Fifa diz que Morumbi serviria só para a 1.ª fase da Copa
Agência Estado
A Fifa declarou nesta segunda-feira em Zurique que os planos do São Paulo para reformar o Estádio do Morumbi, na zona sul da capital paulista, para sediar a Copa do Mundo de 2014, não são suficientes. A entidade destacou que um dos problemas principais é a falta de espaço nas arquibancadas. O Morumbi, mesmo reformado de acordo com o projeto do clube, poderia sediar apenas jogos da primeira fase do Mundial.A Fifa estima que o estádio paulistano não tem condições de realizar, por exemplo, um jogo das semifinais. "Não assino embaixo o projeto do São Paulo", assinalou o secretário-geral da entidade máxima do futebol, Jerome Valcke.No dia 8 de setembro, Valcke já havia afirmado que o Morumbi tem sérios problemas de estrutura, principalmente nas imediações. Ele chegou a cogitar a possibilidade de ser construído um novo estádio na capital paulista. "Na recente visita que fizemos ao Brasil constatamos, por exemplo, que há um problema grave de espaço em São Paulo, sobretudo na área externa", disse o secretário na ocasião.No mesmo dia, o São Paulo respondeu às críticas. "O São Paulo está absolutamente seguro de que o projeto apresentado em 4 de setembro atende sobremaneira todas as exigências oficialmente formuladas pela Fifa", destacou o clube em nota oficial.
Terra
Brasil alvoroça ordem mundial, diz 'El País'
Agência Estado
A Fifa declarou nesta segunda-feira em Zurique que os planos do São Paulo para reformar o Estádio do Morumbi, na zona sul da capital paulista, para sediar a Copa do Mundo de 2014, não são suficientes. A entidade destacou que um dos problemas principais é a falta de espaço nas arquibancadas. O Morumbi, mesmo reformado de acordo com o projeto do clube, poderia sediar apenas jogos da primeira fase do Mundial.A Fifa estima que o estádio paulistano não tem condições de realizar, por exemplo, um jogo das semifinais. "Não assino embaixo o projeto do São Paulo", assinalou o secretário-geral da entidade máxima do futebol, Jerome Valcke.No dia 8 de setembro, Valcke já havia afirmado que o Morumbi tem sérios problemas de estrutura, principalmente nas imediações. Ele chegou a cogitar a possibilidade de ser construído um novo estádio na capital paulista. "Na recente visita que fizemos ao Brasil constatamos, por exemplo, que há um problema grave de espaço em São Paulo, sobretudo na área externa", disse o secretário na ocasião.No mesmo dia, o São Paulo respondeu às críticas. "O São Paulo está absolutamente seguro de que o projeto apresentado em 4 de setembro atende sobremaneira todas as exigências oficialmente formuladas pela Fifa", destacou o clube em nota oficial.
Terra
Brasil alvoroça ordem mundial, diz 'El País'
22 de setembro de 2009 • 06h06
O presidente Luiz Inácio Lula da Silva chega a Nova York para participar da abertura da Assembleia Geral da Onu em situação "que não poderia estar melhor", segundo reportagem publicada nesta terça-feira pelo diário espanhol El País.
Lula deve pedir reformas nas instituições financeiras internacionais, um assento permanente no Conselho de Segurança da ONU e deve defender a intervenção do Estado na economia para evitar excessos financeiros, diz o jornal.
Lula "falará com a autoridade de quem chega com os deveres de casa muito bem feitos", afirma a reportagem, destacando que a crise financeira "não passa de uma lembrança no Brasil".
"O Brasil se recuperou com rapidez e dinamismo e provavelmente vai fechar o ano com crescimento bastante superior ao do resto dos países membros do G20."
O presidente também deve pedir aos 192 países participantes da Assembleia Geral que não baixem a guarda diante da recente recuperação econômica e coloquem em prática as medidas anticrise que vêm sendo discutidas desde a cúpula do G20 em Washington, em novembro passado.
"Quando a crise mundial alcançou seu ápice, o Brasil anunciou um empréstimo ao FMI no valor de US$ 10 bilhões e, desta maneira, passou a formar parte do seleto grupo de sócios doadores da instituição", diz o jornal.
O jornal diz que Brasília considera a estrutura de órgãos como o Banco Mundial e o FMI está hoje totalmente obsoleta e não é representativa dos países emergentes.
"Desta maneira, o Brasil enfrenta uma semana de ofensiva diplomática para consolidar sua condição de líder regional sul-americano e novo ator de transcendência no panorama internacional."
O Brasil, "que há anos assume o papel de porta-voz oficioso dos países em vias de desenvolvimento", também deverá reclamar um assento permanente no Conselho de Segurança da ONU, "orgão onde se tomam as verdadeiras decisões", diz o jornal.
Para o Brasil, o assento seria uma forma de fazer com que os interesses do Terceiro Mundo sejam levados em conta "verdadeiramente".
Como argumento, o país conta com a indiscutível liderança na América do Sul, "esta supremacia se assenta em uma sólida economia que, segundo os analistas, já representa 57% do capital sul-americano".
O presidente Luiz Inácio Lula da Silva chega a Nova York para participar da abertura da Assembleia Geral da Onu em situação "que não poderia estar melhor", segundo reportagem publicada nesta terça-feira pelo diário espanhol El País.
Lula deve pedir reformas nas instituições financeiras internacionais, um assento permanente no Conselho de Segurança da ONU e deve defender a intervenção do Estado na economia para evitar excessos financeiros, diz o jornal.
Lula "falará com a autoridade de quem chega com os deveres de casa muito bem feitos", afirma a reportagem, destacando que a crise financeira "não passa de uma lembrança no Brasil".
"O Brasil se recuperou com rapidez e dinamismo e provavelmente vai fechar o ano com crescimento bastante superior ao do resto dos países membros do G20."
O presidente também deve pedir aos 192 países participantes da Assembleia Geral que não baixem a guarda diante da recente recuperação econômica e coloquem em prática as medidas anticrise que vêm sendo discutidas desde a cúpula do G20 em Washington, em novembro passado.
"Quando a crise mundial alcançou seu ápice, o Brasil anunciou um empréstimo ao FMI no valor de US$ 10 bilhões e, desta maneira, passou a formar parte do seleto grupo de sócios doadores da instituição", diz o jornal.
O jornal diz que Brasília considera a estrutura de órgãos como o Banco Mundial e o FMI está hoje totalmente obsoleta e não é representativa dos países emergentes.
"Desta maneira, o Brasil enfrenta uma semana de ofensiva diplomática para consolidar sua condição de líder regional sul-americano e novo ator de transcendência no panorama internacional."
O Brasil, "que há anos assume o papel de porta-voz oficioso dos países em vias de desenvolvimento", também deverá reclamar um assento permanente no Conselho de Segurança da ONU, "orgão onde se tomam as verdadeiras decisões", diz o jornal.
Para o Brasil, o assento seria uma forma de fazer com que os interesses do Terceiro Mundo sejam levados em conta "verdadeiramente".
Como argumento, o país conta com a indiscutível liderança na América do Sul, "esta supremacia se assenta em uma sólida economia que, segundo os analistas, já representa 57% do capital sul-americano".
Conversa com o Governador:
Conversa com o Governador nº 100 destaca o Água para Todos
Cento e cinquenta profissionais de imprensa participaram das comemorações da centésima edição do programa Conversa com o Governador, que vai ao ar nesta terça-feira (22), produzido pela Assessoria Geral de Comunicação do Governo do Estado (Agecom). “Eu quero começar parabenizando a todos os radialistas pelo seu dia, agradecer a todos uma postura muito profissional na veiculação do nosso programa e também das notícias e dizer que nós vivemos um momento novo na Bahia”, comentou o governador Jaques Wagner.
Segundo o governador, este é um momento de democracia, de liberdade absoluta de imprensa e de respeito pelos adversários e pelo contraditório. “É uma alegria de ter podido compartilhar com mais de 150 profissionais da imprensa esse momento, esse dia, prestando a nossa homenagem, e, de novo, estimulando vocês a fazerem uma imprensa de melhor qualidade, porque a democracia brasileira e baiana dependem de uma imprensa forte, livre e bastante responsável por tudo aquilo que ela veicula”, observou.
Sobre o Água para Todos, Wagner disse que, quando chegou ao governo, os números o deixaram assustado, pois apenas 31% da população na zona rural possuía acesso à água e, na zona urbana, eram 93,5% dos baianos com acesso ao bem. “Saneamento então, nem se fala, porque a situação do estado era muito pior”, avaliou.
Água para Todos já alcançou mais de 1,6 milhão de pessoas
Wagner disse que o Água para Todos foi lançado para levar, até 2010, água e saneamento com um investimento de mais de R$ 2 bilhões. “Agora que a gente completa esses dois anos do programa, eu já fico feliz em termos levado água a um milhão e seiscentas mil pessoas e saneamento para mais 500 mil pessoas entre a zona urbana e rural”, contabilizou.
Segundo Wagner, este é um trabalho extremamente importante, pois água e saneamento representam saúde para toda a população e, portanto, melhoria da qualidade de vida por todo o interior do estado.
Cisternas
Wagner lembrou também de outra ação importante do Água para Todos, que é o Cisternas nas Escolas. Segundo ele, 43 escolas em 13 municípios já receberam cisterna de consumo, que é um equipamento maior, de 30 mil litros de água, e uma cisterna de produção da ordem de 50 mil litros, de tal forma que a população, e eventualmente os pais daqueles alunos, possam também utilizar essa água para a produção dentro do processo da agricultura familiar.
Segundo Wagner, ao todo, já são mais de 35 mil cisternas, além de 868 novos sistemas de abastecimento de água. “Alguns mais simples, outros mais complexos, e quase 400 foram ampliados ou recuperados”, comentou. Wagner informou que 113 mil novas ligações de esgotamento sanitário foram realizadas em apenas dois anos de programa e ainda há 13 mil obras de melhorias em sanitários domiciliares, que são exatamente para melhorar a condição de saneamento.
Wagner disse que o Governo do Estado acabou de assinar, com a Caixa Econômica Federal, por meio do Fundo de Garantia por Tempo de Serviço, um empréstimo de R$ 308 milhões e estão sendo investidos mais R$ 16 milhões direto do orçamento do Estado para fazer o esgotamento sanitário em Barreiras, Teixeira de Freitas, Lauro de Freitas e um bom trecho de Salvador, que também ainda é carente. “Com todas essas obras e ficando concluído o nosso emissário submarino, nós vamos atingir a marca de um pouco mais de 90% de saneamento na nossa capital”, contabilizou.
O programa Conversa com o Governador é produzido pela Assessoria Geral de Comunicação Social do Governo da Bahia (Agecom) e disponibilizado na página www.comunicacao.ba.gov.br/conversa e no telefone gratuito 0800-071-7328, além de ser reproduzido pela rádio Educadora FM 107,5 Mhz
Cento e cinquenta profissionais de imprensa participaram das comemorações da centésima edição do programa Conversa com o Governador, que vai ao ar nesta terça-feira (22), produzido pela Assessoria Geral de Comunicação do Governo do Estado (Agecom). “Eu quero começar parabenizando a todos os radialistas pelo seu dia, agradecer a todos uma postura muito profissional na veiculação do nosso programa e também das notícias e dizer que nós vivemos um momento novo na Bahia”, comentou o governador Jaques Wagner.
Segundo o governador, este é um momento de democracia, de liberdade absoluta de imprensa e de respeito pelos adversários e pelo contraditório. “É uma alegria de ter podido compartilhar com mais de 150 profissionais da imprensa esse momento, esse dia, prestando a nossa homenagem, e, de novo, estimulando vocês a fazerem uma imprensa de melhor qualidade, porque a democracia brasileira e baiana dependem de uma imprensa forte, livre e bastante responsável por tudo aquilo que ela veicula”, observou.
Sobre o Água para Todos, Wagner disse que, quando chegou ao governo, os números o deixaram assustado, pois apenas 31% da população na zona rural possuía acesso à água e, na zona urbana, eram 93,5% dos baianos com acesso ao bem. “Saneamento então, nem se fala, porque a situação do estado era muito pior”, avaliou.
Água para Todos já alcançou mais de 1,6 milhão de pessoas
Wagner disse que o Água para Todos foi lançado para levar, até 2010, água e saneamento com um investimento de mais de R$ 2 bilhões. “Agora que a gente completa esses dois anos do programa, eu já fico feliz em termos levado água a um milhão e seiscentas mil pessoas e saneamento para mais 500 mil pessoas entre a zona urbana e rural”, contabilizou.
Segundo Wagner, este é um trabalho extremamente importante, pois água e saneamento representam saúde para toda a população e, portanto, melhoria da qualidade de vida por todo o interior do estado.
Cisternas
Wagner lembrou também de outra ação importante do Água para Todos, que é o Cisternas nas Escolas. Segundo ele, 43 escolas em 13 municípios já receberam cisterna de consumo, que é um equipamento maior, de 30 mil litros de água, e uma cisterna de produção da ordem de 50 mil litros, de tal forma que a população, e eventualmente os pais daqueles alunos, possam também utilizar essa água para a produção dentro do processo da agricultura familiar.
Segundo Wagner, ao todo, já são mais de 35 mil cisternas, além de 868 novos sistemas de abastecimento de água. “Alguns mais simples, outros mais complexos, e quase 400 foram ampliados ou recuperados”, comentou. Wagner informou que 113 mil novas ligações de esgotamento sanitário foram realizadas em apenas dois anos de programa e ainda há 13 mil obras de melhorias em sanitários domiciliares, que são exatamente para melhorar a condição de saneamento.
Wagner disse que o Governo do Estado acabou de assinar, com a Caixa Econômica Federal, por meio do Fundo de Garantia por Tempo de Serviço, um empréstimo de R$ 308 milhões e estão sendo investidos mais R$ 16 milhões direto do orçamento do Estado para fazer o esgotamento sanitário em Barreiras, Teixeira de Freitas, Lauro de Freitas e um bom trecho de Salvador, que também ainda é carente. “Com todas essas obras e ficando concluído o nosso emissário submarino, nós vamos atingir a marca de um pouco mais de 90% de saneamento na nossa capital”, contabilizou.
O programa Conversa com o Governador é produzido pela Assessoria Geral de Comunicação Social do Governo da Bahia (Agecom) e disponibilizado na página www.comunicacao.ba.gov.br/conversa e no telefone gratuito 0800-071-7328, além de ser reproduzido pela rádio Educadora FM 107,5 Mhz
e outros veículos de comunicação.
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