As futuras obras para Salvador
Integrando os vinte e dois projetos para a Salvador do futuro, dou nessas poucas linhas a prioridade para comentar sobre duas Avenidas que ajudarão em muito a mobilidade da cidade, principalmente a espinha dorsal de seu sistema viário que sem sombra de dúvidas é a Luis Viana Filho, a conhecida Paralela.
Avenida Atlântica que liga a Avenida Luis Eduardo a Mussurunga, passando pelo Centro de Convenções, Imbui, Patamares, com uma ponte pencil sobre a Lagoa de Pituaçu no parque do mesmo nome.
Seu plano indica uma extensão de 14 quilômetros, com 06 faixas de tráfego, sendo três em cada sentido.
A Linha Viva (parceria pública privada), via pedagiada, com extensão de 20 km com pista dupla em dois sentidos, dispondo de três faixas de tráfego em cada lado, o que totaliza seis faixas.
Ligará o Centro Histórico de Salvador a BA 526, a estrada conhecida como Cia. – Aeroporto e ao novo trecho da Estrada do Coco já com a previsão de sua realização.
Há previsão que a mesmo passe pelos bairros de Pernambués e Cabula.
A Linha Viva poderá ter como elemento facilitador a intenção de ser uma via com a cobrança de pedágio o que poderá levar até a empresa privada interessada em sua construção a iniciar o processo adequado logo após a emissão pública de um Aviso de Manifestação de Interesse, que daria suporte ao projeto definitivo, estudos ambientais, e toda aquela lenga lenga que envolve a liberação para a implementação de projetos.
Urge efetivamente uma ação amadurecida para sua concretização, haja vista que nada acontece no estalar dos dedos e nas vontades dos gestores governamentais.
Uma coisa é fato a ideia é boa e a cidade tem que se preparar para seu crescimento que ganhará novo impulso com as obras já anunciadas e com os altos investimentos privados nos setores da habitação e serviços.
Integrando os vinte e dois projetos para a Salvador do futuro, dou nessas poucas linhas a prioridade para comentar sobre duas Avenidas que ajudarão em muito a mobilidade da cidade, principalmente a espinha dorsal de seu sistema viário que sem sombra de dúvidas é a Luis Viana Filho, a conhecida Paralela.
Avenida Atlântica que liga a Avenida Luis Eduardo a Mussurunga, passando pelo Centro de Convenções, Imbui, Patamares, com uma ponte pencil sobre a Lagoa de Pituaçu no parque do mesmo nome.
Seu plano indica uma extensão de 14 quilômetros, com 06 faixas de tráfego, sendo três em cada sentido.
A Linha Viva (parceria pública privada), via pedagiada, com extensão de 20 km com pista dupla em dois sentidos, dispondo de três faixas de tráfego em cada lado, o que totaliza seis faixas.
Ligará o Centro Histórico de Salvador a BA 526, a estrada conhecida como Cia. – Aeroporto e ao novo trecho da Estrada do Coco já com a previsão de sua realização.
Há previsão que a mesmo passe pelos bairros de Pernambués e Cabula.
A Linha Viva poderá ter como elemento facilitador a intenção de ser uma via com a cobrança de pedágio o que poderá levar até a empresa privada interessada em sua construção a iniciar o processo adequado logo após a emissão pública de um Aviso de Manifestação de Interesse, que daria suporte ao projeto definitivo, estudos ambientais, e toda aquela lenga lenga que envolve a liberação para a implementação de projetos.
Urge efetivamente uma ação amadurecida para sua concretização, haja vista que nada acontece no estalar dos dedos e nas vontades dos gestores governamentais.
Uma coisa é fato a ideia é boa e a cidade tem que se preparar para seu crescimento que ganhará novo impulso com as obras já anunciadas e com os altos investimentos privados nos setores da habitação e serviços.
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