segunda-feira, 31 de maio de 2010

Ambientalistas precisam ter um norte na busca de beneficiar o país...


Os “ambientalistas” precisam ajudar o país em sua capacidade competitiva, pois o Brasil apesar de todo o processo evolutivo em decorrência do governo Lula está entre 58 paises analisados em pesquisa com 331 indicadores em 38º lugar, o que é pouco, muito pouco para uma nação que tem que empregar milhões de pessoas, que alcançam a idade de trabalho todos os anos.
Nessa pesquisa foram analisados o crescimento da produtividade empresarial e a geração de empregos, devidos aos indicativos serem agrupados em quatro partes:
01- Desenvolvimento Econômico;
02- Eficiência governamental;
03- Eficiência de negócios;
04- Infraestrutura.
E como podem ser constatadas as idéias de ambientalistas se postam em prática no travamento de todas as hipóteses de desenvolvimento.
É sabido que o desenvolvimento Econômico convive com uma grande logística de transportes (ferrovias – rodovias – portos – aeroportos e afins) com um bem elaborado estudos e projetos que possam permitir como resultantes educação, saúde, empregos, rendas, riquezas e, sobretudo bem estar social, que puxará aumento de arrecadação que ajudará na melhoria da Eficiência Governamental, com geração de novos negócios, modernização e ampliação dos atuais, que também puxará ações em Infraestrutura com um mecanismo que não tem sido do interesse dos ambientalistas que não enxergam os impactos ambientais já acontecidos na região, com pobres, sem empregos, com crescimento dos índices de violência e vícios.
E mais uma vez minha argumentação sobre “ambientalistas” brasileiros que em sua maioria tem respaldo na noticia da invasão de uma área de mata nativa com 83 hectares da UNEB em Barreiras, invadida por mais de duas mil pessoas, com a finalidade de construir barracos em mais uma invasão.
A mencionada área considerada de preservação ambiental e como uma fonte de pesquisa da Universidade não teve nenhuma ONG de ambientalistas em defesa da UNEB que inclusive tem nessa área um laboratório a céu aberto no que concerne às ciências biológicas.

Tudo exatamente igual aqui em Ilhéus, quando assistimos todos os dias as praias do Malhado sofrendo despejos de esgotos, inclusive de Canal a céu aberto em frente à parte do Centro de Abastecimento da cidade, para festança de Urubus e os “ambientalistas” da Ponta da Tulha, calados, inertes e nem aí para a saúde ambiental e da população.
Também pudera, na região não há terras para negócios, não há interesses dos globais em jogo.
É de bom tom afirmar que existem organizações e pessoas físicas que de fato defendem o meio ambiente, que ajudam a preservar o meio ambiente de forma que os impactos ocorridos sejam minimizados e que haja compensações com intervenções de preservação e de revitalização sem radicalismo, nem interesses comerciais; entretanto aqui o que se observa é apenas o esforço em dizer Não ao progresso, em ações contra Ferrovia, Porto Sul e Aeroporto.
É tempo para que órgão governamental que tem a obrigação de defender os interesses coletivos e da nação comece a investigar o que realmente está por trás dessas ações e coloque cada qual em seu devido lugar.
Escrito em 20/05/2010.

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