domingo, 14 de agosto de 2016

Natação na piscina na Olimpíada do Rio de Janeiro -2016




 

O discurso mudou, mas a enganação continua e a verdade representa o atraso esportivo, alias retrato em todas as áreas do social, com a falta de educação, da saúde e segurança, fatos oriundos da politicagem praticada a cada instante nesse país que vive de esperanças de dias melhores.

Exemplo típico do tratamento recebido pela população ávida de bons acontecimentos é passado com opiniões nada verdadeiras sobre o poder esportivo da natação brasileira. Leia abaixo e vai entender.

A valorização do número de finais é uma espécie de paliativo para a entidade a fim de evitar tratar a Rio-2016 como frustração. Nas duas últimas edições de Jogos (Pequim-2008 e Londres-2012), o país somou quatro medalhas (duas em cada).

No Rio de Janeiro, as duas maiores apostas de pódio em análises de CBDA e COB (Comitê Olímpico do Brasil) eram o revezamento 4x100 m livre, que terminou no quinto lugar, e o velocista Bruno Fratus, 26, sexto colocado nos 50 m livre. Havia outras possibilidades, como Marcelo Chierighini (oitavo nos 100 m livre), Thiago Pereira (sétimo nos 200 m medley) ou os dois representantes locais nos 100 m peito (João Gomes Júnior foi o quinto, e Felipe França, o oitavo), mas nenhuma das apostas vingou.

E o Brasil ficou sem medalhas na natação.

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