terça-feira, 17 de junho de 2014

O Romano coletor de impostos

por Samuel Celestino
O “Romano” coletor de impostos, Ricardo Mauro, decididamente, transformou-se em ditador da secretaria Municipal da Fazenda. Jacta-se de que o prefeito ACM Neto está feliz com o trabalho que desempenha no setor que gere. Não se discutem felicidades. É uma questão pessoal. Assim posto, é de Neto e só dele. Seguramente, no entanto, ele desconhece o jornalismo baiano, a sua história, a sua ética e as suas entidades, como a ABI, por exemplo. Não é uma distorção de caráter. Não chegaria a tal ponto porque não sei qual o seu caráter, embora tenha, a respeito, uma idéia praticamente formada. Andarilho na caça de empregos públicos, já migrou para diferentes estados, entre os quais o Acre, Amazonas, Minas Gerais, talvez outros, e deixou São Paulo com a sua secretaria (da Fazenda) convulsionada por um escândalo que ecoou no País. Seu nome, Mauro Ricardo ou Ricardo Mauro, ou vice-versa, esteve presente diversas vezes nas páginas dos jornais paulistas, principalmente na Folha de S.Paulo  e no “Estadão”. Sempre em torno de dúvidas, fortes dúvidas, o que, como se sabe, é diferente de verdades. Daí, por falta de empregos de primeira linha no serviço público, foi trazido à Bahia e apresentado a ACM Neto. Dizem na prefeitura que chegou aqui pelas mãos do deputado Jutahy Jr, com apresentação (quem sabe, com um desses cartões redigidos por políticos) de José Serra. Portanto, é um alienígena, um  zumbi estranho no ninho; uma figura que nada tem a ver com a população de Salvador e com as suas necessidades. Seu negócio é dinheiro e mais dinheiro. Dinheiro a mancheia.  No sentido, é claro, de arrecadar e arrecadar para encher o cofre. O  municipal, por certo
Publicação : BahiaNoticias
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