O Futebol, o Bahia e sua torcida.
O Futebol não é um esporte com resultados meramente previsto sem margem de erro; entretanto em um campeonato com o andamento dos jogos podem se observar as tendências normais do placar de um jogo e as possibilidades de vitória para um adversário tecnicamente mais fraco.
É natural que os cronistas, jornalistas, comentaristas e afins, inclusive curiosos de visão, de bom QI e QE e que entendem e enxergam o esporte e todas as suas nuances que formulem opiniões diferenciadas daqueles que profissionalmente são homens do esporte.
Esse preâmbulo é para comentar sobre o Bahia, aquele que já foi o “ Nasceu para Vencer” e em seu declínio esbarrou no lema “Alegria dos adversários” e vocês sabem quais as principais razões?
Imagino que dentre uma série de muitos motivos os primordiais são:
01- Falta de uma gestão que recicle o clube em sua forma comportamental e que trate a organização não como um feudo, uma propriedade, uma distração ou um mero brinquedo por capricho do querer aparecer;
02- Falta de vontade e coragem para mexer nos parâmetros arcaicos que norteiam seus mandatários e os membros do Conselho do Amém, contratando uma Auditoria independente e externa, após uma licitação, para apurar todos os motivos e suas consequências que levaram ao declínio nos últimos 15 anos;
03- Mudança ampla e total de seus estatutos e observar os contratos assinados quando das vendas dos primeiros títulos patrimoniais, na gestão de Osório e Dr. Pedro;
04- Planejamento no mínimo com previsão quinquenal, ajustada anualmente, com sua extensão cada vez por mais um ano;
05- Profissionalização de sua administração;
06- Modernização de todas as suas ações, contratos, convênios e metas e contratação de profissionais competentes para executar o planejamento;
07- Expurgo da maioria dos Conselheiros, por falta de comparência, desvio de conduta ou falta de capacidade e responsabilidade;
08- Tudo isso junto ainda não é nada, absolutamente nada, pois não se pode e nem se tem moral para cobrar empenho a jogadores com salários pagos de forma constante com atrasos;
09- A torcida que embora continue sendo a maior, mas que na faixa etária de o8 a 20 anos já começa ser inferior ao de seu maior rival, em razão das constantes fases criticas onde se perde tudo que se disputa é efetivamente um caminho cheio de obstáculo para medrar o sentimento do gostar e de amar.
Um conselho aos atuais dirigentes do Bahia, ou a coisa muda de forma radical ou é melhor esquecer o clube e cair na real e deixar que outros diferentes dessa panela de tantos anos possam tentar buscar outros rumos.
O Futebol não é um esporte com resultados meramente previsto sem margem de erro; entretanto em um campeonato com o andamento dos jogos podem se observar as tendências normais do placar de um jogo e as possibilidades de vitória para um adversário tecnicamente mais fraco.
É natural que os cronistas, jornalistas, comentaristas e afins, inclusive curiosos de visão, de bom QI e QE e que entendem e enxergam o esporte e todas as suas nuances que formulem opiniões diferenciadas daqueles que profissionalmente são homens do esporte.
Esse preâmbulo é para comentar sobre o Bahia, aquele que já foi o “ Nasceu para Vencer” e em seu declínio esbarrou no lema “Alegria dos adversários” e vocês sabem quais as principais razões?
Imagino que dentre uma série de muitos motivos os primordiais são:
01- Falta de uma gestão que recicle o clube em sua forma comportamental e que trate a organização não como um feudo, uma propriedade, uma distração ou um mero brinquedo por capricho do querer aparecer;
02- Falta de vontade e coragem para mexer nos parâmetros arcaicos que norteiam seus mandatários e os membros do Conselho do Amém, contratando uma Auditoria independente e externa, após uma licitação, para apurar todos os motivos e suas consequências que levaram ao declínio nos últimos 15 anos;
03- Mudança ampla e total de seus estatutos e observar os contratos assinados quando das vendas dos primeiros títulos patrimoniais, na gestão de Osório e Dr. Pedro;
04- Planejamento no mínimo com previsão quinquenal, ajustada anualmente, com sua extensão cada vez por mais um ano;
05- Profissionalização de sua administração;
06- Modernização de todas as suas ações, contratos, convênios e metas e contratação de profissionais competentes para executar o planejamento;
07- Expurgo da maioria dos Conselheiros, por falta de comparência, desvio de conduta ou falta de capacidade e responsabilidade;
08- Tudo isso junto ainda não é nada, absolutamente nada, pois não se pode e nem se tem moral para cobrar empenho a jogadores com salários pagos de forma constante com atrasos;
09- A torcida que embora continue sendo a maior, mas que na faixa etária de o8 a 20 anos já começa ser inferior ao de seu maior rival, em razão das constantes fases criticas onde se perde tudo que se disputa é efetivamente um caminho cheio de obstáculo para medrar o sentimento do gostar e de amar.
Um conselho aos atuais dirigentes do Bahia, ou a coisa muda de forma radical ou é melhor esquecer o clube e cair na real e deixar que outros diferentes dessa panela de tantos anos possam tentar buscar outros rumos.
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