indígenas sejam praticados e que os estudos elaborados, planejados e ora em execução permitam o desenvolvimento do país sem agressão as terras ocupadas pelos índios.
Entretanto o STF no julgamento que realiza (oito dos onze Ministros já votaram) sobre a Reserva Raposa Serra do Sol, freou os posicionamentos conflitantes na região, acabando com os esforços das ONGS estrangeiras e da Funai que era a criação de uma nação indígena no norte do país e dentro dele e mantiveram a demarcação da Reserva e asseguraram os princípios Constitucionais.
Essa nossa lembrança é com o intuito de aclarar aos menos avisados que a Justiça brasileira está atenta e que atos e fatos em desacordo com os princípios legais certamente não serão tolerados.
Uma coisa é fato a reportagem do Jornal Nacional não teve a divulgação pelos outros meios de comunicação que o caso merecia.
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Na revista Veja- Retrospectiva de 2008 tem a seguinte afirmação de Delfim Netto ex-ministro da Fazenda :” O Brasil é o único país do mundo onde as organizações não-governamentais são sustentadas pelo governo”.
Na edição do Jornal Nacional de 27/12/2008, foram mostrados para o mundo os índios contrários à construção de uma série de pequenas hidrelétricas (140 usinas projetadas, com investimentos de um Bilhão de reais) essas na bacia do rio Juruêna em Mato Grosso, com os brasileiros indígenas destruindo totalmente o canteiro de obras e tudo que encontraram pela frente, inclusive 12 caminhões avaliados em R$120 mil reais cada um, destruindo ambulatório, ambulância, danificando a rede de energia e muito mais.
Segundo a reportagem do Jornal Nacional que entrevistou os índios e empregado da empresa que laborava na construção da hidrelétrica, os índios ameaçaram proceder da mesma forma, exigiam soma em dinheiro e ficou se sabendo que 400 operários foram expulsos e os índios ainda levaram computador, máquina xérox e pertences dos operários.
Na mesma reportagem foi afirmado que as obras estão sendo construídas fora das áreas indígenas e que foram feitas análises visando à preservação do meio ambiente e que esses estudos levaram 14 mil horas, o que equivale afirmar que não era obra sem o comprometimento de aliar o progresso necessário com o meio ambiente.
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Reforma Tributária e Política ficam para 2009.
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