Wagner vistoria obras de R$ 17 mi no Centro Histórico
governador Jaques Wagner, acompanhado dos secretários estaduais de Cultura (Secult), Marcio Meirelles, do Desenvolvimento Urbano (Sedur), Afonso Florence, e do Turismo (Setur), Domingos Leonelli, além de técnicos e autoridades estaduais, vistoria as obras de restauração de quatro grandes monumentos do Centro Histórico de Salvador, coordenadas pelo IPAC (Instituto do Patrimônio Artístico e Cultural da Bahia), a partir das 15h desta quarta-feira (16).
A visita começará na Igreja e Cemitério do Pilar, na Cidade Baixa, Comércio, localizada atrás do prédio do Ministério da Fazenda. Depois a comitiva segue para a Igreja de Nossa Senhora do Boqueirão, no bairro de Santo Antônio Além do Carmo e, em seguida, para o Largo Jubiabá e Casa das Sete Mortes, ambas na Rua do Passo, próxima ao Largo do Pelourinho.
Ao término, o governador visita as obras do Palácio Rio Branco, onde assinará o Projeto de Lei para a repactuação de dívidas de comerciantes e moradores do CHS que ocupam imóveis do estado, cuja inadimplência já totaliza mais de R$ 5,4 milhões.
governador Jaques Wagner, acompanhado dos secretários estaduais de Cultura (Secult), Marcio Meirelles, do Desenvolvimento Urbano (Sedur), Afonso Florence, e do Turismo (Setur), Domingos Leonelli, além de técnicos e autoridades estaduais, vistoria as obras de restauração de quatro grandes monumentos do Centro Histórico de Salvador, coordenadas pelo IPAC (Instituto do Patrimônio Artístico e Cultural da Bahia), a partir das 15h desta quarta-feira (16).
A visita começará na Igreja e Cemitério do Pilar, na Cidade Baixa, Comércio, localizada atrás do prédio do Ministério da Fazenda. Depois a comitiva segue para a Igreja de Nossa Senhora do Boqueirão, no bairro de Santo Antônio Além do Carmo e, em seguida, para o Largo Jubiabá e Casa das Sete Mortes, ambas na Rua do Passo, próxima ao Largo do Pelourinho.
Ao término, o governador visita as obras do Palácio Rio Branco, onde assinará o Projeto de Lei para a repactuação de dívidas de comerciantes e moradores do CHS que ocupam imóveis do estado, cuja inadimplência já totaliza mais de R$ 5,4 milhões.
Texto:AGECOM
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