MARIANA DURÃO / RIO - O Estado de S.Paulo
Ao apresentar um balanço do legado da Rio+20 para a capital fluminense, o prefeito Eduardo Paes admitiu que o atendimento ao turista nos aeroportos ainda é um gargalo para grandes eventos.
E atribuiu os preços abusivos cobrados pela hotelaria carioca a falhas na licitação do Itamaraty para a escolha da agência de turismo oficial do evento, a Terramar, acusada de cobrar comissão de 30% sobre as diárias.
Apesar desses problemas, Paes afirmou que, ao receber cerca de cem chefes de Estado e de governo, o Rio passou no teste para a Copa de 2014 e a Olimpíada de 2016.
Durante a conferência da ONU, o turismo movimentou R$ 274 milhões na cidade. O total de 110 mil turistas recebidos superou em 50% a previsão inicial. Cerca de 45 mil pessoas estiveram no Riocentro e mais de 1 milhão participaram de eventos paralelos como a Cúpula dos Povos (300 mil) e
Humanidade 2012 (210 mil).
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