quarta-feira, 25 de junho de 2014

Metrô e Trens do Subúrbio.


O trem do subúrbio de Salvador tem uma única linha que liga a cidade baixa, estação da Calçada e vai até Paripe com extensão de 13,5 km e contando com 10(dez) estações.
Em Dezembro de 2012 a reforma da Ponte São João (mão dupla em 15 vãos e 450 metros de extensão) foi finalizada, obra que teve custo de R$56,5 milhões( recursos federais).
Em abril de 2013, essa linha ferroviária foi transferida para o controle do estado da Bahia em acerto entre os governos de Jacques Wagner (PT) e ACM Neto (DEM), com o objetivo do governo do Estado da Bahia poder agilizar a construção das linhas 1 e 2 do Metrô de Salvador e integrá-las à linha suburbana e essas ao sistema rodoviário.
(Em abril de 2013 chegou o primeiro trem climatizado, composto de três (3) vagões)adquiridos pelo governo do Estado da Bahia.
Os projetos para o Trem do Subúrbio pretendem a revitalização, modernização, em verdade uma verdadeira requalificação com sua transformação em veículo leve sobre trilhos (VLT) e extensões da linha e conexão com o Metrô de Salvador.
Há intenção de sua extensão da Calçada até a ilha de São João em Simões Filho. Fazer chegar até ao Pólo Petroquímico de Camaçari.
Projeta-se uma prorrogação da linha até o município de Conceição da Feira, na região metropolitana de Feira de Santana, situação para meados de 2020.
Otimistas e progressistas entendem que tem possibilidade de extensão para outra direção, mais precisamente a ilha de Itaparica, a ser implantada sétima faixa ao centro da Ponte de Salvador a ilha de Itaparica( imagine senhores leitores deste blog como os opositores do atual governo vão tentar obstacular essa ação construtiva,haja vista que até um candidato ao governo da Bahia não considera prioritária essa obra. Realmente é o momento de acordar e continuar querendo crescer).Em verdade para um bom entendedor,meia palavra basta o resto é questão de inteligência o que certamente falta aos cabeças pequenas.

Há opiniões da possível ligação entre a linha do Subúrbio com a linha 1 do Metrô de Salvador, como Calçada- Retiro ou Lobato-Pirajá e Calçada – Bonocô (linha 1 do metrô).
PensarGrande

Transferência para o governo estadual e nova licitação
Após negociações entre os governos municipal e estadual para dar prosseguimento às obras, foi acertado o acordo de transferência da responsabilidade do transporte ferroviário metropolitano da Grande Salvador para o Governo do Estado. A entãoCompanhia de Transportes de Salvador (CTS), empresa pública municipal responsável pelo metrô e o trem, foi transferida em abril de 2013 para o controle estadual. Além de agilizar, a intenção é também integrar os sistemas de mobilidade (trem, metrô e ônibus) para promover o transporte multimodal.46 47 O acordo fechado também abordou o valor da passagem, que ficou decidido em 3,10 reais, e, para a integração com ônibus, 3,90 reais - valores conforme as tarifas vigentes dos ônibus municipais soteropolitanos.46 47 48
No dia 24 de abril de 2013, foi lançado o edital do sistema metroviário que esteve aberto para propostas até 19 de agosto (inicialmente o prazo era 15 de julho)49 com o anúncio do vencedor da licitação na Bovespa primeiramente previsto para 30 de julho. A licitação indicou a parceria público-privada com o modelo de concessão patrocinada para vigorar por 30 anos, sendo três anos para construção e o resto para a operação, a e o critério do menor preço oferecido. O edital determina aproximadamente 42 quilômetros de metrô e 20 estações (sem contar o prolongamento em direção a Cajazeiras), incluindo 11 terminais intermodais destinadas à integração e alimentação do transporte metroviário.50

Realizada em 19 de agosto, quando eram previstos quatro concorrentes, entretanto, a entrega das propostas foi feita por apenas uma empresa: a Companhia de Participações em Concessões (CPC), do Grupo CCR, cuja proposta traziadeságio de 5,05 por cento sobre o preço máximo estabelecido.7 Sendo assim, a empresa foi declarada vencedora da licitação para a conclusão das obras (finalização dos seis quilômetros iniciados mais a extensão desse para outros cinco quilômetros da Linha 1 e implementação da Linha 2, fora os investimentos em equipamentos, sistemas e material rodante, adequação, reforma, manutenção e operação dos terminais de integração de passageiros e das estações do metrô).51 52 53 Além disso, o contrato de concessão do sistema de metrô de Salvador previa que a empresa arcasse com os custos de reparos pelo tempo em que os trens e o trecho inicial de seis quilômetros permaneceu parado.54
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