SENADO ENCONTRA MAIS 400 ATOS SECRETOS
07:31:45
Mais 15 boletins de pessoal com atos "ultra-secretos" foram encontrados no Senado. Editados entre 1998 e 1999, a maioria trata de aumento de salários com pagamento retroativo para servidores. Há 11 dias, já havia sido revelado a existência de 35 boletins que não constam no relatório da sindicância que apurou o escândalo. Calcula-se que os agora 50 novos boletins contenham cerca de 480 atos ultra-secretos. Foi um espanto a descoberta dos atos viciados, todos na gesão do então presidente do Senado, Antônio Carlos Magalhães. O primeiro-secretário do Senado, Heráclito Fortes (DEM-PI), determinou a instalação de um inquérito para apurar o caso. "A informação é que são mais de 400. É uma atitude criminosa. É sabotagem", disse o senador. No dia 1º de agosto, a Folha de S. Paulo já havia revelado a existência de 35 boletins suplementares que não foram publicados na data em que foram assinados. Os documentos passaram a ser tratados como totalmente sigilosos porque ficaram de fora da lista de atos que consta no relatório final da comissão de sindicância apresentado no dia 24 de junho deste ano.
Texto:Bahianoticias
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Mais 15 boletins de pessoal com atos "ultra-secretos" foram encontrados no Senado. Editados entre 1998 e 1999, a maioria trata de aumento de salários com pagamento retroativo para servidores. Há 11 dias, já havia sido revelado a existência de 35 boletins que não constam no relatório da sindicância que apurou o escândalo. Calcula-se que os agora 50 novos boletins contenham cerca de 480 atos ultra-secretos. Foi um espanto a descoberta dos atos viciados, todos na gesão do então presidente do Senado, Antônio Carlos Magalhães. O primeiro-secretário do Senado, Heráclito Fortes (DEM-PI), determinou a instalação de um inquérito para apurar o caso. "A informação é que são mais de 400. É uma atitude criminosa. É sabotagem", disse o senador. No dia 1º de agosto, a Folha de S. Paulo já havia revelado a existência de 35 boletins suplementares que não foram publicados na data em que foram assinados. Os documentos passaram a ser tratados como totalmente sigilosos porque ficaram de fora da lista de atos que consta no relatório final da comissão de sindicância apresentado no dia 24 de junho deste ano.
Texto:Bahianoticias
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