Terá que decidir: poderá até fechar sua fabrica em Harbin, norte da China, pois o modelo do avião lá fabricado é ultrapassado e a fábrica não terá futuro.
Os aviões fabricados o ERJ 145, pequeno de 50 lugares,é produzido em parceria com a sócia China Aviation(AVIC), tem enfrentado problemas no mercado com cancelamentos de pedidos, muitos sob a alegação da Crise Internacional
Há outras empresas trabalhando na China, fabricando aeronaves maiores.
Em junho a Airbus entregou ao 1º A-320 montado na China em parceria da companhia americana com a AVIC.
A estatal chinesa CACC que funciona como braço da AVIC, também se prepara para colocar no mercado o ARJ 21 desenvolvido em parceria com a rival da Embraer a Canadense Bombardier
A Crise financeira mundial prejudicou a Embraer que tinha vendido 50 unidades dos aviões 170/190 e a China não liberou as importações e só foram entregues sete aparelhos dos 50.
Também as encomendas do ERJ145 feitos em Harbin( China) foram também cortados a metade para 27 aeronaves.
Os aviões da Embraer são competitivos, mais o mercado da China é muito controlado e se a Embraer deixar de produzir na China, visando trabalhar com a exportação de aeronaves fabricadas no Brasil vai perder os benefícios dados pelo governo da China e vai concorrer com empresas poderosas que estão naquele país.
Como a Embraer é uma empresa de alta tecnologia poderá conquistar outros mercados, vendendo seus melhores aviões, além é claro de solucionar de modo positivo e sem grandes perdas os questionamentos postos acima.
Fontes:Jornais de circulação do Brasil
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