Economia
Juros de cartão de crédito – Compulsório dos bancos subiu – redução de recursos dos Bancos para empréstimos e inflação pode ameaçar...
Juros de Cartão
A Economia brasileira pode atravessar grandes momentos, mas os juros de cartão de crédito sempre estão em patamar bem acima de uma dezena percentual, atingindo até a 16% ao.mês.
E os governos nunca conseguem resolver o assunto e os habitantes do país continuam enriquecendo as empresas multinacionais controladoras dos cartões de créditos.
Compulsório dos bancos subiu
O que significa isso?
O Banco Central do Brasil controla o dinheiro em circulação no país e na semana passada as regras passaram a ser as seguintes:
Depósito em Conta Corrente
Era : De cada R$100,00 depositado em qualquer conta em Banco, os Bancos entregavam R$47,00 ao BC
Ficou assim : Do mesmo valor agora é entregue R$50,00 ou seja 50% do valor depositado pelo correntista em qualquer estabelecimento bancário.
Aplicação em CDBS
Era : de cada R$100,00 aplicado os bancos entregavam ao Banco Central 17,5% ou seja R$17,50.
Agora passou a ser: R$23,00 em cada R$100,00 aplicado, ou seja, 23%.
Depósito em conta de Poupança
Era : De cada R$100,00 poupado em qualquer banco, era repassado ao Banco Central R$30,00 ou seja 30%.
Não houve nenhuma mudança.
Os valores repassados ao Banco Central a titulo de Compulsório não auferem nenhum rendimento.
Segundo o Banco Central com as alterações R$71 Bilhões serão retidos pelo BC, consequentemente retirados do mercado financeiro.
A falta de dinheiro em circulação propicia a elevação dos preços, dos juros bancários; embora o governo afirme que não haverá influência nos preços.
Pelo exposto os Bancos fica com parte de seus ativos em mão do Banco Central e a outra parte é disponibilizada para assegurar a movimentação dos correntistas e aplicadores, realizar empréstimos nas suas várias modalidades, efetuarem os pagamentos a seu corpo funcional e atender aos outros custos e despesas, além de remunerar seus acionistas e tudo que envolve sua atividade de negócios.
E é possível que os bancos com as perdas de suas disponibilidades para aplicações recorram ao aumento das taxas e no final, na ponta quem pagará por tudo será o consumidor.
Inflação pode ameaçar
A coisa está principalmente nos Supermercados e Centros de Abastecimentos e o que sentimos é que legumes, verduras e frutas funcionam como um elevador sobe e desce em decorrência de fatores vários, como condições de transportes, condições climáticas e outras; e nos produtos que estão com pequena saída e/ou com os prazos de validade próximos dos vencimentos, são postos em promoções e nos demais em sua grande maioria continua subindo, o que resulta em um maior desembolso financeiro em período semanal e no caixa se percebe que os valores oscilam muito embora basicamente as mercadorias sejam equivalente ou até as mesmas de semanas anteriores.
Juros de cartão de crédito – Compulsório dos bancos subiu – redução de recursos dos Bancos para empréstimos e inflação pode ameaçar...
Juros de Cartão
A Economia brasileira pode atravessar grandes momentos, mas os juros de cartão de crédito sempre estão em patamar bem acima de uma dezena percentual, atingindo até a 16% ao.mês.
E os governos nunca conseguem resolver o assunto e os habitantes do país continuam enriquecendo as empresas multinacionais controladoras dos cartões de créditos.
Compulsório dos bancos subiu
O que significa isso?
O Banco Central do Brasil controla o dinheiro em circulação no país e na semana passada as regras passaram a ser as seguintes:
Depósito em Conta Corrente
Era : De cada R$100,00 depositado em qualquer conta em Banco, os Bancos entregavam R$47,00 ao BC
Ficou assim : Do mesmo valor agora é entregue R$50,00 ou seja 50% do valor depositado pelo correntista em qualquer estabelecimento bancário.
Aplicação em CDBS
Era : de cada R$100,00 aplicado os bancos entregavam ao Banco Central 17,5% ou seja R$17,50.
Agora passou a ser: R$23,00 em cada R$100,00 aplicado, ou seja, 23%.
Depósito em conta de Poupança
Era : De cada R$100,00 poupado em qualquer banco, era repassado ao Banco Central R$30,00 ou seja 30%.
Não houve nenhuma mudança.
Os valores repassados ao Banco Central a titulo de Compulsório não auferem nenhum rendimento.
Segundo o Banco Central com as alterações R$71 Bilhões serão retidos pelo BC, consequentemente retirados do mercado financeiro.
A falta de dinheiro em circulação propicia a elevação dos preços, dos juros bancários; embora o governo afirme que não haverá influência nos preços.
Pelo exposto os Bancos fica com parte de seus ativos em mão do Banco Central e a outra parte é disponibilizada para assegurar a movimentação dos correntistas e aplicadores, realizar empréstimos nas suas várias modalidades, efetuarem os pagamentos a seu corpo funcional e atender aos outros custos e despesas, além de remunerar seus acionistas e tudo que envolve sua atividade de negócios.
E é possível que os bancos com as perdas de suas disponibilidades para aplicações recorram ao aumento das taxas e no final, na ponta quem pagará por tudo será o consumidor.
Inflação pode ameaçar
A coisa está principalmente nos Supermercados e Centros de Abastecimentos e o que sentimos é que legumes, verduras e frutas funcionam como um elevador sobe e desce em decorrência de fatores vários, como condições de transportes, condições climáticas e outras; e nos produtos que estão com pequena saída e/ou com os prazos de validade próximos dos vencimentos, são postos em promoções e nos demais em sua grande maioria continua subindo, o que resulta em um maior desembolso financeiro em período semanal e no caixa se percebe que os valores oscilam muito embora basicamente as mercadorias sejam equivalente ou até as mesmas de semanas anteriores.
Enquanto isso nos demais artigos como de vestuário, sapataria, perfumaria e outros o diferencial de preços demonstram que os dados informados como medidores da inflação não representam o fato real do dia a dia.
Espero que as afirmações das pastas da área economica brasileira estejam embasadas em principios e fundamentos corretos e que de fato a inflação não será nenhuma ameaça aos nossos bolsos.
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