domingo, 20 de setembro de 2009

Está chegando a hora da decisão.







Está chegando a hora da decisão. Qual será o escolhido? Certamente as autoridades competentes sabem muito bem o que é o melhor para nosso país.
O Gripen NG -Saab(Suecia) - Rafale (Dassaut)- França - Boeing (F-18 E/F Super Hornet) -EUA?
Fato verdadeiro é que o Brasil tem necessidades prementes de melhorar suas forças armadas.
Fotos: Google.

3 comentários:

Anônimo disse...

Na minha opinião, tanto o Dassault Rafale quanto o Boeing F 18 Super Hornet podem equipar a Força Aérea Brasileira.Mesmo o Governo Americano autorizando a transferencia de tecnologia, creio que existe um fator negativo na compra destes aparelhos(+transferencia de tecnologia):um consórcio industrial gigante formado pela Boeing, Nortthrop Grumman,GE Aircraft Engines,Raytheon e mais de 1.800 fornecedores.A escolha é política, mas sendo eu,compraria os dois caças citados.

Anônimo disse...

Para ser a maior potencia militar da América do Sul, o Brasil deve Pensar Grande:comprar o que tem de mais moderno e o de maior poder bélico,no caso o caça americano e o francês.O sueco não serve.Sabemos que nossos vizinhos estão bem armados, o Chile com F 16 e outros, a Venezuela com Sukkoys e assim por diante.

Anônimo disse...

Hoje 21/09 é a data limite estipulada pelo Ministério da Defesa para que as concorrentes formalizem suas ofertas comerciais para a venda de 36 caças e transferência de tecnologia. Entretanto Jobim poderá estender o prazo para a entrega referida.
Conforme noticias a Suécia que poderá apresentar uma excelente proposta financeira, mas em tecnologia não detem do motor e nem do radar o que equivale dizer ser difícil o governo brasileiro aceitar a mencionada proposta.
É verdade que o Gripen tem o motor americano e o radar italiano.
Concorre à venda dos caças a França com a Rafale da francesa Dassault, a Suécia com o Gripen da SAAB e o EUA com o Boeing F-18.
A Construtora aeronáutica francesa Dassault Avition entregou ao governo do Brasil a oferta final.
O custo da operação é de US$7 Bilhões, com financiamentos de bancos europeus a juros baixos.
A escolha será feita pela Aeronáutica, embora o governo brasileiro tenha a preferência pela proposta francesa, que além da transferência da tecnologia, produzirá os aviões no Brasil, crescendo a movimentação comerciais de nossos fornecedores e muito principalmente empregando pessoal brasileiro e residente em nosso país