28/04/ - 10h57m
CESAR BORGES PROMETE FIOL PRONTA EM DOIS ANOS
A convite do Presidente Carlos Amaral da Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo do Estado da Bahia, Fecomércio, o Ministro dos Transportes do Brasil César Borges (PR), conversou com diretores da casa sobre os investimentos que o Governo Federal almeja para o setor de logística e transportes no país e principalmente na Bahia.
Como destaque, César conversou com a imprensa e garantiu que toda a obra da Ferrovia Oeste-Leste (FIOL) estará concluída num prazo máximo de anos. A obra estava em andamento em algumas partes, porém existiam trechos que estavam com obras embargadas pelo TCU. O Ministro explicou que o Governo Federal conseguiu a liberação e que o ritmo das obras vai ser acelerado.
“Finalmente nós conseguimos todas as licenças com o TCU e o trecho depois de Irecê da Ferrovia Oeste-Leste vai poder voltar a ser construído. Agora toda a extensão da ferrovia, ou seja, do Trecho 1 ao trecho 6, vai está em obras. Esperamos entregar esse projeto num prazo máximo de 2 anos. Um investimento de 4,5 bilhões que vai ampliar a capacidade de escoamento do estado”.
César também falou bastante sobre as grandes obras em setores como rodovias e hidrovias que o país está passando. Com foco na Bahia O ministro explicou que o Governo Federal está investindo na duplicação das BR 101, 116, 324 e 030. Todas estão com trechos e loteamentos em obras que vão melhorar principalmente o sistema de escoamento de produção do estado.
“O Governo Federal está presente nas estradas do país. Na Bahia estamos fazendo um grande investimento em duplicação de trechos de estradas fundamentais para o escoamento da produção do interior. E não vamos parar de investir. Estamos com vários trechos em estudo de licença ambiental e em breve vamos está fazendo novos investimentos para o estado”, explicou César.
No sistema de Hidrovias César explicou que o país tem uma malha pequena de hidrovias que podem ser utilizadas para navegação, porém o Governo Federal está procurando investir o máximo no setor para que o tempo gasto de deslocamento seja aperfeiçoado
Fonte: BahiaEconômica
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