sábado, 1 de maio de 2010

Pouca farinha, meu pirão primeiro tem dias contados.


Sou eleitor do PT desde a década de 80, eleitor de Lula em todas às vezes e eleitor de Wagner, por três ocasiões e por razões óbvias acho ter capacidade para comentar o que segue adiante:
Política tem lado embora tratadistas entendam como fator momentâneo e circunstancial o posicionamento de políticos profissionais que sempre visam o poder e que procuram na prática seu enquadramento nos conceitos que dizem:
Política é a arte ou ciência do poder e que é a ciência do Estado.
As afirmações acima não vedam que o Homem seja do segmento “A” não possa ter amigos vinculados ao “B”, “C”...”Z”, pois podem ter suas próprias convicções diferenciadas e de interesses diversos e conviverem de forma pacifica, séria, respeitosa cada qual defendendo sua sigla ou ideologia partidária.
O que não se pode aceitar é que se acenda uma vela a Deus e outra ao diabo.
Vai acabar o uso trivial (sabido de todos, notório, vulgar...) e falso de tentar ludibriar o eleitor se dizendo amigo e pactuado com os princípios políticos do homem que detém o poder e continuar negociando sua posição ao sabor de suas vontades de quem pode oferecer mais em atendimento aos seus próprios interesses pessoais e familiares.
Como disse votei em Wagner uma vez para Deputado e duas outras para governador e sei um pouco de sua trajetória como político coerente e de um mesmo lado.
Foi deputado federal em 1990, e depois de três mandatos em Brasília, concorreu em 2002 ao governo da Bahia contra o clã de ACM e perdeu para Paulo Souto.
Em 2005 foi Ministro de Lula e em 2006 com a coligação dos partidos PT – PV – PPS – PC do B – PTB – PMN e do PMDB, derrotou o governador Souto e o Carlismo.
Em 2007 assumiu o governo da Bahia e começou a brigar no bom sentido arrumando a casa e transformando a Bahia na Terra de Todos nós, que melhou muito e o melhor ainda vem aí.
Voltando ao assunto política não se pode continuar prestigiando adversários e as atitudes vão ser tomadas e é pra já.
Todos tem o direito de ter seu lado e o que não pode é tentar enganar aquele que lhe deu a mão e disponibilizou cargos, daí o negócio é aguardar.

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