segunda-feira, 1 de agosto de 2016

E.C.Bahia parece que ainda não entrou no brasileiro, está cada dia pior.


Pior não poderia ser, e as desculpas continuam a torcida não acredita em recuperação e não observa providências para contratações que resolvam.

O Bahia despenca na possibilidade de classificação e está na área de riscos do rebaixamento.

Muito blábláblá, lenga a lenga à vontade e desculpas são publicadas todos os dias e o time ganhar que é bom, neca de pitibiriba.

Com 18 rodadas ou 54 pontos disputados o Bahia ganhou 24, equivalente a 44,44% de aproveitamento, distando oito pontos do G-4 e a cinco da série “C”, que a bem da verdade é extremamente preocupante por razões que todos bem conhecem.

O Bahia das últimas 10 rodadas ou 30 pontos jogados ganhou apenas sete ou 23,33% de aproveitamento e com essa marca é o pior de todos os clubes que participam da competição, atrás do lanterna Sampaio Correa, do Joinville que têm oito pontos e do Luverdense que ganhou onze.

Com os dados estatísticos publicados amplamente e com o timeco em 10º lugar com 24 pontos, igual ao 11º colocado o Oeste e seguido pelo Avaí (23), Luverdense (23), Vila Nova e Paysandu (22) e Bragantino com 20 em 16º lugar, demonstra com clareza como é constrangedor tantas desculpas da Diretoria de Futebol, da Comissão Técnica e do Presidente, além da omissão do Conselho Deliberativo a respeito das dificuldades para contratar.

Qual o pior treinador que passou pelo Bahia em 2016? Seria culpa dos treinadores ou da Diretoria de futebol que contrata de forma equivocada?

É extremamente difícil aceitar o Bahia sem norte e sem rumo, em campo sem poder de reação, um time apático, desarticulado, desordenado, fraco, faltando articulação entre suas linhas, com um ataque improdutivo e uma defesa que a qualquer momento comete uma falha e o time sai de campo derrotado.

O Bahia tem pela frente mais de 15 dias para tentar ajustar suas linhas o que, entretanto não será fácil em razão da falta de qualidade técnica do elenco como um todo e sem os reforços necessários.

O que aguardar para um time que em mais de 90 minutos em campo chuta três a quatro bolas contra o gol adversário?

O que esperar de um time que continua errando por demais os passes, falha nas coberturas, não faz lançamentos a distancia, não tem infiltração na área do adversário, não tem velocidade, e nem poder de finalização?

Qual o destino de tudo isso? Lutar pelo um sonho a cada jogo mais distante, a sua volta a 1ªdivisão ou focar na permanência na série “B” onde no próximo ano poderá acontecer até um BA X VI?

Hoje, goste quem gostar, mas a grande luta do Bahia é não cair para a série “C”.

 

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