Politica é assim...
Interesses momentâneos podem concorrer para fazer a historia e isso leva as alianças não previstas e até difícil de entender.
Para derrotar Paulo Souto governador do clã de ACM, Wagner e Geddel se uniram e de forma surpreendente Wagner derrota os chamados donos da Bahia em 2006 e como consequência Geddel virou Ministro da Integração Nacional.
O Ministro agindo com a esperteza e com antenas ligadas no futuro, atraiu dezenas de prefeitos para o PMDB, inclusive o de Salvador João Henrique dando apoio administrativo e conforme noticias da imprensa liberando verbas e verbas para que as obras servissem de marco contra o aliado a época mais provável adversário no futuro o governador Wagner.
Como política não é casamento que é fácil casar e difícil separar, bastou que interesses conflitantes viessem à tona para a separação política ocorrer.
O fato é que nem Wagner e nem Geddel aceitariam ACM Neto prefeito de Salvador a 3ª capital brasileira e aí cada qual imaginaram como seria a melhor forma de afastar essa possibilidade.
O PT imaginava que João Henrique não tivesse a menor chance e que se providências urgentes não fossem tomadas à disputada seria entre ACM Neto e Imbassahy em um 2º turno e resolveu não apoiar João Henrique, lançando um candidato de alto nível o Deputado federal Walter Pinheiro.
E o casamento começou a fazer água, até porque ACM Neto em grande revanche colocou todas as suas forças no segundo turno em apoio a João Henrique numa forma de derrotar de uma só vez Wagner e Lula e o resultado das eleições todos nós sabemos.
A historia está parecendo voltar a se repetir, O PT que tem a maior força na Bahia como o seu principal estado onde tem o governo tem que partir de forma ousada para que LULA não aceite um segundo palanque pró Dilma na Bahia e force a Geddel se abrigar na oposição e para isso mesmo que o PMDB continue com o Ministério de Integração Nacional, que não fique com Geddel e muito menos com a Bahia.
O PMDB imagina que LULA prefere ganhar a principal eleição com Dilma presidente e ainda chegar às disputas finais com Wagner pelo governo da Bahia, quando se repeteria a aliança com o clã de ACM.
Como política às vezes é até mais balcão de negócios de que ideologia, coração, amor, vontade de trabalhar e concretização de ideais e sonhos, tudo é realmente possível de acontecer.
O governador deve fazer sentir ao presidente que o PT não poderá sofrer ameaças de encolher e para tal teremos que receber tudo aquilo que contribuímos para LULA presidente, com o repasse de verbas para mover com mais rapidez essa economia, gerando empregos e rendas e também afastando os adversários locais dos corredores palacianos.]
Interesses momentâneos podem concorrer para fazer a historia e isso leva as alianças não previstas e até difícil de entender.
Para derrotar Paulo Souto governador do clã de ACM, Wagner e Geddel se uniram e de forma surpreendente Wagner derrota os chamados donos da Bahia em 2006 e como consequência Geddel virou Ministro da Integração Nacional.
O Ministro agindo com a esperteza e com antenas ligadas no futuro, atraiu dezenas de prefeitos para o PMDB, inclusive o de Salvador João Henrique dando apoio administrativo e conforme noticias da imprensa liberando verbas e verbas para que as obras servissem de marco contra o aliado a época mais provável adversário no futuro o governador Wagner.
Como política não é casamento que é fácil casar e difícil separar, bastou que interesses conflitantes viessem à tona para a separação política ocorrer.
O fato é que nem Wagner e nem Geddel aceitariam ACM Neto prefeito de Salvador a 3ª capital brasileira e aí cada qual imaginaram como seria a melhor forma de afastar essa possibilidade.
O PT imaginava que João Henrique não tivesse a menor chance e que se providências urgentes não fossem tomadas à disputada seria entre ACM Neto e Imbassahy em um 2º turno e resolveu não apoiar João Henrique, lançando um candidato de alto nível o Deputado federal Walter Pinheiro.
E o casamento começou a fazer água, até porque ACM Neto em grande revanche colocou todas as suas forças no segundo turno em apoio a João Henrique numa forma de derrotar de uma só vez Wagner e Lula e o resultado das eleições todos nós sabemos.
A historia está parecendo voltar a se repetir, O PT que tem a maior força na Bahia como o seu principal estado onde tem o governo tem que partir de forma ousada para que LULA não aceite um segundo palanque pró Dilma na Bahia e force a Geddel se abrigar na oposição e para isso mesmo que o PMDB continue com o Ministério de Integração Nacional, que não fique com Geddel e muito menos com a Bahia.
O PMDB imagina que LULA prefere ganhar a principal eleição com Dilma presidente e ainda chegar às disputas finais com Wagner pelo governo da Bahia, quando se repeteria a aliança com o clã de ACM.
Como política às vezes é até mais balcão de negócios de que ideologia, coração, amor, vontade de trabalhar e concretização de ideais e sonhos, tudo é realmente possível de acontecer.
O governador deve fazer sentir ao presidente que o PT não poderá sofrer ameaças de encolher e para tal teremos que receber tudo aquilo que contribuímos para LULA presidente, com o repasse de verbas para mover com mais rapidez essa economia, gerando empregos e rendas e também afastando os adversários locais dos corredores palacianos.]
Conforme leitura em revistas de circulação nacional, até o momento Serra é o preferido para ser o futuro presidente em lugar de LULA e também só o tempo dirá se há ou não razão essas atuais inclinações dos eleitores.
Cabe ao governador de forma centrada e com a rapidez que o caso requer negociar com os novos aliados, refazer suas secretarias com pessoas de peso e gabarito e nos outros escalações da administração colocar pessoas de nível, limpas de conceito e administradoras por excelência, pois o negócio está ficando para pirão.
Pensargrande está com o governador Wagner e torce que LULA atue de forma a não prejudicar o PT na Bahia.
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