O discurso
mudou, mas a enganação continua e a verdade representa o atraso esportivo, alias
retrato em todas as áreas do social, com a falta de educação, da saúde e
segurança, fatos oriundos da politicagem praticada a cada instante nesse país
que vive de esperanças de dias melhores.
Exemplo típico
do tratamento recebido pela população ávida de bons acontecimentos é passado
com opiniões nada verdadeiras sobre o poder esportivo da natação brasileira.
Leia abaixo e vai entender.
A valorização
do número de finais é uma espécie de paliativo para a entidade a fim de evitar
tratar a Rio-2016 como frustração. Nas duas últimas edições de Jogos
(Pequim-2008 e Londres-2012), o país somou quatro medalhas (duas em cada).
No Rio de
Janeiro, as duas maiores apostas de pódio em análises de CBDA e COB (Comitê
Olímpico do Brasil) eram o revezamento 4x100 m livre, que terminou no quinto
lugar, e o velocista Bruno Fratus, 26, sexto colocado nos 50 m livre. Havia
outras possibilidades, como Marcelo Chierighini (oitavo nos 100 m livre),
Thiago Pereira (sétimo nos 200 m medley) ou os dois representantes locais nos
100 m peito (João Gomes Júnior foi o quinto, e Felipe França, o oitavo), mas
nenhuma das apostas vingou.
E o Brasil ficou sem medalhas na natação.
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