segunda-feira, 22 de fevereiro de 2010


Maquete em exposição no CAB mostra o que muda com a Via Expressa


Uma prévia do que será a Via Expressa Baía de Todos os Santos, a maior obra viária dos últimos 30 anos na capital baiana, projetada pela Companhia de Desenvolvimento Urbano do Estado da Bahia (Conder) pode ser conferida no prédio da Governadoria, no Centro Administrativo da Bahia (CAB), a partir desta segunda-feira (22).

A maquete física das duas primeiras frentes de trabalho da obra, na BR-324/Cabula e Rótula do Abacaxi, está exposta no saguão de entrada do Bloco 1 da Governadoria, para que as pessoas possam perceber a grande mudança que vai ocorrer na Rótula do Abacaxi, região que concentra um dos pontos mais críticos do trânsito na cidade.

A maquete, com três metros quadrados, foi confeccionada com espuma, chapa de poliestireno, pó de serra, isopor e tinta automotiva. Com detalhes, são mostrados os cinco viadutos que já estão sendo construídos na Rótula e como ficará o trânsito no local, onde diariamente circulam 40 mil veículos, ao final das obras, livre da retenção das sinaleiras.

Vendo a maquete, o observador terá a clara percepção de como ficará a circulação de veículos nas vias de acesso à Rótula do Abacaxi, pela BR-324, Iguatemi, Cabula, Retiro e Heitor Dias.

“Precisamos dar um fim aos intermináveis engarrafamentos que atrapalham a rotina das pessoas e melhorar a integração entre os bairros nesta região da cidade”, afirma o presidente Conder, Milton Villas-Bôas.

O investimento estimado apenas para essa etapa da obra é de R$ 108 milhões, dos R$ 381 milhões disponibilizados pelo Departamento Nacional de Infraestrutura de Transporte (DNIT). O tempo previsto para sua finalização é de cinco meses.

A Via Expressa Baía de Todos os Santos promoverá a solução definitiva para os congestionamentos na região da Rótula do Abacaxi. A proposta é a construção de um acesso moderno e seguro para o transporte de cargas para o porto de Salvador, que atualmente utiliza as avenidas San Martin, Bonocô ou Suburbana e a criação de outras opções para os 62 mil veículos que vão utilizar as faixas da nova via.

Além de criar um novo acesso para a Cidade Baixa, proporcionará também a melhoria da circulação de veículos, garantindo maior acessibilidade e integração com o sistema viário existente, utilizando soluções como túneis, passarelas, viadutos e ciclovias.

Fonte:AGECOM

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