O projeto atual acima (com vista por dois angulos diferentes)
Antes tinha projetos como o acima( estou dando enfase ao entorno).
Nova Fonte Nova
Em entrevista coletiva em 15/10 na sede da Secretaria do Trabalho, Emprego, Renda e Esporte, o governo da Bahia anunciou a Concorrência Internacional nº. 001/2009 correspondente ao projeto de:
Demolição – construção – operação e manutenção do novo estádio da Fonte Nova no modelo de concessão em parceria público – privada (PPP).
O Edital foi publicado em jornais locais e do sul do país, no Diário Oficial da União (DOU) e no Diário Oficial do Estado (DOE).
Participaram da entrevista as seguintes autoridades do governo da Bahia:
Fernando Schmidt (Chefe do Gabinete do Governador);
Nilton Vasconcelos (Secretário de Esporte);
Ney Campello (Secretário da SECOPA);
Carlos Martins (Secretário da Fazenda)
Rui Cruz (Procurador Geral do Estado)
O Prazo para abertura dos Envelopes dos concorrentes é de 45 dias > 30/11/2009.
Obra e Capacidade do Estádio:
Área ocupada 121.189m2;
Capacidade: (Durante a Copa do Mundo)
50 camarotes, totalizando 1.540 assentos;
Área de Imprensa variável até 2.440 cadeiras;
Setor VIP, com estimativa de 1.880 lugares;
Arquibancadas, com 44.140 lugares;
Capacidade 50 mil pessoas.
Outros dados:
Cobertura: Metálica leve
Bares 46 – restaurante panorâmico – banheiros 62 – museu de futebol – garagem com 1.800 vagas.
Cronograma para obras:
Dia 30 de novembro de 2009, entrega das propostas das empresas participantes;
Dia 30 de dezembro de 2009, confirmação e identificação dos investidores;
Dia 28 de Fevereiro de 2010 – Inicio dos Investimentos, inclusive demolição;
Dia 08 de junho de 2010 – inicio da reconstrução da nova arena multiuso;
Dia 31 de dezembro de 2012 conclusão da obra;
Dia 02 de janeiro de 2013 – Inicio de operação da nova Fonte Nova.
Custo estimado da obra R$605 milhões, sem as isenções fiscais (municipais, estaduais e federais);
R$564 milhões com as isenções;
R$400 milhões poderão ser financiados pelo BNDES.
É difícil acreditar
Proibição de partidas no Estádio de Pituaçu, um equipamento moderno, um dos melhores estádios do país em seu nível de capacidade de público, com custo de R$55 milhões e que será destinado aos esportes amador e escolar;
A não inclusão na obrigatoriedade por parte da empresa vencedora e/ou vencedoras da construção de um parque aquático com piscina Olímpica e de Saltos, arquibancadas e demais equipamentos de nível internacional;
A não inclusão da construção de um Mega Ginásio de esportes de quadra, a exemplo de Cuiabá o 3º do pais em capacidade com 11.000 torcedores e palco de vários certames internacionais;
A não aprovação do projeto do entorno da Fonte Nova, quando inicialmente foram apresentados projetos funcionais em que constava hotel, Shopping Center, Casa de Eventos e outros Equipamentos.
É bom que se diga que os projetos iniciais contemplavam os desportos da Bahia com o preenchimento das grandes lacunas e necessidades aqui registradas, sabidas, badaladas e que infelizmente os governos passados não deram à importância necessária.
Esporte é saúde e educação e a Bahia e notadamente a capital do estado com seus três milhões de habitantes é de uma deficiência gritante, alarmante e vergonhosa.
E ainda por cima representantes do CREA-BA, IAB E UFBA apontam grandes deficiências no procedimento de construção da Nova Fonte Nova e poderá acontecer muito barulho que vem por aí.
Estádio de futebol a parte, Salvador precisa de um Parque Aquático de nível internacional, de um Mega Ginásio para esportes de quadra, um estádio para atletismo e muito mais, e tudo isso afora as carências dos quinze principais municípios do Estado onde falta efetivamente tudo.
Salvador tem no momento duas piscinas Olímpicas, uma do ECBAHIA, que vai desaparecer com a desapropriação da sede de praia da boca do rio e a da Fonte Nova que será demolida. E aí?
A Bahia atualmente não possui um único Ginásio de Esporte com quadra de dimensão Oficial. E aí?
Só nos resta aguardar, embora pensar grande tem a certeza que Salvador comportaria a existência de três estádios em atividade e uso e como comparação Recife, cidade de menor população com seus três estádios sendo usados sem prejuízos.
Em entrevista coletiva em 15/10 na sede da Secretaria do Trabalho, Emprego, Renda e Esporte, o governo da Bahia anunciou a Concorrência Internacional nº. 001/2009 correspondente ao projeto de:
Demolição – construção – operação e manutenção do novo estádio da Fonte Nova no modelo de concessão em parceria público – privada (PPP).
O Edital foi publicado em jornais locais e do sul do país, no Diário Oficial da União (DOU) e no Diário Oficial do Estado (DOE).
Participaram da entrevista as seguintes autoridades do governo da Bahia:
Fernando Schmidt (Chefe do Gabinete do Governador);
Nilton Vasconcelos (Secretário de Esporte);
Ney Campello (Secretário da SECOPA);
Carlos Martins (Secretário da Fazenda)
Rui Cruz (Procurador Geral do Estado)
O Prazo para abertura dos Envelopes dos concorrentes é de 45 dias > 30/11/2009.
Obra e Capacidade do Estádio:
Área ocupada 121.189m2;
Capacidade: (Durante a Copa do Mundo)
50 camarotes, totalizando 1.540 assentos;
Área de Imprensa variável até 2.440 cadeiras;
Setor VIP, com estimativa de 1.880 lugares;
Arquibancadas, com 44.140 lugares;
Capacidade 50 mil pessoas.
Outros dados:
Cobertura: Metálica leve
Bares 46 – restaurante panorâmico – banheiros 62 – museu de futebol – garagem com 1.800 vagas.
Cronograma para obras:
Dia 30 de novembro de 2009, entrega das propostas das empresas participantes;
Dia 30 de dezembro de 2009, confirmação e identificação dos investidores;
Dia 28 de Fevereiro de 2010 – Inicio dos Investimentos, inclusive demolição;
Dia 08 de junho de 2010 – inicio da reconstrução da nova arena multiuso;
Dia 31 de dezembro de 2012 conclusão da obra;
Dia 02 de janeiro de 2013 – Inicio de operação da nova Fonte Nova.
Custo estimado da obra R$605 milhões, sem as isenções fiscais (municipais, estaduais e federais);
R$564 milhões com as isenções;
R$400 milhões poderão ser financiados pelo BNDES.
É difícil acreditar
Proibição de partidas no Estádio de Pituaçu, um equipamento moderno, um dos melhores estádios do país em seu nível de capacidade de público, com custo de R$55 milhões e que será destinado aos esportes amador e escolar;
A não inclusão na obrigatoriedade por parte da empresa vencedora e/ou vencedoras da construção de um parque aquático com piscina Olímpica e de Saltos, arquibancadas e demais equipamentos de nível internacional;
A não inclusão da construção de um Mega Ginásio de esportes de quadra, a exemplo de Cuiabá o 3º do pais em capacidade com 11.000 torcedores e palco de vários certames internacionais;
A não aprovação do projeto do entorno da Fonte Nova, quando inicialmente foram apresentados projetos funcionais em que constava hotel, Shopping Center, Casa de Eventos e outros Equipamentos.
É bom que se diga que os projetos iniciais contemplavam os desportos da Bahia com o preenchimento das grandes lacunas e necessidades aqui registradas, sabidas, badaladas e que infelizmente os governos passados não deram à importância necessária.
Esporte é saúde e educação e a Bahia e notadamente a capital do estado com seus três milhões de habitantes é de uma deficiência gritante, alarmante e vergonhosa.
E ainda por cima representantes do CREA-BA, IAB E UFBA apontam grandes deficiências no procedimento de construção da Nova Fonte Nova e poderá acontecer muito barulho que vem por aí.
Estádio de futebol a parte, Salvador precisa de um Parque Aquático de nível internacional, de um Mega Ginásio para esportes de quadra, um estádio para atletismo e muito mais, e tudo isso afora as carências dos quinze principais municípios do Estado onde falta efetivamente tudo.
Salvador tem no momento duas piscinas Olímpicas, uma do ECBAHIA, que vai desaparecer com a desapropriação da sede de praia da boca do rio e a da Fonte Nova que será demolida. E aí?
A Bahia atualmente não possui um único Ginásio de Esporte com quadra de dimensão Oficial. E aí?
Só nos resta aguardar, embora pensar grande tem a certeza que Salvador comportaria a existência de três estádios em atividade e uso e como comparação Recife, cidade de menor população com seus três estádios sendo usados sem prejuízos.
Pensargrande só voltará a comentar sobre o assunto quando houver novidades de interesse da sociedade.
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