quinta-feira, 25 de fevereiro de 2010

Avenida Amélia Amado em Itabuna

É de suma importância declarar que não estou a serviço de ninguém, mas é de grande valia afirmar que não vou chafurdar ou atolar no lamaçal medrado pelos cabeças pequenas, não vou tentar converter em verdade meus pensamentos, embora devo deixar claro que a conotação de meus comentários é de construir e que minha inteligência não me deixa acreditar na forma intempestiva como alguns querem tratar nossas cidades, tentando fazer que nós outros engulam opiniões, afirmações sem o direito de discutir e rebater.
O Preâmbulo acima tem muito com a noticia que tomei conhecimento através do conceituado Jornal Bahia Online concernente ao impedimento para a realização de obras pertinentes e necessárias na Avenida Amélia Amado.
Chamar um córrego e/ou melhor dizendo um sulco aberto pelas águas correntes que um dia pode ter sido um pequeno afluente do rio Cachoeira do passado e que hoje é um esgoto a céu aberto, entupido, fedorento, sem vida é brincar de enganar a todos residentes e domiciliados em Itabuna e aos inúmeros visitantes que lá vão em busca de seu forte comércio.
É sabido que com as mutações e evoluções de determinados mosquitos inclusive do causador da Dengue, que de hábito de água limpa hoje topa tudo, terá ali um prato cheio para a eclosão de seus ovos e as consequentes doenças na cidade.
Afora isso a cidade perderia ou perderá se for mantida a negativa para que as obras de requalificação e revitalização da Avenida Amélia Amado não obtenham as liberações necessárias, o povo se verá privado do desenvolvimento e do progresso, até porque os bons engenheiros e arquitetos são capazes de elaborarem estudos e projetos para que seja evitada as enchentes previstas pelos opositores da obra.
É muito sofrimento para a região, Itabuna e Ilhéus principalmente sofre a oposição de fantasiosos ambientalistas, que nunca protestam contra invasões de margens de rios, aterramentos de espelhos dágua, lançamentos de esgotos inclusive industriais nos rios, não fazem ou nunca fizeram nada contra a redução da profundidade dos leitos de águas correntes, e como mencionei acima em Ilhéus canal a céu aberto no centro da Avenida Lindolfo Collor desaguando na praia do Malhado, para festa dos urubús e ratos, enfim um cáos.
É preciso fazer uma assepsia mental em muita gente, pois preservar e revitalizar a natureza é uma necessidade; entretanto o que não se pode fazer cientificamente para voltar ao idos tempo da colonização, é mister que se use a tecnologia e ofereça condições aos humanos principais motivos do existir do planeta que desfrutem do bem estar, da saúde e do prazer em ter sua cidade exuberante, pujante, progressista, gerando emprego e renda para seus habitantes em contraponto contra a miséria, a pobreza, o vicio, a malandragem, a marginalidade que causa medo e a violência e que aí se encontra.
Quais as negociações necessárias para que tenhamos um rio Cachoeira( hoje em todo o percurso de Itabuna a Ilhéus muitas baronesas e nenhuma palavra dos ambientalistas de mer...) em todo seu percurso limpo, puro, com abundância de peixes, sem o fétido odor que hoje exala?
Com a palavra os senhores ambientalistas pessoas fisicas, juridicas, organizações não governamentais, órgãos ligados aos governos em seus vários niveis e afins.

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