Penhoras emperram processo da sede de praia do Bahia
Éder Ferrari
Tão aguardada pelo Bahia como a chegada de um filho, a finalização da desapropriação da sede de praia do clube pela Prefeitura de Salvador com o pagamento da Transcon, tem emperrado em uma situação que a diretoria atual não tinha conhecimento. Em reunião na manhã desta terça-feira (23) com o Secretário Administrativo Antônio Abreu, o vice-presidente jurídico Ademir Ismerim, responsável pelo processo por parte do Bahia, recebeu a notícia do que vem travando a liberação do dinheiro imobiliário. “Existem duas penhoras da sede de praia e a prefeitura só poderá finalizar o processo quando elas forem zeradas. Eu não tinha conhecimento desse fato e já liguei para Ruy Aciolly, que é quem administra a sede, mas ele não sabe em que ela foi usada como penhora”, informou. Em seguida, Ismerim revelou o que o clube precisa fazer para agilizar o processo. “Já começamos a busca para saber quem, quando e em quê foram feitas essas penhoras para resolver o que fazer. A partir daí e dependendo do valor existem duas possibilidades: a primeira é a prefeitura abater no momento do pagamento da Transcon. A segunda é o próprio Bahia quitar esse débito, mas o Secretário já me informou que, feito isso, levaria de 30 a 45 dias para a Transcon sair”, adiantou. Ismerim informou que não será difícil descobrir essas penhoras e que, o quanto antes, o clube pretende resolver essa situação para, enfim, receber a Transcon.
Pensargrande diz: É dificil acreditar numa gestão que não sabe o que ocorre com o patrimonio fisico da organização...é por isso que o barco está sem rumo.
É precido mudanças e já.
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