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SEMINÁRIO: A EXPLORAÇÃO DO POTENCIAL EÓLICO BRASILEIRO
Local: Auditório Nereu Ramos - Anexo II
Apresentação
Temas de importância capital para o futuro do setor elétrico brasileiro são foco da atenção dos integrantes da Comissão de Minas e Energia da Câmara dos Deputados, tais como os entraves ambientais à implantação de novas hidrelétricas; as incertezas em relação aos regimes de chuvas e à disponibilidade de energia armazenada nos reservatórios das hidrelétricas; o crescimento da geração de energia elétrica a partir de fontes não renováveis; a volatilidade dos preços da energia gerada a partir dessas fontes não renováveis; e a importância da preservação da matriz energética brasileira como uma das mais limpas do mundo.
Assim, o Ministério de Minas e Energia anunciou, para novembro deste ano, o primeiro leilão para aquisição de energia eólica a ser realizado no País. Isso se deve ao enorme potencial brasileiro para a geração de energia elétrica a partir dos ventos, que, de acordo com o Atlas do Potencial Eólico Brasileiro, é estimado em 143.000 MW (cento e quarenta e três mil megawatts) e, também, à complementariedade da geração eólica com relação à geração hidrelétrica, já que, nas épocas em que são verificados os maiores ventos, os reservatórios das hidrelétricas se apresentam nos níveis mais baixos.
No entanto, para que o setor eólico brasileiro possa desenvolver-se a contento, há necessidade de se reduzir a percepção de risco dos investidores em geração de energia eólica, com vistas a buscar equacionar, de forma clara e transparente, os aspectos ambientais, econômicos e regulatórios envolvidos.
Nesse sentido, a Comissão de Minas e Energia, ao realizar o Seminário intitulado "A Exploração do Potencial Eólico Brasileiro", que debaterá a política nacional eólica, encabeçará os debates acerca de eventuais alterações na política do setor elétrico que se façam necessárias, a fim de viabilizar a exploração do significativo potencial eólico de que dispomos.
Local: Auditório Nereu Ramos - Anexo II
Apresentação
Temas de importância capital para o futuro do setor elétrico brasileiro são foco da atenção dos integrantes da Comissão de Minas e Energia da Câmara dos Deputados, tais como os entraves ambientais à implantação de novas hidrelétricas; as incertezas em relação aos regimes de chuvas e à disponibilidade de energia armazenada nos reservatórios das hidrelétricas; o crescimento da geração de energia elétrica a partir de fontes não renováveis; a volatilidade dos preços da energia gerada a partir dessas fontes não renováveis; e a importância da preservação da matriz energética brasileira como uma das mais limpas do mundo.
Assim, o Ministério de Minas e Energia anunciou, para novembro deste ano, o primeiro leilão para aquisição de energia eólica a ser realizado no País. Isso se deve ao enorme potencial brasileiro para a geração de energia elétrica a partir dos ventos, que, de acordo com o Atlas do Potencial Eólico Brasileiro, é estimado em 143.000 MW (cento e quarenta e três mil megawatts) e, também, à complementariedade da geração eólica com relação à geração hidrelétrica, já que, nas épocas em que são verificados os maiores ventos, os reservatórios das hidrelétricas se apresentam nos níveis mais baixos.
No entanto, para que o setor eólico brasileiro possa desenvolver-se a contento, há necessidade de se reduzir a percepção de risco dos investidores em geração de energia eólica, com vistas a buscar equacionar, de forma clara e transparente, os aspectos ambientais, econômicos e regulatórios envolvidos.
Nesse sentido, a Comissão de Minas e Energia, ao realizar o Seminário intitulado "A Exploração do Potencial Eólico Brasileiro", que debaterá a política nacional eólica, encabeçará os debates acerca de eventuais alterações na política do setor elétrico que se façam necessárias, a fim de viabilizar a exploração do significativo potencial eólico de que dispomos.
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