PRESIDENTE DA NATURA SE FILIA AO PV
O presidente da Natura, Guilherme Leal, se filiou ontem ao PV, com um grupo de outros empresários, e não descartou a possibilidade de ser candidato a vice na chapa da senadora Marina Silva em 2010. Segundo Marina, o partido também terá candidato próprio ao governo paulista, e vários nomes filiados ontem têm chances de disputar cargos. Além de Leal, filiaram-se ontem ao PV os empresários Roberto Klabin (diretor da Klabin), Ricardo Young (presidente do Instituto Ethos), Fernando Tedesco Simões (Moinho Brasil), Fernando Monteiro Garneiro (Braslinvest) e Guerino Balestrassi, presidente do Banco de Desenvolvimento do Espírito Santo e pré-candidato ao Senado em seu estado. Também se filiaram a apresentadora Ana Paula Junqueira, o ambientalista Enrique Svirsky e o jurista José Afonso da Silva, entre outros
O presidente da Natura, Guilherme Leal, se filiou ontem ao PV, com um grupo de outros empresários, e não descartou a possibilidade de ser candidato a vice na chapa da senadora Marina Silva em 2010. Segundo Marina, o partido também terá candidato próprio ao governo paulista, e vários nomes filiados ontem têm chances de disputar cargos. Além de Leal, filiaram-se ontem ao PV os empresários Roberto Klabin (diretor da Klabin), Ricardo Young (presidente do Instituto Ethos), Fernando Tedesco Simões (Moinho Brasil), Fernando Monteiro Garneiro (Braslinvest) e Guerino Balestrassi, presidente do Banco de Desenvolvimento do Espírito Santo e pré-candidato ao Senado em seu estado. Também se filiaram a apresentadora Ana Paula Junqueira, o ambientalista Enrique Svirsky e o jurista José Afonso da Silva, entre outros
exame/notícias
Previ tem interesse em energia, shoppings e imóveis
01 de Outubro de 2009
A Previ, fundo de pensão dos funcionários do Banco do Brasil, tem interesse em crescer nos setores de energia, shoppings e imóveis comerciais. Segundo o diretor de participações, Joilson Rodrigues, o fundo tem interesse em eventuais vendas de participações em ativos de energia no Brasil. Ele citou o processo de venda da fatia do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) na Brasiliana, que está parado. Ainda no setor de energia, ele afirmou que investimentos diretos, como na construção da hidrelétrica de Belo Monte, a Previ só deve atuar por meio das suas controladas (CPFL e Neoenergia), e não de forma direta. No segmento imobiliário, a Previ tem "bastante interesse" devido à boa rentabilidade deste tipo de investimento. Segundo Rodrigues, também há a possibilidade de avançar em galpões industriais. Atualmente, o fundo tem R$ 3 bilhões em carteira no setor, mas tem espaço para crescer porque aplica menos de 3% do seu patrimônio nestes ativos, enquanto o limite é de 8%. "Temos um espaço grande para crescer", disse hoje o executivo, durante o 30º Congresso Brasileiro de Fundos de Pensão, em Curitiba. Segundo ele, esse processo levará anos para acontecer porque são muitos recursos a serem aplicados. Atualmente, a Previ tem participação no Shopping Curitiba, nos shoppings paulistanos Tatuapé e Morumbi, no Barra Shopping do Rio de Janeiro e no Ribeirão Shopping, em Ribeirão Preto (SP). Em relação às ofertas de capital que estão no forno, o diretor afirmou que a Previ "a princípio não tem interesse" devido à sua elevada exposição à renda variável, que já deixa o fundo fora das normas de enquadramento do setor. "Em renda variável, o foco será apenas em acompanhar ofertas de capital de empresas onde já estamos, com o objetivo de manter nossa participação", disse. Este é o caso da capitalização da Petrobras, que está em estudo pelo fundo. Segundo Rodrigues, ainda é cedo para qualquer definição porque os projetos do pré-sal ainda estão no Congresso.
Previ tem interesse em energia, shoppings e imóveis
01 de Outubro de 2009
A Previ, fundo de pensão dos funcionários do Banco do Brasil, tem interesse em crescer nos setores de energia, shoppings e imóveis comerciais. Segundo o diretor de participações, Joilson Rodrigues, o fundo tem interesse em eventuais vendas de participações em ativos de energia no Brasil. Ele citou o processo de venda da fatia do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) na Brasiliana, que está parado. Ainda no setor de energia, ele afirmou que investimentos diretos, como na construção da hidrelétrica de Belo Monte, a Previ só deve atuar por meio das suas controladas (CPFL e Neoenergia), e não de forma direta. No segmento imobiliário, a Previ tem "bastante interesse" devido à boa rentabilidade deste tipo de investimento. Segundo Rodrigues, também há a possibilidade de avançar em galpões industriais. Atualmente, o fundo tem R$ 3 bilhões em carteira no setor, mas tem espaço para crescer porque aplica menos de 3% do seu patrimônio nestes ativos, enquanto o limite é de 8%. "Temos um espaço grande para crescer", disse hoje o executivo, durante o 30º Congresso Brasileiro de Fundos de Pensão, em Curitiba. Segundo ele, esse processo levará anos para acontecer porque são muitos recursos a serem aplicados. Atualmente, a Previ tem participação no Shopping Curitiba, nos shoppings paulistanos Tatuapé e Morumbi, no Barra Shopping do Rio de Janeiro e no Ribeirão Shopping, em Ribeirão Preto (SP). Em relação às ofertas de capital que estão no forno, o diretor afirmou que a Previ "a princípio não tem interesse" devido à sua elevada exposição à renda variável, que já deixa o fundo fora das normas de enquadramento do setor. "Em renda variável, o foco será apenas em acompanhar ofertas de capital de empresas onde já estamos, com o objetivo de manter nossa participação", disse. Este é o caso da capitalização da Petrobras, que está em estudo pelo fundo. Segundo Rodrigues, ainda é cedo para qualquer definição porque os projetos do pré-sal ainda estão no Congresso.
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