domingo, 30 de agosto de 2009

A Saúde na Bahia

2ª Parte

Em 30 meses muita coisa mudou para melhor com a Saúde na Bahia( titulo de pensargrande)

I) Foram pagas todas as dividas;
II) Em 2007 os municípios receberam três anos de repasses atrasados do SAMU;
III) Os recursos para o Programa de Saúde da Família e o abastecimento de medicamentos básicos foram regularizados;
IV) A fila de espera de tratamento de hepatite foi zerada e 45 mil baianos recebem medicamentos de alto custo;
V) Todas as contrapartidas estaduais foram regularizadas e temos hoje a segunda maior rede da Farmácia Popular do país e o SAMU atende 43% dos baianos;
VI) Desde 2007 não ocorre um caso sequer de Sarampo na Bahia e foram superadas todas as metas de vacinação;
VII) O Planserv pagou as dividas e ampliou a cobertura e hoje os serviços privados de saúde disputam o seu credenciamento;
VIII) Já aumentamos em 40% os leitos de UTI credenciados, Vitória da Conquista, Feira de Santana, Teixeira de Freitas, Juazeiro e Barreira estão ganhando leitos de UTI e serviços de alta complexidade em neurocirurgia, oncologia, hemodiálise, e cardiologia;
IX) Estamos reformando todos os hospitais da rede estadual com a aquisição de modernos equipamentos;
X) A frota está sendo renovada com mais de 300 veículos adquiridos, inclusive com ambulâncias e UTIs móveis;
XI) Todos os bancos de sangue estão funcionando;
XII) Mais de 11 mil postos de trabalho contratados nos hospitais estaduais (2.500 concursados) e em breve sai o resultado do novo concurso;
XIII) Implantamos o plano de carreiras dos servidores;
XIV) A proporção de agentes comunitários de saúde com contratação regularizada passou de 5% para 90% e mais de 1.000 profissionais de saúde estão fazendo cursos de especialização;
XV) Empresas denunciadas pela Policia Federal foram afastadas;
XVI) A Bahiafarma foi recriada por lei;
XVII) Até o final de 2010 entregaremos mais de 400 postos de saúde, 45 unidades de pronto atendimento 24 horas, cinco novos hospitais regionais, mais de 1.100 novos leitos nos hospitais estaduais.
Ainda há muito para ser feito, pois as necessidades acumuladas são gigantescas, mas em 30 meses foi feito muito mais do que nos últimos 16 anos.
Isso sim é “choque de gestão” e não é receita primária do gastar menos e arrecadar mais.
Fonte: Parte da resposta do Secretário de Saúde Jorge Solla, publicada no Jornal ATarde.

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