A Ponte Rio Niterói e a Ponte Salvador a Itaparica
Desde 1875 havia a vontade da construção de uma obra que pudesse cruzar a Baia da Guanabara, ligando o Rio de Janeiro a Niterói e que poderia ser uma ponte ou um túnel, cuja obra evitaria uma viagem terrestre de 100 km que na época passaria pelo município de Magé.
No Séc. XX em 1963 foi criado um grupo de trabalho para estudar um projeto para a construção de uma ponte, destinada ao transporte rodoviário e somente em 29/12/1965, em regime de governo militar foi instalada uma comissão para a elaboração de um projeto definitivo para ser erguida a Ponte e quase três anos depois 22/08/1968 o presidente Gal. Costa e Silva assinou o decreto autorizando sua construção sob a responsabilidade de Mario Andreazza e sob a sua gestão foi iniciada em 14/01/1969 e entregue ao tráfego em 04/03/1974, o que totaliza 11 anos entre a criação do grupo de trabalho a data de sua abertura, com a sua edificação propriamente dita levando cinco anos e dois meses.
O Brasil estava sob regime militar que nesse caso ajudou suplantar todos os obstáculos, pois não havia os adversários do progresso, os “pensadores” para atrapalhar.
É evidente que seu custo foi enorme, mas ela está aí e ninguém pode contestar a validade de sua existência, nem o progresso que proporcionou ao Rio de Janeiro como um todo.
Quando seus estudos se completaram havia uma previsão que a época de sua inauguração seria transitada pela mesma entre caminhões, ônibus, veículos leves, um total de quase 15.900 veículos por dia e hoje é de aproximadamente em média de 150 mil por dia.
Quando de sua inauguração era considerada a 2ª do mundo em extensão com 13,29 km, dos quais 8,83 km sobre as águas da Baia de Guanabara, teriam oito vias de tráfego e seu maior pilar 72 metros e também seria o ponto inicial da Br 101, considerando sua saída do Rio de Janeiro. Hoje salvo melhor juízo é a sexta em extensão do mundo.
Hoje a Ponte Rio-Niterói, ou a Ponte como chama os habitantes do Rio, já pede ajuda, já se sente engarrafada e pequena para sua demanda e por isso o poder público já começa a imaginar outra obra com o objetivo de desviar parte de seu imenso tráfego por outro caminho.
Pergunte ao carioca o que seria deles se não houvesse a Ponte?
Vou pular para a Baia de Todos os Santos, e o projeto ainda não oficialmente apresentado da Ponte Salvador a Itaparica, que está fadada pelos 36 anos transcorridos da inauguração da Ponte Rio – Niterói, e os novos conhecimentos arquitetônicos e de engenharia, a aplicação de técnicas mais avançadas e até futurista, ter condições de que a tecnologia renovada, moderna e a experiência em outras megas obras de poder se concretizar em menor espaço de tempo a sua efetiva construção, evidentemente depois de cumpridas todas as exigências legais no amplo sentido da expressão.
Essa Ponte, não tenho a menor dúvida ajudará no planejamento do crescimento do Estado e de todos os municípios que serão afetados direta ou indiretamente em consequência de sua realização, pois terá que haver projetos visando à cidadania, com a construção de saneamento básico, habitações, escolas, hospitais, enfim toda uma infraestrutura que mexerá com o social, até porque será um a fonte geradora de empregos e rendas.
Uma coisa é fato, não havia Ponte e nem por isso deixou de existir invasões inclusive em zonas tidas como de preservação ambiental, não deixou de haver analfabeto, analfabetos funcionais, desempregados e marginais e isso todos sabem é um capitulo a parte de falta de perfil de governos passados em objetivar resolver fazer crescer as cidades do interior para evitar a mudança fugitiva da miséria em busca do sonhado emprego nos grandes centros.
Volto a Ponte e acho que dos imensos degraus da grande escadaria que será do Edital de Aviso de Manifestação de Interesses até a sua concretização, tem muita água para rolar, mas sei também que um trabalho sério, bem centrado, bem elaborado, com disponibilidade de recursos ela vai demorar um tempo menor que durou a Rio _Niterói para se tornar na realidade que é hoje.
E para terminar aqueles senhores que se manifestaram contrários a sua construção certamente são usuários frequentes de suas pistas, sob o mar da Baia de Guanabara.
Desde 1875 havia a vontade da construção de uma obra que pudesse cruzar a Baia da Guanabara, ligando o Rio de Janeiro a Niterói e que poderia ser uma ponte ou um túnel, cuja obra evitaria uma viagem terrestre de 100 km que na época passaria pelo município de Magé.
No Séc. XX em 1963 foi criado um grupo de trabalho para estudar um projeto para a construção de uma ponte, destinada ao transporte rodoviário e somente em 29/12/1965, em regime de governo militar foi instalada uma comissão para a elaboração de um projeto definitivo para ser erguida a Ponte e quase três anos depois 22/08/1968 o presidente Gal. Costa e Silva assinou o decreto autorizando sua construção sob a responsabilidade de Mario Andreazza e sob a sua gestão foi iniciada em 14/01/1969 e entregue ao tráfego em 04/03/1974, o que totaliza 11 anos entre a criação do grupo de trabalho a data de sua abertura, com a sua edificação propriamente dita levando cinco anos e dois meses.
O Brasil estava sob regime militar que nesse caso ajudou suplantar todos os obstáculos, pois não havia os adversários do progresso, os “pensadores” para atrapalhar.
É evidente que seu custo foi enorme, mas ela está aí e ninguém pode contestar a validade de sua existência, nem o progresso que proporcionou ao Rio de Janeiro como um todo.
Quando seus estudos se completaram havia uma previsão que a época de sua inauguração seria transitada pela mesma entre caminhões, ônibus, veículos leves, um total de quase 15.900 veículos por dia e hoje é de aproximadamente em média de 150 mil por dia.
Quando de sua inauguração era considerada a 2ª do mundo em extensão com 13,29 km, dos quais 8,83 km sobre as águas da Baia de Guanabara, teriam oito vias de tráfego e seu maior pilar 72 metros e também seria o ponto inicial da Br 101, considerando sua saída do Rio de Janeiro. Hoje salvo melhor juízo é a sexta em extensão do mundo.
Hoje a Ponte Rio-Niterói, ou a Ponte como chama os habitantes do Rio, já pede ajuda, já se sente engarrafada e pequena para sua demanda e por isso o poder público já começa a imaginar outra obra com o objetivo de desviar parte de seu imenso tráfego por outro caminho.
Pergunte ao carioca o que seria deles se não houvesse a Ponte?
Vou pular para a Baia de Todos os Santos, e o projeto ainda não oficialmente apresentado da Ponte Salvador a Itaparica, que está fadada pelos 36 anos transcorridos da inauguração da Ponte Rio – Niterói, e os novos conhecimentos arquitetônicos e de engenharia, a aplicação de técnicas mais avançadas e até futurista, ter condições de que a tecnologia renovada, moderna e a experiência em outras megas obras de poder se concretizar em menor espaço de tempo a sua efetiva construção, evidentemente depois de cumpridas todas as exigências legais no amplo sentido da expressão.
Essa Ponte, não tenho a menor dúvida ajudará no planejamento do crescimento do Estado e de todos os municípios que serão afetados direta ou indiretamente em consequência de sua realização, pois terá que haver projetos visando à cidadania, com a construção de saneamento básico, habitações, escolas, hospitais, enfim toda uma infraestrutura que mexerá com o social, até porque será um a fonte geradora de empregos e rendas.
Uma coisa é fato, não havia Ponte e nem por isso deixou de existir invasões inclusive em zonas tidas como de preservação ambiental, não deixou de haver analfabeto, analfabetos funcionais, desempregados e marginais e isso todos sabem é um capitulo a parte de falta de perfil de governos passados em objetivar resolver fazer crescer as cidades do interior para evitar a mudança fugitiva da miséria em busca do sonhado emprego nos grandes centros.
Volto a Ponte e acho que dos imensos degraus da grande escadaria que será do Edital de Aviso de Manifestação de Interesses até a sua concretização, tem muita água para rolar, mas sei também que um trabalho sério, bem centrado, bem elaborado, com disponibilidade de recursos ela vai demorar um tempo menor que durou a Rio _Niterói para se tornar na realidade que é hoje.
E para terminar aqueles senhores que se manifestaram contrários a sua construção certamente são usuários frequentes de suas pistas, sob o mar da Baia de Guanabara.
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